por Desculpem estar postando somente agora o relato. =D Ferreiro, para sua felicidade está aqui.
Estava eu aqui no msn conversando com os amigos, e como de costume MM chega pra mim e fala: " Vamos pescar ? Em 10 minutos estou aí. " Logo arrumei as tralhas que agora nas férias já ficam posicionadas próximas ao portão de saída de casa. Em pouco tempo ele chega, e partimos pra praia. No caminho paramos em uma peixaria e procuramos o camarão cinza de sempre (novinho e sem produtos químicos), fomos recomendados a procurar mais a frente pois não havia mais na mesma. Andamos mais um pouco e encontramos um camarão cinza tamanho já grande (R$13 o quilo), bem acondicionado em uma caixa de isopor. Pedimos 500 grs e MM comenta: "Esse já dava fritinho com uma bicada". Daí eu falei: " Eh fogo, um camarão desses pros corózinhos. " . Logo que o vendedor ouviu isso ele fala: "É verdade, mas tb é bom quando bate uns maiorzinhos, pampinhos, xaréus. "
Pagamos o valor devido (contribuí com umas moedinhas que me sobraram das farras e MM deu o resto). Nos despedimos e seguimos pela avenida rumo aos points. Fomos olhando os diques que costumamos pescar, uns com sombra, outro perto do bar (um dos melhores) , outros com furos para colocar-mos os descansos e nada. Todos cheios de gente ou com os furos tapados.
Esses em que sempre pescamos ficam mais ou menos por aqui:
Resolvemos seguir adiante buscando outros diques, paramos quase no final deles, montamos os equipementos, quando estamos pra descer pra praia, MM vê muito sargaço, resolvemos então ir mais pra frente no finalzinho mesmo. Depois de alguma insistência de MM ficamos em uma parte maior de areia que é formada entre 1 dique grande do lado esquero e outro menor ao lado direito. MM escolheu o point.
Foto do dique maior à nossa esquerda
Foto do dique menor à direita com visão dos outros diques ao fundo.
Logo quando estávamos ajustando os materias e colocando os anzóis vimos muitos buracos de corrupto. Nesse local ainda não sabíamos que existiam. Logo MM se anima e vai buscar a bomba no carro. Começamos a tirar e logo tínhamos alguns para iniciar a pescaria. Já que estávamos também com camarão novinho. Começamos a pescar MM com anzóis chunú nros 5 e 3. E eu com dois anzóis chinú 2. Começamos a pescar, mal arremessavamos e os corós já estavam fazendo a festa com os corruptos e camarões. Era cada lapada, que pareciam peixinhos maiores. Estava gostosa a brincadeira, não havia isca que voltasse quando recolhíamos. Ou vinha um duble de corós ou vinham limpos os anzóis. Passado um tempo de pescaria, MM resolve apelar e colocar uns corruptos grandes. Ele isca e prepara bem deixando sempre a parte vermelha do corrupto bem próximo à ponta do anzol. (Esta iscada merece um capítulo a parte em outro momento.) Dou uma olhada e comento com ele que ficou perfeito.
Ele dá um ótimo arremesso, conseguindo atingir um dos canais à meia-água. Logo estica a linha, e ajusta o freio do molinete. (Quase que prevendo o que estava por vir).
Não se passaram mais do que 3 minutos, e a vara deita, uma senhora pancada. Foram 3 batidas que foram confirmadas quando o Proskyer Nose de MM começa a cantar. Logo ele corre em direção a vara gritando: "Eita p...." kkkkkkkkkkkkkkk Começa a trabalhar o peixe, ajusta a fricção e tome briga. O peixe querendo correr pra beira e enquanto MM brigava com ele eu fui correndo pegar o bicheiro. Trabalho vai trabalho vem, e o peixe já começa a dar as caras. Deu belos pulos quando se aproximava da praia em que pudemos ver somente uma cor amarelada. MM suspeitou que fosse uma pescada amarela, mas em pouco tempo pudemos ver o Pampo brigando na beira. Com cuidado Marcelo o retira da água e daí foi só alegria e pose pras fotos. Um pescador tinha acabado de chegar e ficou só "admirando" esse momento.
Marcelo trajando esse bonézinho de "Chaves" todo contente segurando o belo pampo. (Ao fundo podem ver o início do maior dique).
