O lago Serra do Facão no estado de Goiás, distante apenas 160 Km de Uberlândia, tem apenas dois anos de idade, os peixes ainda não se adaptaram ao novo ambiente. A pesca predatória está dizimando os dourados, surubins e até mesmo os tucunarés. A omissão dos órgãos fiscalizadores acarretará na extinção dessas populações em um curto espaço de tempo a exemplo do que aconteceu em outros lagos da região.
Todas as atrocidades possíveis são cometidas contra os peixes neste novo lago, redes e espinheis são enroscados em nossas iscas a todo o momento. Veículos de todos os tamanhos são vistos saindo da beira do lago com grandes caixas de isopor repletas de peixes de todos os tamanhos, os quais são comercializados em toda a região sem critério algum. É muito comum encontrar carros com porta malas aberto em cidades circunvizinhas comercializando o pescado que é fruto da pesca predatória.
Hoje, ainda é possível capturas como essa do vídeo, mas, se não houver a intervenção urgente dos órgãos ambientais, os dourados, grandes traíras e até mesmo o valente tucunaré em breve ficarão só na lembrança.
Penso que a divulgação de novos pontos de pesca concomitantemente com o alerta e a cobrança para uma política voltada para a proteção dos peixes nesta fase de adaptação, será mais eficiente do que ocultar essa novidade para que uns poucos possam usufruir. Infelizmente essa é a realidade vivida hoje pelo Lago da Serra do Facão.
Todas as atrocidades possíveis são cometidas contra os peixes neste novo lago, redes e espinheis são enroscados em nossas iscas a todo o momento. Veículos de todos os tamanhos são vistos saindo da beira do lago com grandes caixas de isopor repletas de peixes de todos os tamanhos, os quais são comercializados em toda a região sem critério algum. É muito comum encontrar carros com porta malas aberto em cidades circunvizinhas comercializando o pescado que é fruto da pesca predatória.
Hoje, ainda é possível capturas como essa do vídeo, mas, se não houver a intervenção urgente dos órgãos ambientais, os dourados, grandes traíras e até mesmo o valente tucunaré em breve ficarão só na lembrança.
Penso que a divulgação de novos pontos de pesca concomitantemente com o alerta e a cobrança para uma política voltada para a proteção dos peixes nesta fase de adaptação, será mais eficiente do que ocultar essa novidade para que uns poucos possam usufruir. Infelizmente essa é a realidade vivida hoje pelo Lago da Serra do Facão.