Museu da Pesca 09 – Matrinchã parte 04

No começo dos anos 90 não havia pesca predatória na região. A pesca profissional era praticada em barcos a remo, normalmente com dois pescadores, que faziam uma viagem de quatro a cinco dias, acampando à noite, até um ponto chamado Vaca Branca, onde já os esperava condução para retorno a São José do Rio Claro.

Enquanto um pescador controlava o barco, o outro ia arremessando a isca artificial, um “Spinner” de fabricação caseira. Nesse vídeo vocês verão as imagens e fica mais fácil entender, assim como também mostraremos uma pescaria noturna da matrinchã, com o Quico explicando as diferenças entre ela e uma pescaria diurna.

Eram poucas as embarcações encontradas durante uma descida. Em algumas que fiz encontrei apenas um barco descendo o rio, e por coincidência o pescador foi tempos depois um dos guias que contratamos para uns amigos de São Paulo que pescaram por lá conosco.

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Sobre o autor

Marco Antônio Guerreiro Ferreira

 
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