Museu da Pesca 51 – Vídeo “Amazônia Fantástica” Gugu no Rio Liberdade parte 01

Partimos de São Félix para o Xingu no avião do Gaspar. O destino era a pousada Mata Verde. O grupo era formado pelo casal Gaspar e Salete Ritter, o Gugu, o Inácio Teixeira, e eu.

Faltando mais ou menos uma hora para chegar as nuvens começaram a se avolumar, até não mais podermos mais ver a terra. Como também dependíamos do visual, o jeito era procurarmos um pouso até as condições melhorarem

Voltamos até termos visibilidade e ficamos dando voltas até achar um pouso adequado. Parecia um campo de futebol.

Quando as condições permitiram reiniciamos a jornada e chegamos sem maiores problemas.

O lugar era maravilhoso, não só pela beleza como também pela variedade e quantidade de peixes. Além das espécies de couro, que não eram nosso objetivo, podia-se capturar matrinchãs, bicudas, cachorras, trairões, e tucunarés, entre outros.

O nome oficial do rio era “Comandante Fontoura’, mas também conhecido como “Rio Liberdade”. Prefiro esse!

Começava a última etapa de nossa aventura pela Amazônia. Num barco íamos Walter (guia), Gugu e eu. Noutro o Inácio Teixeira (fotógrafo) e outro guia, nos seguindo para registro da matéria para a “Bíblia do Pescador”. E um terceiro barco sem guia com o Gaspar e a Salete, proprietários do Kuryala, experientes nesse tipo de pescaria. Volta e meia eu pulava para o barco do Inácio para cenas de outro ângulo.

Vamos ver como foi.

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Sobre o autor

Marco Antônio Guerreiro Ferreira

 
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