Amigos,
Após uma chuva torrencial na noite de 31.12.2007, eu e o Coronel Martins, grande amigo e companheiro de pesca meu e de Max, resolvemos iniciar o ano pescando tucunarés, e o açude escolhido dentre de pelo menos 15 opcoes ao redor de itaporanga-pb, foi o açude da comunidade rural de Capim Grosso, também conhecido na região como açude de quinquim Martins (morador antigo daquela comunidade). Os motivos da escolha foram: as condições das estradas após as chuvas da noite anterior; e o pouco tempo de pesca, no Maximo duas horas de pescaria, e o acude é pequeno, e tem tucunarés de até 2 kg.
Logo no primeiro arremesso ao lado das pedras que vocês podem ver na foto acima, coronel Martins fisgou um belo tucunaré, mas após boa briga e de um salto digno de competições olímpicas, conseguiu escapar. Foi minha vez do primeiro arremesso, e no primeiro toque de vara, outro belo tucunaré atacou minha flash minnow de 9 cm, envergando quase que totalmente minha varinha rapala de 12 lbs, era um tucunaré de no Maximo 1kg, mas pela ação provocada na vara, a sensação era de um peixe de 20kg. Katiuscio descreveu bem a sensação de pescar com equipamento mais leve.
Após boa briga o tucunaré começou a demonstrar cansaço, e começou a aparecer o amarelo com a isca branca na boca, e finalmente foi embarcado.
VERDADE OU ESTORIA?
A região do vale do piancó no sertão da paraíba tem vários açudes e barragens, muitos com historias de grandes cobras que laçam pessoas, ficam presas em redes, seguem pescadores em suas canoas etc. Particularmente este açude que pesquei com coronel Martins no ultimo dia 01.01.2007, que tem mais de 30 anos de construído com o barro e areia carregados por jumentos, também tem suas historias. A ultima é que um pescador de arpão mergulhou há tres meses e ao buscar o peixe em uma arvore com parte submersa(foto abaixo) tinha uma grande cobra enrolada que fez com que ele nunca mais mergulhasse no açude. Sem falar do pescador que estava armando uma rede para pescar tilapia, e ao ver a rede “baixando” pensou na quantidade de peixes presos. Ao chegar na rede viu a anaconda presa arrastando a rede. Como resultados destas historias, este é um açude que não vemos rede nem pescadores com arpão.

Após uma chuva torrencial na noite de 31.12.2007, eu e o Coronel Martins, grande amigo e companheiro de pesca meu e de Max, resolvemos iniciar o ano pescando tucunarés, e o açude escolhido dentre de pelo menos 15 opcoes ao redor de itaporanga-pb, foi o açude da comunidade rural de Capim Grosso, também conhecido na região como açude de quinquim Martins (morador antigo daquela comunidade). Os motivos da escolha foram: as condições das estradas após as chuvas da noite anterior; e o pouco tempo de pesca, no Maximo duas horas de pescaria, e o acude é pequeno, e tem tucunarés de até 2 kg.

Logo no primeiro arremesso ao lado das pedras que vocês podem ver na foto acima, coronel Martins fisgou um belo tucunaré, mas após boa briga e de um salto digno de competições olímpicas, conseguiu escapar. Foi minha vez do primeiro arremesso, e no primeiro toque de vara, outro belo tucunaré atacou minha flash minnow de 9 cm, envergando quase que totalmente minha varinha rapala de 12 lbs, era um tucunaré de no Maximo 1kg, mas pela ação provocada na vara, a sensação era de um peixe de 20kg. Katiuscio descreveu bem a sensação de pescar com equipamento mais leve.

Após boa briga o tucunaré começou a demonstrar cansaço, e começou a aparecer o amarelo com a isca branca na boca, e finalmente foi embarcado.


VERDADE OU ESTORIA?
A região do vale do piancó no sertão da paraíba tem vários açudes e barragens, muitos com historias de grandes cobras que laçam pessoas, ficam presas em redes, seguem pescadores em suas canoas etc. Particularmente este açude que pesquei com coronel Martins no ultimo dia 01.01.2007, que tem mais de 30 anos de construído com o barro e areia carregados por jumentos, também tem suas historias. A ultima é que um pescador de arpão mergulhou há tres meses e ao buscar o peixe em uma arvore com parte submersa(foto abaixo) tinha uma grande cobra enrolada que fez com que ele nunca mais mergulhasse no açude. Sem falar do pescador que estava armando uma rede para pescar tilapia, e ao ver a rede “baixando” pensou na quantidade de peixes presos. Ao chegar na rede viu a anaconda presa arrastando a rede. Como resultados destas historias, este é um açude que não vemos rede nem pescadores com arpão.
