por Conforme marcado previamente aqui no fórum, organizamos uma expedição para o Lago de Serra da Messa em Goias.
Começamos nossa aventura no dia 24 de março. Ainda de madrugada, embarcamos em dois grupos separados. Voamos juntos eu, Fabiano e Wagner, além do trio que iria pescar no Bass Boat, Felipe, Maciel e Luís, que farão um relato á parte. Gaucho e Saulo haviam pego um voo anterior ao nosso, e ao desembarcarmos no aeroporto de Brasília, já estavam a nossa espera, juntos com o anfitrião Kid Ocelos. Com a chegada do “cameramonstro” Gabriel, partimos numa Van. Nossa primeira parada foi na Brasília Náutica, loja cujo dono é conhecido de Kid.
Brasília Náutica
Agora armados, seguimos para a segunda loja do roteiro, a Estácio Pesca, que fica na feira do Paraguai. Pronto, agora definitivamente estavamos todos prontos e equipados para nossa empreitada em águas goianas.
Estácio Pesca:
Depois de aprox. 4 horas de viajem, finalmente chegamos à Pousada Germano, onde prontamente nos estabelecemos para os próximos 3 dias. Já à noite, conversando com o pessoal na Pousada, as primeiras notícias não foram muito animadoras. Nível da represa alto, peixe no fundo, etc. Porém não desanimamos, e Saulo sempre falava: “Uma pescaria de tucunaré ruim aqui, é uma excelente lá. ” Eu ainda não sabia o quão verdadeira seria essa frase.
Mal havia começado a clarear e já estávamos todos reunidos para o café da manhã, que por sinal estava excelente, feito para atender os gostos de qualquer pescador. Abastecidos, fomos em direco a represa, onde j’a nos aguardavam os guias com os respectivos barcos completamente preparados. Embarcamos e começamos a navegação com os barcos nas seguintes configuraçoes:
Barco 1:Saulo Nazion, Kid Ocelos e Guia Deusimar
Barco 2:Fabiano Monteiro, Rafael Marques e Guia Breno
Barco 3 :Wagner Jefferson, Jorge Peres e Guia Ceará
A pousada está estrategicamente localizada as margens do Rio Traíras, de modo que é preciso navegar uma pequena distancia até chegarmos aos pontos de pesca. Não tardou muito e já estavamos no primeiro pesqueiro.
Agora, sim! Linhas na ‘agua. Logo nos primeiros arremessos, uma onda se forma em direçao a minha isca, sinto um tranco e após uma forte briga, embarquei meu primeiro tucunaré-azul.
Continuando a pescaria logo levo meu primeiro estouro na pescaria, com um stick do nakamura. Estava embarcado meu primeiro Tucunaré-Azul na Superfície!
A essa altura, Fabiano que ainda estava insistindo no popper, viu que não estava dando resultado e colocou uma meia-água. Deu certo. No Segundo arremesso estava com seu primeiro Azul na mão.
Não demora muito e ele acerta outro, dessa vez já com sua coloraçao permanente.
Com o progresso da manhã as açoes já não eram tão constantes. Passamos em alguns pesqueiros sem sinal de peixe. Até que numa entrada, um azul passa por baixo na isca, arremesso lá de novo trabalho 2 vezes e quando a isca sobe, Pow!
Fabiano sempre detonando nas fotos.
Depois disso as ações pararam. E seguimos para o rancho onde marcamos para almoçar.
Após um merecido descanso, voltamos à pescaria. Porém os tucunarés não estavam cooperando. Com exceção desses dois pequenos.
Tivemos, então a idéia de usar o jumping jig, para ver se eles estavam no fundo. Fomos em um ponto conhecido por Breno. E para nossa surpresa não foram os tucunarés que fizeram nossa festa, e sim as corvinas. Foi uma atrás da outra. E em menos de 1 hora, haviamos embarcado umas 30. Tinha hora que elas nao deixavam nem o jig descer completamente.
