Arquivo da ‘Museu da Pesca’ Categoria

Museu da Pesca 100 – Especial Pantanal Revista Troféu 08

O Barco Hotel Tuiuiu subiu o rio em direção ao São Lourenço e lá fomos nós de carona, como já dissemos, instalados na cabine do comandante do barco, acomodando três pessoas no espaço de uma. Mas estávamos a trabalho, assim como o comandante, e aguentamos o rojão sem maiores problemas.

Nossa primeira tentativa foi o pintado, e, apesar do frio, vento sul, lá fomos nós. Afinal o pescador era o Morgado, especialista no Pantanal, e se ele não pegasse, ninguém mais o faria. Vejam como foi.

Museu da Pesca 99 – Especial Pantanal Revista Troféu 07

Depois de um breve repouso e revisão nas tralhas, partimos de São Paulo para Corumbá, de avião, onde pegamos carona num grupo de pescadores da capital, liderados pelo Antonio Carlos, a bordo do Barco Hotel Tuiuiu, subindo o rio em direção ao São Lourenço. A pescaria seria feita no Rio Paraguai, região da Baía de São Pedro e Rio Paraguai Mirim.

Não me lembro o mês das gravações, mas pegamos o temido vento sul, que nos acompanhou a maior parte das gravações.

Nos anos 2000 usamos algumas dessas cenas na produção dos DVDs “A Pesca no Pantanal MS” e “A Pesca no Pantanal MT”.

Usamos iscas naturais e artificiais, e conseguimos capturar uma boa parte da ictiofauna local, desfrutando da majestade daquele cenário, que só Deus poderia montar.

Nessa primeira parte mostramos as iscas naturais mais usadas no Pantanal e a forma correta de colocar o anzol. Além delas, outras iscas naturais da região também podem e devem ser utilizadas, dependendo do que o peixe está comendo. É interessante, mas as vezes os predadores só estão atacando iscas brancas. Por quê? Perguntem à mãe natureza…

Museu da Pesca 98 – Especial Pantanal Revista Troféu 06

Ainda no Piqueri, depois da pesca dos tucunarés, tivemos a oportunidade de usar iscas artificiais de superfície, mais gratificante para o pescador por poder visualizar os ataques, aumentando a emoção. Isso porque o tempo melhorou e a onda de frio deu uma trégua ao Pantanal. Não que esquentasse, mas ficou agradável o suficiente para tirarmos os agasalhos e contemplar a alegria da natureza.

Depois disso, um até logo e um até breve…

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