Após fotografado e colocado no balde, continuamos a pescaria. Os corós como de costume continuaram fazendo a festa. Estávamos com anzóis razoáveis, se estivéssemos com anzóis menores concerteza faríamos como em pescarias anteriores, em que capturamos de 30 - 50 peças. Entre um arremesso e outro sempre estávamos com os pés dentro d`água, era impressionante a quantidade de siris que tinha ali. Foram raras as vezes em que não sentimos os mesmos doidos pra pegar nos nossos pés. Era cada susto. Isso sem contar nos peixinhos que também pisavamos frequentemente. Alguma coisinha maior também resolveu aparecer e deu uma mordida na minha planta do pé. O susto foi grande. Cheguei a pensar q fora um robalinho ou um bagre. heheheeh MM riu feito um condenado. Foram momentos de grande descontração, eu que estava meio estressado pela manhã nem lembrava mais dos problemas. Continuamos a pescaria sempre com os ativos corós marcando presença.
Iscas vão e iscas vem, estamos indo em direção à caixa de materiais, quando MM vê uma acão na minha vara: "Bateu pô, vai lá". Lá fui eu correndo, a linha toda frouxa. Dou uma confirmadinha e o peixe dá as caras tomando linha, exigindo do meu pobre equipamento. Depois de um tempinho de briga ele se aproxima da beira e pudemos ver que também era um pampinho. Praticamente igual ao anterior. MM tenta bicheirar, mas o pobre quando viu onde ia se meter logo voltou a dar umas corridinhas pela beira, fazendo novamente o molinete cantar. Em pouco tempo estava na areia e pronto pras fotos.
Eu com o pampinho.
Mais uma.
Ainda ficamos até o anoitecer brincando com os corózinhos e na esperança de que entrasse algm coisa maior. Mas sem sucesso. Foi uma tarde muito divertida que nos rendeu boas emoções e risadas. É de momentos como esse que tiramos forças pra superar as tristezas e ver como podemos ser felizes mesmo nas pequenas coisas e fazendo o que gostamos. Valeu MM! Eh isso aí pessoal, me desculpem se me excedi no relato, detalhista demais, nas estava feliz pela pescaria, pelos bons momentos vividos aqui nesta casa, pela notícia que o Baiano nos trouxe agora à noite da sua esposa Zi, pelo meu aniversário que é hoje, e por outras coisas. Abraço a todos. Espero que tenham gostado.
Estava eu aqui no msn conversando com os amigos, e como de costume MM chega pra mim e fala: " Vamos pescar ? Em 10 minutos estou aí. " Logo arrumei as tralhas que agora nas férias já ficam posicionadas próximas ao portão de saída de casa. Em pouco tempo ele chega, e partimos pra praia. No caminho paramos em uma peixaria e procuramos o camarão cinza de sempre (novinho e sem produtos químicos), fomos recomendados a procurar mais a frente pois não havia mais na mesma. Andamos mais um pouco e encontramos um camarão cinza tamanho já grande (R$13 o quilo), bem acondicionado em uma caixa de isopor. Pedimos 500 grs e MM comenta: "Esse já dava fritinho com uma bicada". Daí eu falei: " Eh fogo, um camarão desses pros corózinhos. " . Logo que o vendedor ouviu isso ele fala: "É verdade, mas tb é bom quando bate uns maiorzinhos, pampinhos, xaréus. "
Pagamos o valor devido (contribuí com umas moedinhas que me sobraram das farras e MM deu o resto). Nos despedimos e seguimos pela avenida rumo aos points. Fomos olhando os diques que costumamos pescar, uns com sombra, outro perto do bar (um dos melhores) , outros com furos para colocar-mos os descansos e nada. Todos cheios de gente ou com os furos tapados.
Esses em que sempre pescamos ficam mais ou menos por aqui:
Resolvemos seguir adiante buscando outros diques, paramos quase no final deles, montamos os equipementos, quando estamos pra descer pra praia, MM vê muito sargaço, resolvemos então ir mais pra frente no finalzinho mesmo. Depois de alguma insistência de MM ficamos em uma parte maior de areia que é formada entre 1 dique grande do lado esquero e outro menor ao lado direito. MM escolheu o point.
Foto do dique maior à nossa esquerda
Foto do dique menor à direita com visão dos outros diques ao fundo.
