Arquivo da ‘Museu da Pesca’ Categoria
Museu da Pesca 226 – Diversidade
Mais uma vez o Cunhaú mostra sua diversidade, com a captura de mero, xaréu e robalo, usando camarão vivo e camarão artificial com jighead.
Museu da Pesca 225 – Tarpon na bóia
Sempre pescávamos baby tarpons com iscas artificiais nas galhadas, e resolvemos ir em busca de peixes maiores. Para tanto usaríamos iscas naturais vivas e boia, em lugares frequentados por espécies maiores.
A primeira tentativa foi com os amigos Conrado e Marcelo Monfort
A escolha foi o camarão vivo porque não tínhamos saúnas, a melhor isca na minha opinião.
Iscamos os camarões e deixamos as boias a uns 20/30 metros do barco, na rodada.
Não demorou muito e a primeira fisgada. Era um baby, mas de melhor tamanho, já mostrando todo o valor da espécie. Foi uma alegria só, mas o inesperado aconteceu com o Conrado Supimpa, vejam só!
Museu da Pesca 224 – O retorno 02
Os dias passavam rápido, e Cunhaú ganhou mais um cliente preferencial, o Zé, que tratou de trazer outros amigos, mas tudo ao seu tempo. Às vezes pescávamos com iscas de fundo, JJ e camarão com jighead, e ás vezes, sempre que possível, voltávamos aos plugues, nossa preferência. Perdemos bons robalos nas galhadas, mas tudo tem seu preço.
Outro espetáculo era o ataque dos peixes, e depois de algum tempo matamos a charada. Era cardumes imensos de sardinhas que iam se deslocando, subindo ou descendo o rio, dependendo da maré. Os predadores acompanhavam esses cardumes e denunciavam sua presença com ataques fantásticos. Em qualquer ponto do rio aconteciam os ataques, sabíamos quando era robalos e quando era xaréus os predadores. No robalo era uma explosão de iscas na superfície, bem coordenada, parecia uma ducha de chuveiro caindo na água, enquanto os xaréus era um ataque diferente, uma confusão e estouros sem coordenação. Aí o que se jogasse na água ferrava, dublês, triplês, quadruplês, etc, valia tudo, até o meu português…