por Enquanto as chuvas não chegam aqui no Nordeste estamos na ativa.
Nesse mês de abril realizamos duas pescarias, a primeira com o Paulo e a segunda com o Afonso.
Pescamos de corrico e de fundo, esta última de pargueiras e de jjigging, na altura das plataformas continentais, distantes cerca de 20 milhas a leste de João Pessoa-PB.
Devido às fortes correntezas nessa época, à exceção dos pargos, os peixes de fundo estavam pouco ativos, de modo que os melhores resultados se deram na pesca de corrico, especialmente com peixes típicos de inverno como os bonitos, pintado e listrado. Barracudas, wahoos, xaréus, atuns e até sororocas também deram as caras e renderam ótimos momentos aos pescadores.
Houve até quadriplés de pequenas wahoos, as quais, infelizmente, já chegaram sem vida, eis que são bastante frágeis e não aguentam a briga.
A presença dos atobás e outras aves é marcante nesse período, possivelmente em fuga do inverno rigoroso do sul, as quais pousam no mar bem próximo da embarcação, famintas e implorando por um pedaço de peixe.
Numa dessas pescarias avistamos um atobá marcado com anilha no pé, fato bem interessante e talvez até difícil de ocorrer, uma vez que poucos são identificados por estudiosos diante da enorme população dessas aves mundo afora.
Seguem as imagens:
Agendamentos e informações: zagaia@pescanordeste.com.br
Nesse mês de abril realizamos duas pescarias, a primeira com o Paulo e a segunda com o Afonso.
Pescamos de corrico e de fundo, esta última de pargueiras e de jjigging, na altura das plataformas continentais, distantes cerca de 20 milhas a leste de João Pessoa-PB.
Devido às fortes correntezas nessa época, à exceção dos pargos, os peixes de fundo estavam pouco ativos, de modo que os melhores resultados se deram na pesca de corrico, especialmente com peixes típicos de inverno como os bonitos, pintado e listrado. Barracudas, wahoos, xaréus, atuns e até sororocas também deram as caras e renderam ótimos momentos aos pescadores.
Houve até quadriplés de pequenas wahoos, as quais, infelizmente, já chegaram sem vida, eis que são bastante frágeis e não aguentam a briga.
A presença dos atobás e outras aves é marcante nesse período, possivelmente em fuga do inverno rigoroso do sul, as quais pousam no mar bem próximo da embarcação, famintas e implorando por um pedaço de peixe.
Numa dessas pescarias avistamos um atobá marcado com anilha no pé, fato bem interessante e talvez até difícil de ocorrer, uma vez que poucos são identificados por estudiosos diante da enorme população dessas aves mundo afora.
Seguem as imagens:
Agendamentos e informações: zagaia@pescanordeste.com.br
