Tinha apelidado o Black Bass de Jaraguaçú, já que os americanos apelidaram o Tucunaré de Peacock Bass, mas o dito cujo é chamado de Achigã no bom português. Então apendam: Aquele peixe verde das represas do sudesde chama-se ACHIGÃ
Micropterus salmoides
Fonte: Instituto Hórus de Desenvolvimento e Conservação Ambiental / The Nature Conservancy
Nome Científico: Micropterus salmoides
Reino: Animalia
Phylum: Chordata
Classe: Actinopterygii
Ordem: Perciformes
Família: Centrarchidae
Micropterus salmoides (Lacepède, 1802).
Sinônimos: Autor: Data:
Aplites salmoides Lacepède 1802
Grystes megastoma Garlick 1857
Huro nigricans Cuvier 1828
Huro salmoides Lacepède 1802
Labrus salmoides Lacepède 1802
Micropterus salmoides Lacepède 1802
Perca nigricans Cuvier 1828
Nome comum: Idioma:
largemouth bass Inglês
black bass Inglês
achigã Português
Descrição morfofisiológica:
Espinhos dorsais: 10. Rais dorsais: 12 - 14. Espinhos anais: 3. Raios anais: 10 - 12. Vertebras: 30 - 32. Boca Grande, maxilar extendendo-se à frente dos olhos. Nadadeiras pélvicas não unidas por membrana. Coloração verde até oliva no dorso, branco-leitoso até amarelo no ventre, com uma banda preta percorrendo o opérculo até a base da nadadeira caudal. Nadadeira caudal com 17 raios. Mesmo em cativeiros reproduzem-se naturalmente, sem intervenção humana, sua desova ocorre de setembro à novembro. Os machos constroem os ninhos a cerca de 1m de profundidade e a fêmea deposita seus ovos em número aproximado de 4.000; o tempo de incubação é de aproximadamente 10 dias, variando de acordo com a temperatura da água; os alevinos se alimentam de zooplancton e o macho cuida vorazmente de seus filhotes por aproximadamente 30 à 40 dias.
Rota de dispersão:
Aquacultura
Reprodução:
Sexuada
Forma biológica:
Peixe
Dieta:
Canibal
Carnívoro
Introdução:
Foram introduzidos no Brasil pelo Dr. Jair Lins, de Belo Horizonte, em 1922 após 18 tentativas, mas hoje também encontramos os basses nos estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A população atual (SP) tem origem em 1949, quando engenheiros americanos que construíram a represa de Jurupará trouxeram alguns exemplares e em 1953 foi a vez das regiões das cachoeiras da França e Fumaça.Hoje em dia podemos também encontrar em outras represas paulistas próxima a capital como a de Piracaia, Atibainha e Bragança Paulista.
Causa da introdução: Forma: Local: Data:
Por interesse de aquicultura Voluntária Belo Horizonte 1922
Por interesse de aquicultura Voluntária São Paulo 1949
Uso econômico:
Psicultura, criação em lagoas para pesca esportiva.
Impactos ecológicos:
Predação de espécies nativas: os adultos se alimentam de peixes, lagostas e râs; os jovens se alimentam de crustáceos, insetos e pequenos peixes.
Área de distribuição onde a espécie é nativa:
América do Norte: St. Lawrence - Great Lakes, baía Hudson (Red River), e rio Mississippi;
Ambiente natural:
Bentopelágico de água doce, com pH entre 7 - 7, 5 e até 7 m de profundidade. Hábita lagos
Ambientes preferenciais para invasão:
Estuários, lagos, cursos d'água, várzeas. Preferem águas calmas e limpas e seus podem ser encontrados em lagos, represas e açudes. Os basses procuram se abrigar em estruturas submersas tais como tocos, pedras e galhadas.
