por Depois de quase um ano de minha primeira expedição embarquei mais uma vez em outra expedição para esse ambiente insular inóspito, que é o ASPSP (ver os tópicos Arquipélago de São Pedro e São Paulo e [url=http://www.pescanordeste.com.br/forum/viewtopic.php?t=3250]Primeiro relato do Arquipélago de São Pedro e São Paulo[/url]). Dessa vez fui melhor equipado para pesca em cima do rochedo e embarcado, foram novamente 15 dias de muita pescaria e mergulhos fantásticos.
A pescaria ficou em segundo plano, sendo o mergulho com tarrafa a ferramenta principal para coletas de peixes recifais, o foco do trabalho, mas também buscamos dessa vez carangídeos (dos quais ocorrem 5 espécies) e ai nos utilizamos da pescaria como ferramenta de coleta e essa foi feita tanto embarcada quanto no rochedo. Resumindo os 15 dias de expedição pegamos bastante peixe e vou relatar aqui os melhores que peguei.
No primeiro dia que cheguei fui logo pinchar atrás da estação científica que é o melhor ponto de pesca, pois dependendo da maré é um tanto quanto seguro, com menos de 3 arremessos fisguei uma flecha de prata linda, era uma barracuda enorme q atacou ferozmente a minha João pepino prateada, pena que depois de uma bela briga e ela ter se entregado não foi possível subir com ela pois a pedra ficava a uns 5 metros d´água. Depois dessa fui pra enseada ensinar meus colegas a pescar com bait e logo um pegou o primeiro xaréu preto e foi o primeiro de muitos, a isca que se mostrou mais atrativa foi a João pepino branca de cabeça vermelha. Durante todos os dias foram pegos muitos xaréus principalmente na parte de trás da estação, embarcado fui acompanhar a pesca do peixe-reis e pude conhecer a força magnífica desse peixe da família do xaréu, outro peixe que peguei pela primeira vez foi o agulhão, pego no rochedo, fisguei alguns, mas só consegui “içar” um exemplar desse peixe impressionante pela forma de saltar principalmente seguindo a isca, pude observar que estes percebem de longe o trabalho da isca que deve ser bem rápido e nadam atrás da mesma dando saltos (parecidos com de golfinhos) e quando se sentem fisgados enlouquecem, a isca preferida por estes foi a Little Bob apesar de ter tido ação até em uma isca que fiz com cabo de vassoura.
Após a estadia no Arquipélago voltamos de barco até Fernando de Noronha onde ficamos 4 dias antes de pegarmos o avião para Natal.
Arquipélago com a nova estação científica.
Enseada
Coleta de peixes recifais
Xaréus pegos por mim
Pescaria embarcada, Cavalas no currico (pesca comercial)
Peixe-reis engatado
Peixe-reis 73cm
Agulhão de 1, 33m pego no rochedo
A pescaria ficou em segundo plano, sendo o mergulho com tarrafa a ferramenta principal para coletas de peixes recifais, o foco do trabalho, mas também buscamos dessa vez carangídeos (dos quais ocorrem 5 espécies) e ai nos utilizamos da pescaria como ferramenta de coleta e essa foi feita tanto embarcada quanto no rochedo. Resumindo os 15 dias de expedição pegamos bastante peixe e vou relatar aqui os melhores que peguei.
No primeiro dia que cheguei fui logo pinchar atrás da estação científica que é o melhor ponto de pesca, pois dependendo da maré é um tanto quanto seguro, com menos de 3 arremessos fisguei uma flecha de prata linda, era uma barracuda enorme q atacou ferozmente a minha João pepino prateada, pena que depois de uma bela briga e ela ter se entregado não foi possível subir com ela pois a pedra ficava a uns 5 metros d´água. Depois dessa fui pra enseada ensinar meus colegas a pescar com bait e logo um pegou o primeiro xaréu preto e foi o primeiro de muitos, a isca que se mostrou mais atrativa foi a João pepino branca de cabeça vermelha. Durante todos os dias foram pegos muitos xaréus principalmente na parte de trás da estação, embarcado fui acompanhar a pesca do peixe-reis e pude conhecer a força magnífica desse peixe da família do xaréu, outro peixe que peguei pela primeira vez foi o agulhão, pego no rochedo, fisguei alguns, mas só consegui “içar” um exemplar desse peixe impressionante pela forma de saltar principalmente seguindo a isca, pude observar que estes percebem de longe o trabalho da isca que deve ser bem rápido e nadam atrás da mesma dando saltos (parecidos com de golfinhos) e quando se sentem fisgados enlouquecem, a isca preferida por estes foi a Little Bob apesar de ter tido ação até em uma isca que fiz com cabo de vassoura.
Após a estadia no Arquipélago voltamos de barco até Fernando de Noronha onde ficamos 4 dias antes de pegarmos o avião para Natal.
Arquipélago com a nova estação científica.
Enseada
Coleta de peixes recifais
Xaréus pegos por mim
Pescaria embarcada, Cavalas no currico (pesca comercial)
Peixe-reis engatado
Peixe-reis 73cm
Agulhão de 1, 33m pego no rochedo
