por A pescaria foi realizada na sexta-feira anterior ao I Encontro Pesca-NE. Eu estava seco para pescar e Marcelo Moura já tinha dado a dica que iria à tarde para Olinda no dique em frente ao restaurante chinês Taipei. Voando, literalmente, peguei minha tralha e fiz o percurso em tempo recorde (o que a secura não faz). Chegando no local, lá estava MM com as duas varas em ação. Fora a epopéia que foi fixar meu descanso para a vara (lá tem que se fazer um específico para pegar nos bancos do dique) a coisa estava devagar...
Com os corruptos frescos e anzol para pescaria mal intencionada (maiores), arremessamos e aguardamos.
O tempo passava e nada... nada... nada... Até que, por conta do vento forte e das ondas, minha linha vez por outra dava uma folgadinha. Resolvi esticar um pouquinho. Neste momento, após tirar a mão do molinete, a ponta da vara deu uma envergada que até Deus duvida. "Olha Marcelo!" Eu gritava já tirando a vara do descanso e ouvindo o molinete cantar (isso é que é música para os ouvidos). Tome linha, tome linha, vara embodocada, até o momento em que, de uma hora para outra, parou. Pensei: tá vindo pra areia. Recolhi e para minha tristeza, o bicho tinha soltado no arranque! Ficamos só na curiosidade e na loteria para adivinhar o peixe que tinha batido. Eu, feliz (pra não dizer ao contrário), voltei a pescar. Neste momento, MM lançava a profecia: "Vou pegar uma carapeba aqui pertinho". Humhum, dizia meu pensamento. Não é que o bicho lançou pertinho, foi ver a outra vara e, quando menos se esperava, a vara leve começou a receber as "lapadas" da bicha! Como resultado, vejam as imagens:
Tamanho da criança.
A torcida de MM. A felicidade era maior do que a dele, rs.
Em Olinda, sempre sai uma coisinha boa. Pena que logo depois, caiu uma chuva pesada que nos fez desistir.
Abraços.
Com os corruptos frescos e anzol para pescaria mal intencionada (maiores), arremessamos e aguardamos.
O tempo passava e nada... nada... nada... Até que, por conta do vento forte e das ondas, minha linha vez por outra dava uma folgadinha. Resolvi esticar um pouquinho. Neste momento, após tirar a mão do molinete, a ponta da vara deu uma envergada que até Deus duvida. "Olha Marcelo!" Eu gritava já tirando a vara do descanso e ouvindo o molinete cantar (isso é que é música para os ouvidos). Tome linha, tome linha, vara embodocada, até o momento em que, de uma hora para outra, parou. Pensei: tá vindo pra areia. Recolhi e para minha tristeza, o bicho tinha soltado no arranque! Ficamos só na curiosidade e na loteria para adivinhar o peixe que tinha batido. Eu, feliz (pra não dizer ao contrário), voltei a pescar. Neste momento, MM lançava a profecia: "Vou pegar uma carapeba aqui pertinho". Humhum, dizia meu pensamento. Não é que o bicho lançou pertinho, foi ver a outra vara e, quando menos se esperava, a vara leve começou a receber as "lapadas" da bicha! Como resultado, vejam as imagens:
Tamanho da criança.
A torcida de MM. A felicidade era maior do que a dele, rs.
Em Olinda, sempre sai uma coisinha boa. Pena que logo depois, caiu uma chuva pesada que nos fez desistir.
Abraços.
Bela Carapeba! Pense num "beiço" 
