Chegando lá na Redinha a impressão foi a pior possível, contrariando a beleza do dia anterior, meu chapéu quase não segurava na cabeça por causa do vento. O mar parecia um tapete de camurça de tanto sargaço. Mas graças a deus, a tara fez com que nos ficássemos até o reponto da maré que ocorreu aprox. as 10:30, quando o sargaço deu uma trégua.
Um pouco antes de dar o reponto, já completamente desestimulados, sem que nada tivesse saído, minha vara da um pequeno sinal de esperança. Ao esticar a linha a puxada de volta foi com força, denunciando a presença da alegria salvadora do dia. Foi um pampo razoável, com 45 cm, pego como sempre por lá com tatuí.
E isso aí galera, as vezes, quando tudo parece perdido, não desistam, pois poderão ser recompensados pela sua persistência.
Faltou só a camisa do pesca-ne, mais é que ela tava sendo lavada por causa da pescaria do dia anterior, rsss...Foi mal Crohny! rsss.
Aquele abraço.