Bibliografia:
Ojasti, J; Jiménez, E G; Otahola, E S; Román, L B G, Informe sobre las Especies Exóticas en Venezuela, Caracas, Venezuela, Ministerio del Ambiente y de los Recursos Naturales, 2001
Criado em: 07/28/2005
Micropterus salmoides
Fonte: Instituto Hórus de Desenvolvimento e Conservação Ambiental / The Nature Conservancy
Nome Científico: Micropterus salmoides
Reino: Animalia
Phylum: Chordata
Classe: Actinopterygii
Ordem: Perciformes
Família: Centrarchidae
Micropterus salmoides (Lacepède, 1802).
Sinônimos: Autor: Data:
Aplites salmoides Lacepède 1802
Grystes megastoma Garlick 1857
Huro nigricans Cuvier 1828
Huro salmoides Lacepède 1802
Labrus salmoides Lacepède 1802
Micropterus salmoides Lacepède 1802
Perca nigricans Cuvier 1828
Nome comum: Idioma:
largemouth bass Inglês
black bass Inglês
achigã Português
Descrição morfofisiológica:
Espinhos dorsais: 10. Rais dorsais: 12 - 14. Espinhos anais: 3. Raios anais: 10 - 12. Vertebras: 30 - 32. Boca Grande, maxilar extendendo-se à frente dos olhos. Nadadeiras pélvicas não unidas por membrana. Coloração verde até oliva no dorso, branco-leitoso até amarelo no ventre, com uma banda preta percorrendo o opérculo até a base da nadadeira caudal. Nadadeira caudal com 17 raios. Mesmo em cativeiros reproduzem-se naturalmente, sem intervenção humana, sua desova ocorre de setembro à novembro. Os machos constroem os ninhos a cerca de 1m de profundidade e a fêmea deposita seus ovos em número aproximado de 4.000; o tempo de incubação é de aproximadamente 10 dias, variando de acordo com a temperatura da água; os alevinos se alimentam de zooplancton e o macho cuida vorazmente de seus filhotes por aproximadamente 30 à 40 dias.
Rota de dispersão:
Aquacultura
Reprodução:
Sexuada
Forma biológica:
Peixe
Dieta:
Canibal
Carnívoro
Introdução:
Foram introduzidos no Brasil pelo Dr. Jair Lins, de Belo Horizonte, em 1922 após 18 tentativas, mas hoje também encontramos os basses nos estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A população atual (SP) tem origem em 1949, quando engenheiros americanos que construíram a represa de Jurupará trouxeram alguns exemplares e em 1953 foi a vez das regiões das cachoeiras da França e Fumaça.Hoje em dia podemos também encontrar em outras represas paulistas próxima a capital como a de Piracaia, Atibainha e Bragança Paulista.
Causa da introdução: Forma: Local: Data:
Por interesse de aquicultura Voluntária Belo Horizonte 1922
Por interesse de aquicultura Voluntária São Paulo 1949
Uso econômico:
Psicultura, criação em lagoas para pesca esportiva.
Impactos ecológicos:
Predação de espécies nativas: os adultos se alimentam de peixes, lagostas e râs; os jovens se alimentam de crustáceos, insetos e pequenos peixes.
Área de distribuição onde a espécie é nativa:
América do Norte: St. Lawrence - Great Lakes, baía Hudson (Red River), e rio Mississippi;
Ambiente natural:
Bentopelágico de água doce, com pH entre 7 - 7, 5 e até 7 m de profundidade. Hábita lagos
Ambientes preferenciais para invasão:
Estuários, lagos, cursos d'água, várzeas. Preferem águas calmas e limpas e seus podem ser encontrados em lagos, represas e açudes. Os basses procuram se abrigar em estruturas submersas tais como tocos, pedras e galhadas.
Bibliografia:
Ojasti, J; Jiménez, E G; Otahola, E S; Román, L B G, Informe sobre las Especies Exóticas en Venezuela, Caracas, Venezuela, Ministerio del Ambiente y de los Recursos Naturales, 2001
Criado em: 07/28/2005