Museu da Pesca 246 – Morgado em Cunhaú
Nas décadas de 80/90 tive o prazer de trabalhar e conhecer muitos pescadores da mídia da pesca, que hoje em dia chamamos de “velha guarda”, entre os quais me incluo. Fiz alguns trabalhos de gravações e matérias para a revista Troféu Pesca, entre outras, ocasião em que fiquei amigo do Eduardo Morgado, cuja marca registrada era beijar o peixe quando o soltava. A partir de minha vinda para Natal, em 2001, perdi o contato com ele, a não ser via internet.
Assim, foi um prazer quando soube que ele viria a Natal a passeio e ficaria uns dias em Cunhaú, onde nos encontraríamos e como não podia deixar de ser, relembrar os velhos tempos com uma pescariazinha, onde lhe apresentaria o robalo.
Assim fizemos, e jogamos “muita conversa fora” num fim de semana. Esse é um pequeno registro daqueles dias. Fico bastante envergonhado em não lembrar o ano dessa visita.
Museu da Pesca 243 – Brincando com os robalinhos
Depois de um dia movimentado com tarpons, robalos e pescadas, a dupla dinâmica optou no dia seguinte por uma pescaria mais “light”, cruzando os bigodes com os robalinhos nas galhadas. É uma maneira divertida e gratificante de recuperar as energias.
Mas essa pescaria me deixou dúvidas até hoje. O Conrado pegou um peixe desconhecido até pelo Auricélio, e por mais que eu perguntasse aos amigos internautas, ninguém me esclareceu até hoje. Ainda está em tempo!