Saímos eu e Aníbal na chata de 3 metros e Jocélio e Gustavo na canoa. A pescaria se mostrou muito fraca, parte pelo tempo frio, parte pelo numero de pescadores locais batendo as galhadas. Pescamos sem muito sucesso ate às 2 da tarde. Com poucos e pequenos peixes e o fato da canoa entrar muita água estava atrapalhando Gustavo e Jocélio.
Para salvar a pescaria já no caminho de volta a experiência de Aníbal salvou o dia. Ao invés de irmos para a margem esquerda cheia de estruturas de pedra e galhadas Aníbal optou de ir para a margem direita. Esta era bem mais limpa e apenas com algumas plantas aquáticas na superfície coladas a margem do açude. Confesso que não tinha entendido a opção dele, pois eu sempre procuro o Tucunaré perto das galhadas e pedras, mas se ate aquele ponto a pescaria estava com pouca produtividade pensei “vamos arriscar”. No caminho Aníbal me diz “o peixe não está na galhada não, está debaixo das plantas, pode arremessar beirando as plantas com uma isca de meia água e trabalhando lento”.
Bem, em uma hora e meia, uma pescaria fraca virou o que as fotos a seguir vão mostrar.
A experiência vez a diferença, Gustavo e Jocélio voltaram batendo as galhadas da margem esquerda e não obtiveram sucesso. A briga para ser o companheiro de Aníbal nas próximas pescarias vai ser grande hehehehe.
Vejam as fotos. Notem as plantas de onde eles saíram debaixo







Estes dois moravam no mesmo lugar. Dois arremessos e dois peixes no mesmo ponto.


Este peixe é metade meu, quando Aníbal ia sair de um ponto eu fiz uma cabeleira então ele resolveu arremessar mais uma vez enquanto eu tirava. O resultado deste arremesso foi ele.

O engraçado é Aníbal com seu clássico grito enquanto briga com um Tucunaré. Uruuuu.. Uruuuu... Uruuuuu. Quem viu o vídeo da nossa ultima pescaria sabe do que eu to falando.
