Nesse vídeo pescaria de pintados em igarapés do rio Guaporé. Antes disso, pescaria das iscas. O lambari era pescado utilizando fígado de tucunaré sem anzol. Era só mergulhar na água e puxar para o barco, que os bichinhos vinham grudados. Vão nos perguntar, com certeza, se matávamos tucunarés exclusivamente para isso. Com certeza não, aproveitávamos o fígado dos tucunarés que abatíamos para almoço em nossas excursões mais longas, um ou dois tucunarés por dia, quando o fazíamos, para todo o grupo. Dou essas explicações devido o policiamento existente hoje em dia, embora essas pescarias sejam de outras épocas e outros valores. Esses lambaris eram usados como iscas para pegar as traíras, excelentes para o pintado, em toletes. O mestre Zito mostra essa pescaria de traíras, e, em seguida, a pescaria dos pintados, pequenos nesse dia.
Pessoal, não estranhem eu estar repetindo alguns vídeos, mas estou aproveitando a oportunidade para fazer alguns acertos em minhas publicações no Youtube. Retirei quase todos meus vídeos e estou postando novamente com a inserção de meu logo, pois várias cenas minhas estavam sendo usadas como de autoria de quem postava. Nada contra, pois publico sem restrições, mas dessa maneira fica gravada a autoria.
Pescaria de matrinchãs no rio Claro, afluente do Arinos, com Quico e Padilha. Nessa época, a matrinchã era quase desconhecida dos pescadores amadores em geral, só depois passou a ser introduzida em pesque e pagues. Na natureza, em seu ambiente natural, é um dos mais esportivos peixes que tive o prazer de pescar.