Continuamos hoje com a segunda parte do programa, lembrando que as opiniões e materiais são todas da década de 90, embora ainda atuais na minha opinião.

Não me lembro com certeza se o programa “Caminhos da Pesca”, da Zillig Editora, começou em 1999 ou 2000. Em 2000 já estava no ar, depois o programa deu uma parada e algum tempo depois reiniciou, indo até parte de 2001. Quem se lembrar das datas certas fará um favor nos corrigindo.

Dito isso, num final de ano (acredito que 2000) o Mateus resolveu fazer um especial mostrando a pesca do tucunaré na Amazônia. Para tanto, usaríamos meu arquivo de gravações de pescaria (Réia), juntamente com novas gravações efetuadas pela ZYD na Riviera de São Lourenço, onde falaríamos de um modo geral sobre os periféricos envolvidos em tal aventura.

Toda a equipe ficou hospedada na Riviera um fim de semana, até finalizarmos as gravações.

Pelo que me lembro o programa foi levado ao ar em duas partes, duas semanas seguidas, mas iremos postar aqui o resumo do programa, ainda mais dividido em três partes, para facilitar a visualização dos amigos. Não será o programa completo, mas o suficiente para não perdermos a memória daqueles tempos.

Considerando que nos tempos atuais (2023) textos e vídeos longos estão cada vez mais perdendo terreno nos meios de comunicação via internet, ao produzirmos essa série “Museu da Pesca” levamos a princípio essas considerações nas postagens.

Percebemos que muitas vezes o pessoal faz perguntas que já foram respondidas no texto explicativo, sendo o mais resumido possível devido essa tendência. Isso acontece com todo mundo, inclusive com os amigos mais chegados, mostrando que ninguém lê nada e não está interessado em conversa, o mesmo acontecendo com os vídeos longos.

Vou reduzir sempre que possível os textos e vídeos, mas as vezes não dá. Hoje é um desses casos. Quando fizemos essa entrevista com o Major Rabelo (2000), abordando questões polêmicas sobre o Pantanal, nosso objetivo era esclarecer aos frequentadores da região sobre essas dúvidas, aproveitando a experiência de um grande conhecedor dos assuntos envolvidos.

Em 2022 já tínhamos editado a entrevista, mas só agora (setembro de 2023) vamos publicar. Para os amantes e frequentadores do Pantanal, é uma boa oportunidade para ver o que mudou e foi feito de 2000 até hoje. Evoluímos, retrocedemos, ou ficamos na mesmice? Quem tiver paciência ou interesse, bom proveito.