A pesca do robalo com iscas artificiais é uma das mais gratificantes, na minha opinião, mas isso depende do gosto de cada um, sem dúvida. Todos queremos capturar um troféu, é desejo de todos, mas uma pescaria na galhada com equipamento leve atrás de robalinhos não tem preço.

Alexandre dá mais algumas dicas sobre materiais e tem início a pescaria.

Estávamos em 2002, e cada vez mais conhecia os pontos de pesca e modalidades praticadas por aqui. Fora a pesca de praia, a hora da vez era para a pesca embarcada com iscas artificiais. Tanto o Alexandre como o Carlos Blatt eram versados no assunto e possuíam embarcação motorizada com motor de popa e elétrico, além de experiência com iscas artificiais, tanto que eram os protagonistas de nossas filmagens e aproveitavam trabalharem em loja de pesca para divulgar e desenvolver a prática por aqui.

Nessa época não pescávamos no Cunhaú, nosso pesqueiro favorito era o Rio Ceará Mirim, que deságua na Barra do Rio, ao lado da praia de Genipabu.

Fizemos pescarias memoráveis nesse riozinho, até que um dia… Mas essa história fica para depois…

Nesse primeiro bloco o Carlos Blatt, o Carlotinho, juntamente com o Alexandre Cardoso, o Miudinho, falam das iscas e materiais necessários para se fazer uma pescaria embarcada. Essa pescaria foi feita com o barco do Blatt, com motor 15 HP. Nessa ocasião o barco do Alexandre era uma chatinha de 4 metros com motor Yamaha 8 HP, mas antes, nas pescarias na represa de Extremoz, atrás dos tucunarés, usávamos um Evinrude 3,3 HP, com o mesmo barco, suficiente para o local.

Vamos à primeira parte: