Inicialmente gostaria de dar os parabéns ao IBAMA e outros órgãos fiscalizadores do meio-ambiente que vêem atuando em nosso país pelos trabalhos que vem sendo feito com relação às repressões, fiscalizações as denúncias relatadas, apreensões e punição dos infratores, acompanho pelo site e no dia-a-dia algumas dessas empreitadas inclusive sendo abordado por diversas vezes no meio de represas por barcos de tais órgãos onde fui cobrado da licença de pesca e mesmo comentando que não matávamos peixe fomos revistado quanto as possíveis capturas existentes na embarcação para verificação de tamanhos e cotas, porém infelizmente há ocorrência em muitos locais de alguns absurdos como os que presenciamos e será relatado a seguir nesse último feriado prolongado de Carnaval na represa de Serra da Mesa localizada em Goiás, mais precisamente na região de Colinas do Sul, cidade essa que margeia o reservatório.
A intenção dessa matéria é primeiramente de evitarmos o que ocorreu em represas como Itumbiara-MG e Pereira Barreto-SP e vem ocorrendo em Furnas-MG e Balbina-AM atualmente, ou seja, devido à matança indiscriminada onde não são respeitados quaisquer critérios de tamanho e quantidade (lei) e que como conseqüência temos a dizimação de determinadas espécies de peixes nesses reservatórios, já a outra intenção é passar aos leitores os canais que existem que podem e devem ser utilizados para que possamos formalizar e até mesmo cobrar providências às denúncias encaminhadas.
O que presenciamos foi uma matança indiscriminada de exemplares de pequeno porte, quantidades absurdas, mais coloca absurdas nisso! Peixes sendo mortos em plena época de reprodução e sem se quer respeito às leis em termos de tamanho e cotas, nesse carnaval tivemos um feito inédito por essas pessoas se é que podemos chamá-los assim, foram caminhonetes e até mesmo um caminhão de pequeno porte do tipo baú saindo ao término do feriado cheio de peixes, principalmente o Tucunaré, segundo a conversa que rolava na região tivemos alguns carros com mais de 150 kg de peixe!
Outra questão que duvido ocorrer é dessas pessoas estarem habilitados perante a lei com suas licenças de pesca. A notícia boa com relação a tudo isso é que dessa vez não deu para segurar tamanha impunidade e fizemos uma denúncia formal inclusive com a geração de protocolos a alguns órgãos fiscalizadores, onde após contato com os chefes das fiscalizações enviamos e-mails diretamente a eles, onde também estaremos cobrando as devidas providências ao longo desse ano de 2009 e principalmente nos feriados.
O principal canal que existe para denunciarmos atualmente é a Linha Verde do Ibama que podemos acessar através do endereço http://www.ibama.gov.br/ouvidoria-linhaverde/, onde através do telefone 0800-618080 ou pelo preenchendo do formulário disponível ao clicarmos em A Ouvidoria na Internet podemos fazer a denúncia, onde após o cadastro receberemos um e-mail com o protocolo para acompanhamentos posteriores.
É bom comentar também que alguns estados possuem outros órgãos que fiscalizam, no caso do estado de Goáis temos a Agência Ambiental de Goiás que pode ser acessada através do endereço http://www3.agenciaambiental.go.gov.br/site/principal/index.php, onde temos um link direto no site que podemos denunciar, já no estado de Minas Gerais temos a Fundação Estadual do Meio Ambiente que através do IEF - Instituto Estadual de Florestas, que pode ser acessado através do endereço http://www.ief.mg.gov.br/.
O importante ao meu ver é que todos devem estar denunciando e cobrando providências dos órgãos responsáveis sobre desses absurdos que vem ocorrendo em nosso território.
*Agradecimento especial ao Michel Machado, pescador esportivo e membro do Ibama, a Dra Edinei Vilas Boas, coordenadora geral do departamento de ouvidoria da linha verde do Ibama e a Dr Sheila Lyrio, chefe geral da fiscalização da Agência Ambiental de Goiás pela a atenção inicial dada e a prontidão de se enterar do assunto para tomar as devidas providências.
Abraxxx,
A intenção dessa matéria é primeiramente de evitarmos o que ocorreu em represas como Itumbiara-MG e Pereira Barreto-SP e vem ocorrendo em Furnas-MG e Balbina-AM atualmente, ou seja, devido à matança indiscriminada onde não são respeitados quaisquer critérios de tamanho e quantidade (lei) e que como conseqüência temos a dizimação de determinadas espécies de peixes nesses reservatórios, já a outra intenção é passar aos leitores os canais que existem que podem e devem ser utilizados para que possamos formalizar e até mesmo cobrar providências às denúncias encaminhadas.
O que presenciamos foi uma matança indiscriminada de exemplares de pequeno porte, quantidades absurdas, mais coloca absurdas nisso! Peixes sendo mortos em plena época de reprodução e sem se quer respeito às leis em termos de tamanho e cotas, nesse carnaval tivemos um feito inédito por essas pessoas se é que podemos chamá-los assim, foram caminhonetes e até mesmo um caminhão de pequeno porte do tipo baú saindo ao término do feriado cheio de peixes, principalmente o Tucunaré, segundo a conversa que rolava na região tivemos alguns carros com mais de 150 kg de peixe!
Outra questão que duvido ocorrer é dessas pessoas estarem habilitados perante a lei com suas licenças de pesca. A notícia boa com relação a tudo isso é que dessa vez não deu para segurar tamanha impunidade e fizemos uma denúncia formal inclusive com a geração de protocolos a alguns órgãos fiscalizadores, onde após contato com os chefes das fiscalizações enviamos e-mails diretamente a eles, onde também estaremos cobrando as devidas providências ao longo desse ano de 2009 e principalmente nos feriados.
O principal canal que existe para denunciarmos atualmente é a Linha Verde do Ibama que podemos acessar através do endereço http://www.ibama.gov.br/ouvidoria-linhaverde/, onde através do telefone 0800-618080 ou pelo preenchendo do formulário disponível ao clicarmos em A Ouvidoria na Internet podemos fazer a denúncia, onde após o cadastro receberemos um e-mail com o protocolo para acompanhamentos posteriores.
É bom comentar também que alguns estados possuem outros órgãos que fiscalizam, no caso do estado de Goáis temos a Agência Ambiental de Goiás que pode ser acessada através do endereço http://www3.agenciaambiental.go.gov.br/site/principal/index.php, onde temos um link direto no site que podemos denunciar, já no estado de Minas Gerais temos a Fundação Estadual do Meio Ambiente que através do IEF - Instituto Estadual de Florestas, que pode ser acessado através do endereço http://www.ief.mg.gov.br/.
O importante ao meu ver é que todos devem estar denunciando e cobrando providências dos órgãos responsáveis sobre desses absurdos que vem ocorrendo em nosso território.
*Agradecimento especial ao Michel Machado, pescador esportivo e membro do Ibama, a Dra Edinei Vilas Boas, coordenadora geral do departamento de ouvidoria da linha verde do Ibama e a Dr Sheila Lyrio, chefe geral da fiscalização da Agência Ambiental de Goiás pela a atenção inicial dada e a prontidão de se enterar do assunto para tomar as devidas providências.
Abraxxx,