Arquivo da ‘Museu da Pesca’ Categoria
Museu da Pesca 235 – Robalo peva no Cunhaú
Os maiores robalos peva que já vi foram os pescados pelo Gugu, em Mambucaba, e pelo Marcos Conceição, no rio Punaú, no Rio Grande do Norte.
Diferentemente do sudeste, a maior incidência por aqui são os robalos flecha. Os peva não atingem grande tamanho, pelo menos são raros em nossas pescarias, onde comparecem sempre com tamanhos discretos.
Vez ou outra somos surpreendidos pela exceção, como aconteceu conosco num afluente do Curimataú, após competente trabalho do Ismar, tanto no trato da isca como no trato da briga. Nosso amigo (o peixe) não resistiu a umas reboladas de um stick e posou para a câmera. Dá-lhe, Ismarzinho!
Museu da Pesca 234 – Robalinhos e robalões
Já foi dito mil vezes que o robalo é preferência nacional. Acredito, porque já percorri esse caminho. Uns preferem pescaria nas galhadas com iscas artificiais caçando robalinhos, e outros estão sempre em busca dos grandes troféus. As duas preferencias tem seus encantos e adeptos, e o que dizer então quando realizam as duas no mesmo dia?
Aqui no Cunhaú isso acontece!
Museu da Pesca 233 – Pescando sem guia
Pessoal, em qualquer pescaria o guia de pesca é fundamental. Afinal, ele está todo dia no rio, conhece suas manhas e seus segredos. Isso vale para todos que não pescam constantemente num mesmo local, como o caso dos turistas pescadores, provenientes de outros estados.
Eu mesmo pesquei bastante no rio Cunhaú. Quando minha presença era constante, dava para me virar sozinho, mas agora que pesco muito pouco, duas ou ter vezes ao ano, o guia é imprescindível. Os velhos pontos que conhecia não são mais os mesmos, tudo muda, e a passagem das águas e a ação humana são caprichosas para alterar o ambiente, as águas modificando as estruturas, e os humanos destruindo as mesmas.
Fizemos boas pescarias por nossos próprios méritos, e aqui vai uma delas, com o amigo Fábio Barros, que morou alguns anos em Natal e era fã incondicional do rio Cunhaú. Nessa aventura estão o Miudinho, o Fábio, e eu. Vamos a ela.