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Museu da Pesca 256 – Uma manhã em Cunhaú

Essas são recordações de pescarias da época do saudoso Sr. Zílson, proprietário da pousada Chalés do Cunhaú. Sua morte foi uma perda irreparável. Saudades do amigo.

Pena que o vento não colabora com equipamentos amadores, estragando as gravações com seu mal humor.

Museu da Pesca 255 – Atrás dos baby tarpons

Mais uma vez fomos convidados pelo Nilton para uma pescaria no Cunhaú. Foi uma pescaria marcada sem planejamento nem estudo da tábua de marés, apenas para aproveitar o dia, como diria nosso amigo Robert da “Carpe Diem”.

Como sempre valeu o dia, mesmo sem muitos peixes. O que vocês acham?

Museu da Pesca 254 – Maré grande em Cunhaú

Em todas as pescarias feitas em mangues aqui no nordeste escolhemos as marés de quarto, pois as marés vivas tornam difícil o controle do barco e trabalho das iscas artificias, as águas correm muito, além de invadir o mangue e deixar uma janela pequena para pescarmos, nos repontos das marés. Quanto mais para o norte formos, mais as marés crescem em amplitude.

Mesmo assim às vezes não temos opção, mas é melhor pescar do que ficar vendo televisão.

Essa foi uma dessas vezes, e não fomos de todo mal, fora o ar puro que respiramos, as risadas com os amigos e o espetáculo deslumbrante da natureza. Sempre vale a pena!

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