por Como prometido, fui pescar em Extremoz no intuito de testar o Brico do Sonar e o próprio Sonar é claro, VAI QUE DÁ ZEBRA.
Ver o tópico Sistema de sonar para Caiaque, prático e barato
Cheguei às 05:00 e tratei de arrumar logo meu BRINQUEDO e as 05:30 já estava remando rumo a novos locais com minha mais nova ferramenta de exploração PESCAIAQUEIRA.
Constatei que a idéia de colocar o transducer numa haste adaptada ao porta varas foi excelente por dois motivos:
1 – Me permitiu a colocação e a retirada do sistema sem nenhum transtorno e deixando livre o porta varas caso não utilize o Sonar.
2 – Sua articulação permite que o mesmo seja elevado ao atracar e ao transpassar plantas aquáticas evitando danos ao Transducer e mantendo ele na melhor função a que foi feito, FICAR NA ÁGUA.
Como dito antes, a caixinha de isopor é um Brico provisório, mas se prestou a finalidade, servindo de base para o Sonar, deixando ele mais próximo para manuseio e ao mesmo tempo como caixa de tranporte do conjunto, NÃO ENTROU ÁGUA, mais a frente explico por que.
O Sonar Lawrance X 4 funcionou que uma beleza e até mais do que eu esperava. É de fácil compreensão e operação, é só alterar para espanhol, mas tenho algumas considerações e isso é importante para quem pretenda comprar um.
O Sonar só identifica estrutura e peixes que estiverem abaixo do tranducer em amplitude de acordo com a profundidade (quanto maior a profundidade, maior a abrangência).
Para quem pesca de Bait (isca artificial de arremesso), ele não serve para quase nada, mas me ajudou muito a descobrir um CABEÇO ao qual vários peixes rodeavam, bem longe da margem. Ao fazer o arremesso veio à surpresa, uma traíra que nunca saberia que poderia pegar ali já que considerava a área profunda (um poço). O sonar só não me enlouqueceu apitando porque eu desliguei o modo alarme de peixe.
O Sonar acusa como peixe qualquer estrutura que se movimente. Observei ao passar com o caiaque por plantas aquáticas em suspensão (Lótus). O remo também causa esse efeito, bem como iscas de fundo no sistema jumping. No caso do remo, acredito que foi pela forma da instalação que fiz pro tranducer, permitindo a pá do remo entrar no raio de ação do mesmo.
Algumas vezes, observei linhas verticais claras como interrupção do sinal e logo se restabelecendo (não sei por que). Não sei no caso dos amigos que tem um Sonar, mas pelo menos para mim ele caberá apenas para identificar estruturas para pesca de fundo.
No Barracuda, a caixinha ocupou bom espaço frontal, mas como sou baixo (1, 65 m), minhas pernas esticadas ficaram no limite do espaço (para quem tem pernas longas fica meio desconfortável).
Saindo das especificações do Brico, vamos as fotos e o relato.
Meu PIRAJUBÁ pronto para a guerra.
Vamos lá.
Como ficou o sistema e o espaço interno.
Olha o Sonar ai gente. Na área em vermelho, a ruma de peixe.
A primeira do dia. Essa foi com a identificação do sonar no Cabeço.
Mais uma.
Um Jacundá. Há muito não pegava esse peisinho.
A bomba de captação de água da lagoa para distribuição da Zona Norte de Natal. Só prá constar.
Meu momento BREJA afinal TAMBÉM SOU FILHO DE DEUS.
Retorno do guerreiro FIRME, FORTE E SECO.
Porque SECO? Quando entrei na lagoa, não havia um vento e a água tava Flat, um espelho e foi assim até 09:30 quando entrou uma Lestada dos inferno me pegando de lado e balançando muito o caiaque (parecia que eu estava no mar) e jogando muita água. PORQUE SECO. Porque não havia uma gota sequer de água no copo da tampa de inspeção instalada, nenhuma gota na caixa do Brico Sonar e muito menos dentro do Barracuda. Tentei registrar umas paisagens bonitas e o efeito da CARNEIRADA mas quede que eu conseguia foco para as fotos.
Observei também que continua grande a prática da caça submarina e pesca de rede na lagoa, fato que deveria ser proibido em se tratando de área restrita. Visualizei também outros barcos pescando e um desses pescadores me contou que ele perdeu uma briga com um tucunaré grande próximo a área do balneário, detalhe, pescando com Piaba (Lambarí) o que denuncia que os peixes estão lá (e grandes, vi no sonar), mas estão ariscos, desconfiados pelo excesso de transito de barcos, Jet Skis e Mergulho.
Detalhe: TODOS OS PEIXES FORAM SOLTOS (4 traíras e 1 jacundá).