Ainda tentamos os tucunarés mas não tivemos sucesso. Então demos por encerrado o primeiro dia na Serra.
O primeiro dia também foi bom pro restate da equipe.
Barco 1:
No primeiro dia Gabriel gravou nesse barco e conseguiu ótimas cenas.
Barco 3:
Esses dois pegaram na isca ao mesmo tempo.
Dia 2:
Esse foi o dia mais difícil no nosso barco, o unico grande peixe fisgado pela manhã, levou a isca de Fabiano para o enrosco, e mesmo eu tendo mergulhado ele conseguiu se livrar antes. Isso já estava me pertubando pois era o dia do camera no nosso barco e tinhamos que gravar o programa. Chegamos no rancho pro almoço sem ter embarcado nenhum peixe grande. Apenas um amarelo de Fabiano. Pelo menos conseguimos belas imagens de um casal de araras que se alimentavam numa palmeira.
Na parte da tarde as coisas melhoraram, e encontramos alguns peixes. Destaque para um grande que estorou na biruta, e depois escapou. Porém antes da isca chegar no barco uma femea achou a isca e pegou.
Ainda pegamos mais alguns menores e conseguimos material suficiente para o programa.
Barco1:
Barco 3:
Wagner ainda achou um grupo de macacos.
Dia 3:
O último dia de pescaria começou com uma bela visão da neblina na Serra. Infelizmente o barco de Wagner estava desfalcado pois Jorge(Gaúcho) estava mal devido a alguma que comeu no dia anterior.
Durante o trajeto pros pesqueiros, Fabiano olha pra mim e fala “To sentido que o dia vai ser bom de peixe!”
Certíssimo! Logo no primeiro ponto um grande peixe ataca minha Biruta. Foi uma briga fenomenal! A varinha 20lbs vergou de forma impressinante. E depois de muito esforço o Azulão de 63cm e 4kg, pesado no alicate, pranchou ao lado do barco.
63cm, praticamente o tamanho do meu braço.
Não parece tao grande na foto, mas foi meu maior Tucunaré até agora.
Continuando a manhã, ainda fisguei outro tucunaré, que escapou. E Fabiano acerta um lindo Oscar, o maior que já vi na natureza.
Tinha outro seguindo mas não queria saber das iscas.
Também salvamos um pequeno camaleão, que estava na ponta de um galho, distante da margem.
Fabiano ainda fisgou um belo azul, mas ele embuchou a isca e não conseguimos faze-lo parar de sangrar pra uma foto. Após esse peixe seguimos para o almoço, que dessa vez não foi no rancho, foi ao ar livre numa área abrigada às margens da represa.
Na parte da tarde troquei com Saulo de barco pra pescar com Kid de fly.
Barco 1 :
Embora eu não tenha pego nada na parte da tarde, Kid me passou várias dicas que irei usar quando estiver pescando por aqui.
Detalhe que esse peixe já havia sido fisgado antes, vejam as marcas da garatéias.
Barco 3: Mesmo sem seu parceiro, Wagner pegou uma trairona na parte da manhã, e a tarde achou um cardume já próximo a pousada.
Pois é Pessoal, a pescaria não foi oque esperávamos, mas mesmo assim foi ótima, acho que todos ficamos satisfeitos.
Galera reunida com Ediley, da Pousada Germano:
E agora vamos a melhor parte! O Making Off da viajem.
A viajem:
A hora do almoço sempre era comédia.
Novo modelo de camisa da Jampafishing
Zzzzzzzzzzzzzz
Almoço do terceiro dia;
Peixão de Wagner:
Gaúcho fora de combate:
Staff Pesca e cia:
E por fim a dormida na casa de kid em Brasília:
Bom, é isso aê, galera. Queria deixar aqui meus agradecimentos a todo o pessoal da Pousada, aos companheiros de equipe, e ao anfitrião Kid Ocelos que além de organizar detalhes da expedição, foi muito receptivo e parceiro! Valeu Kidoca!
