

O passeio era para ser apenas de descanso, mas com tanta água e peixes não dá para ficar só no banho de rio e de sol, então coloquei linhas na água


Sem barco, na praia em frente ao acampamento já dava para brincar legal.

Com os amigos do acampamento, Tiago e Samuel, saímos para pescar embacado no final do dia e conseguimos várias ações usando como isca pequenos lambaris.

As praias que surgem no meio do rio durante a seca, nestas ilhas são feitos os acampamentos:

No dia seguinte levei a família para pescar um pouco rio abaixo:

A pressão de pesca na região é muito grande, apesar da fiscalização ser muito presente, cobrar licença, não permitir abate de peixes abaixo da medida e com o máximo de 5 kilos por pescador, apesar disto tudo, é gente demais pescando, comendo, fazendo barulho, etc, etc, o que acaba reduzindo a quantidade e o tamanho dos peixes.
Não se acha tucunaré nesta região do rio, apenas nos lagos mais distantes. Consegui algumas cachorras facão, uma matrinxã e uma pequena bicuda na artifical:


Na isca de lambari apareceu corvina, cachorras e fidalgo (mesmo mandubé ou palmito) todos muito pequenos, talvez fosse a lua minguante e o frio danado que fez nos dias anteriores que espantou os maiores peixes:


Na volta paramos na cidade histórica Vila Boa de Goiás (antiga capital do estado de Goiás), a foto abaixo é da nascente do Rio Vermelho que passa sob a janela da casa de Cora Coralina, águas limpas e cheias de peixes:




Uma volta tranquila, esperando um breve retorno, com muito mais peixes!