Seria a primeira perda do dia. Descemos do carro e fomos procurar a placa e não achamos e olha que procuramos com muita insistência. Depois de alguns minutos sem êxito seguimos para nossa pescaria. A maré estava vazando. Verificamos a existência de muitos corruptos e como Fernando e Landim tinham levado a bomba para corrupto a isca utilizada ficou sendo o corrupto e o camarão vivo ficou em segundo plano no momento. Dava para ver os bancos de areia e algumas pedras. Insistimos no primeiro pesqueiro por umas três horas e até então só um coró na minha vara e uma betara na de Landim. Depois mudamos de ponto mais ao norte. Foi guando após alguns minutos a vara de Fernando enverga. Só o vi gritando é um pampão é um pampão. Foto tirada continuamos nossa pescaria. Voltamos para o pesqueiro inicial só que agora com camarão vivo atrás dos camurins (robalos). Muita chuva e vento eram sempre constantes. A maré com muita corrente. Mesmo assim insistimos. Por volta das 12:45hs foi minha vez, com minha vara xodó que me deu muitas alegrias, fisgo um belo camurim e o único do dia. Após foto tirada voltamos à pescaria. As 13:30hs vou desmontando uma de minhas varas, virando as costas para minha vara xodó. Quando viro, CADÊ a vara? SUMIU. A maré derrubou com o descanso de vara e tudo e levou que ninguém viu, puts... fiquei sem acreditar. O pior que as duas varas de Landim iam sendo levadas também só que deu tempo para ver. Pescaria terminada fomos comer os sandubas de Fernando pois a fome estava apertando. Pensam que acabou por ai? Ao voltarmos ainda na estrada de barro que por uma miragem, estava lá, numa cerca do nada a placa do carro. Fechando assim a pescaria.
Segue um vídeo resumindo a pescaria, contando melhor essas histórias.
Espero que gostem.
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