Arquivo da ‘Museu da Pesca’ Categoria

Museu da Pesca 88 – Vídeo “Rio Grande, Adeus…” parte 02

Hoje a pescaria é de piracanjubas, contando com a presença de coadjuvantes, mostrando a pujança do rio Grande.

Museu da Pesca 87 – Vídeo “Rio Grande, Adeus…” parte 01

Em 1997 o programa Pesca & Cia pertencia ao Otávio Rivolta, que além do Rubinho contava com outros pescadores, entre eles o Gugu. A ideia do Rivolta era mudar a estrutura do programa, apresentando diversos pescadores e diversos locais de pesca, tudo num mesmo programa. Por exemplo, num bloco o Rubinho estaria pescando dourados no Miranda, e no bloco seguinte apareceria o Gugu pescando tucunarés no Uatumã. Eu era o câmera do Gugu, fui contratado por ele, e o programa tinha seu câmera efetivo. O Rubinho logo saiu, acho que não gostou do esquema, e não demorou o Gugu assumiu a liderança, passando a gravar com o câmera da produtora. Eu passei a atuar como “freelance”, agora pelo Pesca & Cia, pois além de ter menos experiência em televisão, meu equipamento não era de ponta. Meu primeiro trabalho para o Pesca & Cia foi gravar uma pescaria de dourados com o Gugu no rio Grande. Nosso guia foi o Lester, foi quando o conheci. Grande figura e grande pescador.

Pescamos no último trecho vivo do rio, entre a Usina de Jaguara e o começo do lago da Usina de Volta Grande, pois logo suas corredeiras seriam inundadas, devido a construção da Usina de Igarapava.

Essas gravações também resultaram na matéria sobre o Rio Grande na revista “Pesca & Companhia”, número 46, fevereiro de 1998.

Tempos depois, em 2019, encontrei com o Lester na “Pesca Trade Show”, da revista Pesca & Cia, e perguntei sobre os dourados daquele trecho, com um pingo de esperança. A resposta foi: – Só lembranças…

Deixo aqui alguns trechos que foram gravados para o programa. Infelizmente grande parte das fitas foram reutilizadas em outras gravações pela produtora do Pesca & Cia.

Museu da Pesca 86 – Rio Itapará

Como já disse a vocês, a nossa turma de amigos, a “Turma dos Chegados”, normalmente tinha mais alguns dias de pescaria, aproveitando as folgas nas tabelas. Nós também éramos clientes, pois a turma pagava igual a qualquer outra turma de pescadores, a regalia era apenas o tempo.

Assim tínhamos mais oportunidade de pesquisar novos pontos. Uma ocasião resolvemos subir o rio Branco, em Roraima, e paramos numa praia extensa e bonita, do lado direito de quem subia, na margem esquerda do rio. Próximo tinha uma entrada para outro rio, bem menor, e fomos explorar. Era o rio Itapará, e só soubemos o nome depois. Achamos o rio fantástico, mas não subimos muito, pois o Miss Bebel ficava ancorado na entrada e subíamos de voadeira. Em outras ocasiões o Bebel subiu o Itapará e facilitou a descoberta de outros pontos.

A pescaria que vamos mostrar são algumas cenas (resumo) de uma dessas pescarias, pois em outras ocasiões estávamos sem câmera.

Só para constar, foi nessas aventuras que conhecemos o rio Xeruini, difícil de entrar, só com permissão dos moradores, que depois ficaram nossos parceiros e até usávamos nativos da região como guias. Pena que não tenho registros desse rio, câmera em manutenção em São Paulo. O rio Xeruini ficava à esquerda de quem subia o rio Branco, portanto na sua margem direita, antes do Itapará na margem esquerda.

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