
O ponto que costumo ir já tinha um pescador, e como gosto de sossego, fui em direção a ponte. Lá os peixes estavam doidos, vindo a tona a todo instante e não demorou para entrar o primeiro. Um belo tarpon que brigou um bocado. Como a intenção é sempre soltar, nem passaguá eu levo, então esse acabou escapando na hora que fui içá-lo, portanto, sem fotos.
Seguindo o caminho para o outro pier, que fica do outro lado da lagoa. Este é um pouco mais complicado para pescar, pois fica meio enfiado no mangue, mas sempre se dá um jeito. No primeiro arremesso uma ação, mas nem fisgar, fisgou. Quando vou para o segundo arremesso, chega um senhor e sua netinha para ver a coisa esquisita (pescaria) que eu estava fazendo. Linha pra lá, linha pra cá, realmente ninguém entende...rsss. Linha na água e pimba. Peixe na linha.


Não tão grande quanto o da ponte, mas já o suficiente para a menininha ficar maluca com o peixe e seu avô também. A menininha tirou um monte de fotos, segurou o peixe, mas ficou com medo de soltar, aí eu terminei o trabalho e liberei o peixe.

Aposto que essa garotinha não vai esquecer essa cena tão cedo e principalmente o fato do peixe ter sido solto. Isso, com certeza a marcou bastante.
Abraços,