Museu da Pesca 223 – O retorno 01

O resultado da pescaria do Ismar com o Conrado foi tão bom que o Ismar não resistiu e voltou no mesmo ano, dessa vez tendo como companheiro o Zé Carlos, nosso querido “boneco Michelin”. Naqueles tempos não tinha época boa, podia vir em qualquer data do ano que o sucesso estaria garantido. Bem, hoje também é assim….

De cara o Zé pegou uma caranha, e dali pra frente a festa foi com os robalos.

Essa pescaria inicial serviu para o Zé calibrar e se aperfeiçoar na prática da pesca com camarões artificiais com jighead, embora sua preferência fosse a pesca com plugs pinchando nas galhadas, mas em terra de sapos, de cócoras com ele.

O rio Cunhaú tinha ainda muitas surpresas para o pessoal, como veremos mais adiante, mas por hora vamos mostrando retalhos dos dias de pescaria na companhia inestimável dos amigos, onde os peixes faziam parte como companheiros de viagem.

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Sobre o autor

Marco Antônio Guerreiro Ferreira

 
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