Museu da Pesca 216 – Nova fase do “Museu da Pesca”

Até o último dia do ano de 2023 os capítulos postados tinham cara realmente de um “Museu da Pesca”, pelo menos era minha intenção. O último foi o “Museu da Pesca” 215. Daqui para a frente (2024) as datas se misturam, considerando que nosso conhecimento e desenvolvimento no rio Cunhaú começa a partir de 2006, se não me engano, com a entrada do Auricélio na história. O Dé só fui conhecer tempos depois.

Meu interesse principal é mostrar a Barra do Cunhaú e o rio que lhe dá o nome, com pescarias de várias espécies de peixes e fatos que ocorreram ao longo desse tempo, sem se preocupar muito com a linha do tempo, indo e voltando quando for preciso. As narrativas e imagens vou considerar até antes da pandemia, que tudo mudou. A partir daí só postagens ocasionais mostrando novas cenas e aventuras, se Deus permitir. Não mais farão parte do “Museu da Pesca”.

Não poderia iniciar falando dos rios Cunhaú/Curimataú sem falar da Barra do Cunhaú, localizada a 12 km do município de Canguaretama, a qual pertence.

Por sua vez Canguaretama está a 80/90 km de Natal, para o sul, fazendo juntamente com Pipa, a praia mais badalado do RN, e Tibau do Sul, outro paraíso, um triangulo de ouro, que não deve deixar de ser visitado por quem vem ao nosso estado. Pipa está a 8 km de Barra do Cunhaú, e Tibau do Sul a 6 km. Quem conhecer um desses pontos turísticos tem que conhecer os outros dois, é muita preguiça se não o fizer, além de não saber o que perdeu estando tão perto.

A primeira postagem será uma apresentação da Barra do Cunhaú, mostrando as belezas do local. As pescarias ficam para depois.

Com vocês, Barra do Cunhaú!

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Sobre o autor

Marco Antônio Guerreiro Ferreira

 
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