Começamos nossa aventura no dia 24 de março. Ainda de madrugada, embarcamos em dois grupos separados. Voamos juntos eu, Fabiano e Wagner, além do trio que iria pescar no Bass Boat, Felipe, Maciel e Luís, que farão um relato á parte. Gaucho e Saulo haviam pego um voo anterior ao nosso, e ao desembarcarmos no aeroporto de Brasília, já estavam a nossa espera, juntos com o anfitrião Kid Ocelos. Com a chegada do “cameramonstro” Gabriel, partimos numa Van. Nossa primeira parada foi na Brasília Náutica, loja cujo dono é conhecido de Kid.
Brasília Náutica
Agora armados, seguimos para a segunda loja do roteiro, a Estácio Pesca, que fica na feira do Paraguai. Pronto, agora definitivamente estavamos todos prontos e equipados para nossa empreitada em águas goianas.
Estácio Pesca:
Depois de aprox. 4 horas de viajem, finalmente chegamos à Pousada Germano, onde prontamente nos estabelecemos para os próximos 3 dias. Já à noite, conversando com o pessoal na Pousada, as primeiras notícias não foram muito animadoras. Nível da represa alto, peixe no fundo, etc. Porém não desanimamos, e Saulo sempre falava: “Uma pescaria de tucunaré ruim aqui, é uma excelente lá. ” Eu ainda não sabia o quão verdadeira seria essa frase.
Mal havia começado a clarear e já estávamos todos reunidos para o café da manhã, que por sinal estava excelente, feito para atender os gostos de qualquer pescador. Abastecidos, fomos em direco a represa, onde j’a nos aguardavam os guias com os respectivos barcos completamente preparados. Embarcamos e começamos a navegação com os barcos nas seguintes configuraçoes:
Barco 1:Saulo Nazion, Kid Ocelos e Guia Deusimar
Barco 2:Fabiano Monteiro, Rafael Marques e Guia Breno
Barco 3 :Wagner Jefferson, Jorge Peres e Guia Ceará
A pousada está estrategicamente localizada as margens do Rio Traíras, de modo que é preciso navegar uma pequena distancia até chegarmos aos pontos de pesca. Não tardou muito e já estavamos no primeiro pesqueiro.
Agora, sim! Linhas na ‘agua. Logo nos primeiros arremessos, uma onda se forma em direçao a minha isca, sinto um tranco e após uma forte briga, embarquei meu primeiro tucunaré-azul.
Continuando a pescaria logo levo meu primeiro estouro na pescaria, com um stick do nakamura. Estava embarcado meu primeiro Tucunaré-Azul na Superfície!
A essa altura, Fabiano que ainda estava insistindo no popper, viu que não estava dando resultado e colocou uma meia-água. Deu certo. No Segundo arremesso estava com seu primeiro Azul na mão.
Não demora muito e ele acerta outro, dessa vez já com sua coloraçao permanente.
Com o progresso da manhã as açoes já não eram tão constantes. Passamos em alguns pesqueiros sem sinal de peixe. Até que numa entrada, um azul passa por baixo na isca, arremesso lá de novo trabalho 2 vezes e quando a isca sobe, Pow!
Fabiano sempre detonando nas fotos.
Depois disso as ações pararam. E seguimos para o rancho onde marcamos para almoçar.
Após um merecido descanso, voltamos à pescaria. Porém os tucunarés não estavam cooperando. Com exceção desses dois pequenos.
Tivemos, então a idéia de usar o jumping jig, para ver se eles estavam no fundo. Fomos em um ponto conhecido por Breno. E para nossa surpresa não foram os tucunarés que fizeram nossa festa, e sim as corvinas. Foi uma atrás da outra. E em menos de 1 hora, haviamos embarcado umas 30. Tinha hora que elas nao deixavam nem o jig descer completamente.
Ainda tentamos os tucunarés mas não tivemos sucesso. Então demos por encerrado o primeiro dia na Serra.
