Esse é o Jaú. Foi a primeira e última vez que entramos nele. Não fizemos grandes capturas, mas foi nesse dia que o amigo Walter capturou um belo pirarucu de uns 20 kg com varinha dimensionada para os tucunarés. Infelizmente não presenciei nem gravei a cena.

Fora do rio Jaú não havia impedimento para pesca, e encontramos belos e piscosos pontos onde vivemos grandes emoções em outras ocasiões.

A “Reserva do Jaú” já na década de 90 tinha seu acesso limitado. Foi difícil conseguir uma licença para visita-la, mas conseguimos, com a condição de não embarcar nenhum peixe, o que já fazíamos, mas dessa vez nem para consumo no barco.

Subindo o Rio Negro a partir de Manaus, fica antes da entrada do rio Unini, que também tem seu acesso proibido nos dias de hoje (2023) para a pratica da pesca esportiva.

Na época dessa viagem (anos 90) o rio Negro estava bastante baixo, dificultando a navegação, sendo necessário colocarmos barcos batedores para ir verificando a profundidade e orientando a navegação das naves mãe.

Local belíssimo e cheio de pedras em seu leito, pelo menos no começo, necessita atenção em sua navegação.

Conheçam uma pequena amostra do rio Jaú, margem direita do rio Negro.

Com a passagem pela Tsuri encerramos nossa visita às lojas de pesca no passado. Conheci e frequentei muitas outras, entre elas a Gonçalves Armas, a Mabel, a RedPesca, a Aruanã, etc, e se não coloco nada aqui sobre elas é porque não gravei imagens, infelizmente, e não por desmerece-las. A Gonçalves Armas, por exemplo, foi a primeira loja que frequentei e onde fiz boas amizades, que mantenho até hoje.