Logo quando estávamos ajustando os materias e colocando os anzóis vimos muitos buracos de corrupto. Nesse local ainda não sabíamos que existiam. Logo MM se anima e vai buscar a bomba no carro. Começamos a tirar e logo tínhamos alguns para iniciar a pescaria. Já que estávamos também com camarão novinho. Começamos a pescar MM com anzóis chunú nros 5 e 3. E eu com dois anzóis chinú 2. Começamos a pescar, mal arremessavamos e os corós já estavam fazendo a festa com os corruptos e camarões. Era cada lapada, que pareciam peixinhos maiores. Estava gostosa a brincadeira, não havia isca que voltasse quando recolhíamos. Ou vinha um duble de corós ou vinham limpos os anzóis. Passado um tempo de pescaria, MM resolve apelar e colocar uns corruptos grandes. Ele isca e prepara bem deixando sempre a parte vermelha do corrupto bem próximo à ponta do anzol. (Esta iscada merece um capítulo a parte em outro momento.) Dou uma olhada e comento com ele que ficou perfeito.
Ele dá um ótimo arremesso, conseguindo atingir um dos canais à meia-água. Logo estica a linha, e ajusta o freio do molinete. (Quase que prevendo o que estava por vir).
Não se passaram mais do que 3 minutos, e a vara deita, uma senhora pancada. Foram 3 batidas que foram confirmadas quando o Proskyer Nose de MM começa a cantar. Logo ele corre em direção a vara gritando: "Eita p...." kkkkkkkkkkkkkkk Começa a trabalhar o peixe, ajusta a fricção e tome briga. O peixe querendo correr pra beira e enquanto MM brigava com ele eu fui correndo pegar o bicheiro. Trabalho vai trabalho vem, e o peixe já começa a dar as caras. Deu belos pulos quando se aproximava da praia em que pudemos ver somente uma cor amarelada. MM suspeitou que fosse uma pescada amarela, mas em pouco tempo pudemos ver o Pampo brigando na beira. Com cuidado Marcelo o retira da água e daí foi só alegria e pose pras fotos. Um pescador tinha acabado de chegar e ficou só "admirando" esse momento.
Marcelo trajando esse bonézinho de "Chaves" todo contente segurando o belo pampo. (Ao fundo podem ver o início do maior dique).
Após fotografado e colocado no balde, continuamos a pescaria. Os corós como de costume continuaram fazendo a festa. Estávamos com anzóis razoáveis, se estivéssemos com anzóis menores concerteza faríamos como em pescarias anteriores, em que capturamos de 30 - 50 peças. Entre um arremesso e outro sempre estávamos com os pés dentro d`água, era impressionante a quantidade de siris que tinha ali. Foram raras as vezes em que não sentimos os mesmos doidos pra pegar nos nossos pés. Era cada susto. Isso sem contar nos peixinhos que também pisavamos frequentemente. Alguma coisinha maior também resolveu aparecer e deu uma mordida na minha planta do pé. O susto foi grande. Cheguei a pensar q fora um robalinho ou um bagre. heheheeh MM riu feito um condenado. Foram momentos de grande descontração, eu que estava meio estressado pela manhã nem lembrava mais dos problemas. Continuamos a pescaria sempre com os ativos corós marcando presença.
Iscas vão e iscas vem, estamos indo em direção à caixa de materiais, quando MM vê uma acão na minha vara: "Bateu pô, vai lá". Lá fui eu correndo, a linha toda frouxa. Dou uma confirmadinha e o peixe dá as caras tomando linha, exigindo do meu pobre equipamento. Depois de um tempinho de briga ele se aproxima da beira e pudemos ver que também era um pampinho. Praticamente igual ao anterior. MM tenta bicheirar, mas o pobre quando viu onde ia se meter logo voltou a dar umas corridinhas pela beira, fazendo novamente o molinete cantar. Em pouco tempo estava na areia e pronto pras fotos.
Eu com o pampinho.
Mais uma.
Ainda ficamos até o anoitecer brincando com os corózinhos e na esperança de que entrasse algm coisa maior. Mas sem sucesso. Foi uma tarde muito divertida que nos rendeu boas emoções e risadas. É de momentos como esse que tiramos forças pra superar as tristezas e ver como podemos ser felizes mesmo nas pequenas coisas e fazendo o que gostamos. Valeu MM! Eh isso aí pessoal, me desculpem se me excedi no relato, detalhista demais, nas estava feliz pela pescaria, pelos bons momentos vividos aqui nesta casa, pela notícia que o Baiano nos trouxe agora à noite da sua esposa Zi, pelo meu aniversário que é hoje, e por outras coisas. Abraço a todos. Espero que tenham gostado.
Esse bonezinho de Chaves foi eu que dei! É da Intergreen pô 
