por Saudações amigos do Pesca Nordeste!
Neste último sábado realizamos uma nova pescaria, desta feita com os conhecidos amigos do Pesca Nordeste, o Marcos Queque e o Bruno, além do Augusto, amigo do Bruno, e do sueco, Sr. Mats.
Pescamos nas paredes, distante uns 34 km ao sudeste de Cabedelo.
O negócio não foi mole, pegamos um vento abusado no caminho de ida e que permaneceu forte até o meio dia. Além disso, até essa hora ainda não tínhamos garantido o almoço, de modo que foi preciso o próprio cozinheiro, o Tony, entrar em ação pra pegar o peixe do pirão, capturando uma pequena arabaiana que serviu muito bem todo o grupo.
Daí em diante, com o vento melhorando chegando quase a parar, os peixes começaram a aparecer, tanto na modalidade de jjiging como no corrico, nas quais foram pegos atuns, badejo e wahoo.
Os pescadores tiveram outras ótimas ações, mas infelizmente estouraram a linha.
No fim da tarde, no jjiging, destaque especial para o Marcos Queque que, ao capturar um atum de uns 8 kgs, teve o peixe levado pra o fundo descarregando a carretilha em poucos segundos, possivelmente por uma grande caranha, que deixou a marca de seus dentes cravada na cauda do atum.
Peixe grande de alto mar é assim, quando menos se espera ele aparece, faz um estardalhaço danado e, se o equipamento e pescador não estiverem afiados, o bicho vai embora rindo da nossa cara eheh.
Apesar de tudo, do vento que passou pela manhã e da cobrança insistente que fiz da equipe pra não perder as esperanças rsrs, ganhamos no segundo tempo com várias ações de peixes bons embarcados e outros perdidos.
Acredito que deu pra o pessoal ter uma noção da pesca em alto mar, especialmente na modalidade de Jjigging, muito esportiva e surpreendente.
Forte abraço e ótimas pescarias a todos!
Neste último sábado realizamos uma nova pescaria, desta feita com os conhecidos amigos do Pesca Nordeste, o Marcos Queque e o Bruno, além do Augusto, amigo do Bruno, e do sueco, Sr. Mats.
Pescamos nas paredes, distante uns 34 km ao sudeste de Cabedelo.
O negócio não foi mole, pegamos um vento abusado no caminho de ida e que permaneceu forte até o meio dia. Além disso, até essa hora ainda não tínhamos garantido o almoço, de modo que foi preciso o próprio cozinheiro, o Tony, entrar em ação pra pegar o peixe do pirão, capturando uma pequena arabaiana que serviu muito bem todo o grupo.
Daí em diante, com o vento melhorando chegando quase a parar, os peixes começaram a aparecer, tanto na modalidade de jjiging como no corrico, nas quais foram pegos atuns, badejo e wahoo.
Os pescadores tiveram outras ótimas ações, mas infelizmente estouraram a linha.
No fim da tarde, no jjiging, destaque especial para o Marcos Queque que, ao capturar um atum de uns 8 kgs, teve o peixe levado pra o fundo descarregando a carretilha em poucos segundos, possivelmente por uma grande caranha, que deixou a marca de seus dentes cravada na cauda do atum.
Peixe grande de alto mar é assim, quando menos se espera ele aparece, faz um estardalhaço danado e, se o equipamento e pescador não estiverem afiados, o bicho vai embora rindo da nossa cara eheh.
Apesar de tudo, do vento que passou pela manhã e da cobrança insistente que fiz da equipe pra não perder as esperanças rsrs, ganhamos no segundo tempo com várias ações de peixes bons embarcados e outros perdidos.
Acredito que deu pra o pessoal ter uma noção da pesca em alto mar, especialmente na modalidade de Jjigging, muito esportiva e surpreendente.
Forte abraço e ótimas pescarias a todos!