Gente, por conta das sacudidelas das marolas causadas pelo vento, EU TÔ BALANÇANDO ATÉ AGORA.
Ver o tópico Sistema de sonar para Caiaque, prático e barato
Cheguei às 05:00 e tratei de arrumar logo meu BRINQUEDO e as 05:30 já estava remando rumo a novos locais com minha mais nova ferramenta de exploração PESCAIAQUEIRA.
Constatei que a idéia de colocar o transducer numa haste adaptada ao porta varas foi excelente por dois motivos:
1 – Me permitiu a colocação e a retirada do sistema sem nenhum transtorno e deixando livre o porta varas caso não utilize o Sonar.
2 – Sua articulação permite que o mesmo seja elevado ao atracar e ao transpassar plantas aquáticas evitando danos ao Transducer e mantendo ele na melhor função a que foi feito, FICAR NA ÁGUA.
Como dito antes, a caixinha de isopor é um Brico provisório, mas se prestou a finalidade, servindo de base para o Sonar, deixando ele mais próximo para manuseio e ao mesmo tempo como caixa de tranporte do conjunto, NÃO ENTROU ÁGUA, mais a frente explico por que.
O Sonar Lawrance X 4 funcionou que uma beleza e até mais do que eu esperava. É de fácil compreensão e operação, é só alterar para espanhol, mas tenho algumas considerações e isso é importante para quem pretenda comprar um.
O Sonar só identifica estrutura e peixes que estiverem abaixo do tranducer em amplitude de acordo com a profundidade (quanto maior a profundidade, maior a abrangência).
Para quem pesca de Bait (isca artificial de arremesso), ele não serve para quase nada, mas me ajudou muito a descobrir um CABEÇO ao qual vários peixes rodeavam, bem longe da margem. Ao fazer o arremesso veio à surpresa, uma traíra que nunca saberia que poderia pegar ali já que considerava a área profunda (um poço). O sonar só não me enlouqueceu apitando porque eu desliguei o modo alarme de peixe.
O Sonar acusa como peixe qualquer estrutura que se movimente. Observei ao passar com o caiaque por plantas aquáticas em suspensão (Lótus). O remo também causa esse efeito, bem como iscas de fundo no sistema jumping. No caso do remo, acredito que foi pela forma da instalação que fiz pro tranducer, permitindo a pá do remo entrar no raio de ação do mesmo.
Algumas vezes, observei linhas verticais claras como interrupção do sinal e logo se restabelecendo (não sei por que). Não sei no caso dos amigos que tem um Sonar, mas pelo menos para mim ele caberá apenas para identificar estruturas para pesca de fundo.
No Barracuda, a caixinha ocupou bom espaço frontal, mas como sou baixo (1, 65 m), minhas pernas esticadas ficaram no limite do espaço (para quem tem pernas longas fica meio desconfortável).
Saindo das especificações do Brico, vamos as fotos e o relato.
Meu PIRAJUBÁ pronto para a guerra.
Vamos lá.
Como ficou o sistema e o espaço interno.
Olha o Sonar ai gente. Na área em vermelho, a ruma de peixe.
A primeira do dia. Essa foi com a identificação do sonar no Cabeço.
Mais uma.
Um Jacundá. Há muito não pegava esse peisinho.
A bomba de captação de água da lagoa para distribuição da Zona Norte de Natal. Só prá constar.
Meu momento BREJA afinal TAMBÉM SOU FILHO DE DEUS.
Retorno do guerreiro FIRME, FORTE E SECO.
Porque SECO? Quando entrei na lagoa, não havia um vento e a água tava Flat, um espelho e foi assim até 09:30 quando entrou uma Lestada dos inferno me pegando de lado e balançando muito o caiaque (parecia que eu estava no mar) e jogando muita água. PORQUE SECO. Porque não havia uma gota sequer de água no copo da tampa de inspeção instalada, nenhuma gota na caixa do Brico Sonar e muito menos dentro do Barracuda. Tentei registrar umas paisagens bonitas e o efeito da CARNEIRADA mas quede que eu conseguia foco para as fotos.
Observei também que continua grande a prática da caça submarina e pesca de rede na lagoa, fato que deveria ser proibido em se tratando de área restrita. Visualizei também outros barcos pescando e um desses pescadores me contou que ele perdeu uma briga com um tucunaré grande próximo a área do balneário, detalhe, pescando com Piaba (Lambarí) o que denuncia que os peixes estão lá (e grandes, vi no sonar), mas estão ariscos, desconfiados pelo excesso de transito de barcos, Jet Skis e Mergulho.
Detalhe: TODOS OS PEIXES FORAM SOLTOS (4 traíras e 1 jacundá).
Gente, por conta das sacudidelas das marolas causadas pelo vento, EU TÔ BALANÇANDO ATÉ AGORA.