O primeiro dia também foi bom pro restate da equipe.
Barco 1:
No primeiro dia Gabriel gravou nesse barco e conseguiu ótimas cenas.
Barco 3:
Esses dois pegaram na isca ao mesmo tempo.
Dia 2:
Esse foi o dia mais difícil no nosso barco, o unico grande peixe fisgado pela manhã, levou a isca de Fabiano para o enrosco, e mesmo eu tendo mergulhado ele conseguiu se livrar antes. Isso já estava me pertubando pois era o dia do camera no nosso barco e tinhamos que gravar o programa. Chegamos no rancho pro almoço sem ter embarcado nenhum peixe grande. Apenas um amarelo de Fabiano. Pelo menos conseguimos belas imagens de um casal de araras que se alimentavam numa palmeira.
Na parte da tarde as coisas melhoraram, e encontramos alguns peixes. Destaque para um grande que estorou na biruta, e depois escapou. Porém antes da isca chegar no barco uma femea achou a isca e pegou.
Ainda pegamos mais alguns menores e conseguimos material suficiente para o programa.
Barco1:
Barco 3:
Wagner ainda achou um grupo de macacos.
Dia 3:
O último dia de pescaria começou com uma bela visão da neblina na Serra. Infelizmente o barco de Wagner estava desfalcado pois Jorge(Gaúcho) estava mal devido a alguma que comeu no dia anterior.
Durante o trajeto pros pesqueiros, Fabiano olha pra mim e fala “To sentido que o dia vai ser bom de peixe!”
Certíssimo! Logo no primeiro ponto um grande peixe ataca minha Biruta. Foi uma briga fenomenal! A varinha 20lbs vergou de forma impressinante. E depois de muito esforço o Azulão de 63cm e 4kg, pesado no alicate, pranchou ao lado do barco.
63cm, praticamente o tamanho do meu braço.
Não parece tao grande na foto, mas foi meu maior Tucunaré até agora.
Continuando a manhã, ainda fisguei outro tucunaré, que escapou. E Fabiano acerta um lindo Oscar, o maior que já vi na natureza.
Tinha outro seguindo mas não queria saber das iscas.
Também salvamos um pequeno camaleão, que estava na ponta de um galho, distante da margem.
Fabiano ainda fisgou um belo azul, mas ele embuchou a isca e não conseguimos faze-lo parar de sangrar pra uma foto. Após esse peixe seguimos para o almoço, que dessa vez não foi no rancho, foi ao ar livre numa área abrigada às margens da represa.
Na parte da tarde troquei com Saulo de barco pra pescar com Kid de fly.
Barco 1 :
Embora eu não tenha pego nada na parte da tarde, Kid me passou várias dicas que irei usar quando estiver pescando por aqui.
Detalhe que esse peixe já havia sido fisgado antes, vejam as marcas da garatéias.
Barco 3: Mesmo sem seu parceiro, Wagner pegou uma trairona na parte da manhã, e a tarde achou um cardume já próximo a pousada.
Pois é Pessoal, a pescaria não foi oque esperávamos, mas mesmo assim foi ótima, acho que todos ficamos satisfeitos.
Galera reunida com Ediley, da Pousada Germano:
E agora vamos a melhor parte! O Making Off da viajem.
A viajem:
A hora do almoço sempre era comédia.
Novo modelo de camisa da Jampafishing
Zzzzzzzzzzzzzz
Almoço do terceiro dia;
Peixão de Wagner:
Gaúcho fora de combate:
Staff Pesca e cia:
E por fim a dormida na casa de kid em Brasília:
Bom, é isso aê, galera. Queria deixar aqui meus agradecimentos a todo o pessoal da Pousada, aos companheiros de equipe, e ao anfitrião Kid Ocelos que além de organizar detalhes da expedição, foi muito receptivo e parceiro! Valeu Kidoca!
Me sinto como se estivesse lá! Valeu! 
