Voltei a pescar no dia 5 de julho, lá em cotovelo. Na sexta à noite, tava com aquela expectativa de pescar no outro dia, enquanto arrumava a tralha.
Fui dormir às 02H da manhã e às 4 já tava acordado. Coloquei tudo no carro e fui pegar Bárbara e Vaguinho, cunhado de bárbara que estava indo pescar pela primeira vez! Saí com aquela sensação de que tinha esquecido alguma coisa, mas fui embora. Chegamos na praia por volta das 7 horas da manhã, começei arrumar as varas qd cai a ficha: "cadê as chumbadas?", pqp tinha esquecido elas. Voltei e gastei pouco mais de meia hora. Bárbara e Vaguinho já tinham pego seus peixes com a única chumbada que havia.


Arrumei minha vara e finalemnte pudi sentir a sensação de um arremesso. PQP pescar é bom demais.
O dia não estava muito bom pra pesca não, tava ventando muito e água estava muito suja. Meu primeiro peixe foi um bagre amarelo e mesmo pequeno eu ainda pudi sentir as beliscadas.
Paro o relato então pra falar do bagre. Tão xingado pelos pescadores, tão desvalorizado, até mesmo por mim, mas sempre presente. Ainda bem que existe o bagre, pois sem ele quantas pessoas teriam desistido de pescar por não sentir uma misera beliscada. Vaguinho tá doido pra pescar pq naquele dia muito ruim ainda tinha bagre pra pegar.
Depois de vários bagres e baiacús, começou a sair judeus. Bárbara foi quem mais pegou.
Minha volta não teve uma ótima pescaria, mas fazia tempo que não sentia uma sensação tão boa.
Algumas fotos da pescaria


