Já se passava do meio dia...
As lombrigas estavam inquietas...
Nosso plano era de pescarmos até a preamar que seria ás 11:02...
Mais os vermes da pescaria nos consomem...
Aquela velha máxima vem a tona... só mais uma vez...
Iscas na água, maré correndo de vazante...
Corricava-mos a barlavento...
Alguns seres agigantados e prateados faziam o rolling a nossa frente.
Não eram muitos, mais o coração pulsava forte... pode ser agora...
Se aproximava-mos das arvores cuja as garças previam a cena.
Pareciam que sabiam o que estava por acontecer...
Der repente veio o tranco... o parceiro grita... p... @#$%¨& enganchou...
A fricção não funciona, a linha não despara...
A decepção nos atordoa, putz, não foi dessa vez...
Por instinto me levanto, desengreno a marcha a van te...
Boto a mão no meio da vara e der repente... PLAAC...
Uma porrada seca e mortal, kkkkkkk, era para se irritar...
Mais como... se tudo que o pescador sonha é com uma porrada daquelas...
Que tore a vara no meio... que desabrolhe todos rolamentos da carreta...
Que seja... que seja...
A briga ainda não tinha terminado... vem então o delírio...
Será que vai sair... será...
Nessa hora nada pode mais falhar...
A linha puída no fresta do Blanc não pode arrebentar...
O leader não pode se romper... o snap tem que aguentar...
E o anzol... o anzol, pobre coitado, ele é quem está no outro extremo do pescador...
Agarrado a presa, não sabe se vai resistir.
Só pra quem entende verdadeiramente o espírito da pesca esportiva...
É que sabe que nessa hora não existe vencedor ou vencido.
Existe apenas a química que nos faz vidrar e se apaixonar por esse esporte...
O importante é que a integridade de ambos os oponentes estejam preservadas...
As perdas materiais são o de menos...
O embate apenas mostra que somos combatentes...
Jamais inimigos...
Torcer pelo o outro não é fraqueza nem covardia...
É aceitar o acaso...
Mais ai nessa hora vem aquela outra máxima...
TARPON É TARPON.
As lombrigas estavam inquietas...
Nosso plano era de pescarmos até a preamar que seria ás 11:02...
Mais os vermes da pescaria nos consomem...
Aquela velha máxima vem a tona... só mais uma vez...
Iscas na água, maré correndo de vazante...
Corricava-mos a barlavento...
Alguns seres agigantados e prateados faziam o rolling a nossa frente.
Não eram muitos, mais o coração pulsava forte... pode ser agora...
Se aproximava-mos das arvores cuja as garças previam a cena.
Pareciam que sabiam o que estava por acontecer...
Der repente veio o tranco... o parceiro grita... p... @#$%¨& enganchou...
A fricção não funciona, a linha não despara...
A decepção nos atordoa, putz, não foi dessa vez...
Por instinto me levanto, desengreno a marcha a van te...
Boto a mão no meio da vara e der repente... PLAAC...
Uma porrada seca e mortal, kkkkkkk, era para se irritar...
Mais como... se tudo que o pescador sonha é com uma porrada daquelas...
Que tore a vara no meio... que desabrolhe todos rolamentos da carreta...
Que seja... que seja...
A briga ainda não tinha terminado... vem então o delírio...
Será que vai sair... será...
Nessa hora nada pode mais falhar...
A linha puída no fresta do Blanc não pode arrebentar...
O leader não pode se romper... o snap tem que aguentar...
E o anzol... o anzol, pobre coitado, ele é quem está no outro extremo do pescador...
Agarrado a presa, não sabe se vai resistir.
Só pra quem entende verdadeiramente o espírito da pesca esportiva...
É que sabe que nessa hora não existe vencedor ou vencido.
Existe apenas a química que nos faz vidrar e se apaixonar por esse esporte...
O importante é que a integridade de ambos os oponentes estejam preservadas...
As perdas materiais são o de menos...
O embate apenas mostra que somos combatentes...
Jamais inimigos...
Torcer pelo o outro não é fraqueza nem covardia...
É aceitar o acaso...
Mais ai nessa hora vem aquela outra máxima...
TARPON É TARPON.