Fonte: Jornal do Commercio
Com a descoberta de novas nascentes na região do Alto Ucayalli, no Peru, o Amazonas passa a ter 6.992 quilômetros de extensão. O Nilo, na África, tem 140 quilômetros a menos, ou seja, é 2% menor
RIO – Os pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) Paulo Roberto Martini e Oton Barros mostraram ontem, em palestra no Rio de Janeiro, que o Rio Amazonas é o mais extenso do mundo. A constatação foi realizada durante a primeira expedição científica à nascente do Rio Amazonas, da qual participaram em junho de 2007.
Com a descoberta das novas nascentes na região do Alto Ucayalli, no Peru, o Rio Amazonas passa a ter 6.992 quilômetros de extensão. O Rio Nilo, na África, já considerado o mais extenso do planeta, tem 140 quilômetros a menos, ou seja, é 2% menor que o Amazonas.
O engenheiro Paulo Roberto Martini explicou que o objetivo é divulgar a nova metodologia utilizada para redefinir o comprimento do rio e as contribuições da expedição para o avanço da ciência no Brasil.
“Combinamos imagens de satélites mais precisas com sistemas de informações geográficas por computador. Esse é um método novo cujo mérito principal é que ele pode ser utilizado para medir qualquer rio do planeta. O que pretendemos agora é divulgar isso para estudantes e para o público em geral”, destacou Martini.
Ele explicou que no caso do Rio Amazonas é praticamente impossível fazer medidas corretas, nas regiões das montanhas, com métodos cartográficos mais convencionais, que dependem muito da situação de navegabilidade do rio. “Por isso, as imagens de satélite fazem toda a diferença”, ressaltou.
A expedição contou também com pesquisadores do Instituto Geográfico Militar do Peru, da Agência Nacional de Águas (ANA) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A palestra, aberta ao público, é parte do Projeto Ciência às Seis e Meia da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC-RJ) em parceria com o Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF).
Com a descoberta de novas nascentes na região do Alto Ucayalli, no Peru, o Amazonas passa a ter 6.992 quilômetros de extensão. O Nilo, na África, tem 140 quilômetros a menos, ou seja, é 2% menor
RIO – Os pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) Paulo Roberto Martini e Oton Barros mostraram ontem, em palestra no Rio de Janeiro, que o Rio Amazonas é o mais extenso do mundo. A constatação foi realizada durante a primeira expedição científica à nascente do Rio Amazonas, da qual participaram em junho de 2007.
Com a descoberta das novas nascentes na região do Alto Ucayalli, no Peru, o Rio Amazonas passa a ter 6.992 quilômetros de extensão. O Rio Nilo, na África, já considerado o mais extenso do planeta, tem 140 quilômetros a menos, ou seja, é 2% menor que o Amazonas.
O engenheiro Paulo Roberto Martini explicou que o objetivo é divulgar a nova metodologia utilizada para redefinir o comprimento do rio e as contribuições da expedição para o avanço da ciência no Brasil.
“Combinamos imagens de satélites mais precisas com sistemas de informações geográficas por computador. Esse é um método novo cujo mérito principal é que ele pode ser utilizado para medir qualquer rio do planeta. O que pretendemos agora é divulgar isso para estudantes e para o público em geral”, destacou Martini.
Ele explicou que no caso do Rio Amazonas é praticamente impossível fazer medidas corretas, nas regiões das montanhas, com métodos cartográficos mais convencionais, que dependem muito da situação de navegabilidade do rio. “Por isso, as imagens de satélite fazem toda a diferença”, ressaltou.
A expedição contou também com pesquisadores do Instituto Geográfico Militar do Peru, da Agência Nacional de Águas (ANA) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A palestra, aberta ao público, é parte do Projeto Ciência às Seis e Meia da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC-RJ) em parceria com o Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF).