por Como já comentei antes, o "velho Guila", em sua passagem por Natal, deu um "aplique" na família e reservou tres dias para conhecer algumas pescarias que fazemos por aqui.
Resolvi levá-lo para conhecer o rio Sibaúma, também chamado de Catú, mais para a direção de sua nascente.
Há mais de um ano que não íamos para lá, e a maré também não era a certa, pois as grandes pescarias no local são nas marés de sizígia, marés grandes. O contrário do Cunhaú.
Fomos o Guila, o Miudinho e eu, após amarrarmos o barco em cima da máquina mortífera do Miudeza, nosso anfitrião nessa pescaria.
Chegamos ao local ainda cedo, e ao darmos partida no motor, um empregado do restaurante que fica à beira do rio gritou: Náo esqueçam do facão!
O rio na sua parte inicial é raso, onde os ribeirinhos aproveitam para dar suas tarrafadas, em busca principalmente de tilápias, que, dizem, chegam até 4 kg, mas o que cair na rede é peixe...
Voltando à nossa pescaria, não entendemos o porquê do aviso sobre o facão, mas em breve descobriríamos...
Durante o inverno práticamente o rio ficou sem movimento, e, mais para cima, onde afunda e começa os bons pontos, os galhos das árvores praticamente fecharam o caminho, com troncos derrubados de uma margem à outra (o rio é bem estreito).
Foi um perereco para passarmos, com o Guila na frente fazendo a maior força, eu no meio ajudando no que era possível, e o Miudinho controlando e ajudando a operação com o motor de popa.
Passamos, finalmente, mas foi um caos dentro do barco. Fui esbofeteado várias vezes pelos galhos das árvores. Posso dizer que "dei meu sangue" no processo.
Abaixo foto depois da travessia e eu com as marcas de guerra! Vejam que atrás do Miudinho o mato está fechado. Foi por ali que passamos.
No caminho vimos ainda um filhote de jacaré, mas não deu tempo de fotografar. Mas vejam que beleza de rio...
A pescaria em si foi muito prazeirosa, mas só de robalinhos pequenos, os grandes aparecem nas marés de lua. Registramos apenas um, do velho Guila, para recordação. Ele já falou que na próxima visita faz questão de retornar ao Sibaúma.
Pescaria é isso, amigos, o que vale é a compania e a aventura, além dos peixes, é claro. Mas só o companheirismo torna qualquer pescaria inesquecível!
Resolvi levá-lo para conhecer o rio Sibaúma, também chamado de Catú, mais para a direção de sua nascente.
Há mais de um ano que não íamos para lá, e a maré também não era a certa, pois as grandes pescarias no local são nas marés de sizígia, marés grandes. O contrário do Cunhaú.
Fomos o Guila, o Miudinho e eu, após amarrarmos o barco em cima da máquina mortífera do Miudeza, nosso anfitrião nessa pescaria.
Chegamos ao local ainda cedo, e ao darmos partida no motor, um empregado do restaurante que fica à beira do rio gritou: Náo esqueçam do facão!
O rio na sua parte inicial é raso, onde os ribeirinhos aproveitam para dar suas tarrafadas, em busca principalmente de tilápias, que, dizem, chegam até 4 kg, mas o que cair na rede é peixe...
Voltando à nossa pescaria, não entendemos o porquê do aviso sobre o facão, mas em breve descobriríamos...
Durante o inverno práticamente o rio ficou sem movimento, e, mais para cima, onde afunda e começa os bons pontos, os galhos das árvores praticamente fecharam o caminho, com troncos derrubados de uma margem à outra (o rio é bem estreito).
Foi um perereco para passarmos, com o Guila na frente fazendo a maior força, eu no meio ajudando no que era possível, e o Miudinho controlando e ajudando a operação com o motor de popa.
Passamos, finalmente, mas foi um caos dentro do barco. Fui esbofeteado várias vezes pelos galhos das árvores. Posso dizer que "dei meu sangue" no processo.
Abaixo foto depois da travessia e eu com as marcas de guerra! Vejam que atrás do Miudinho o mato está fechado. Foi por ali que passamos.
No caminho vimos ainda um filhote de jacaré, mas não deu tempo de fotografar. Mas vejam que beleza de rio...
A pescaria em si foi muito prazeirosa, mas só de robalinhos pequenos, os grandes aparecem nas marés de lua. Registramos apenas um, do velho Guila, para recordação. Ele já falou que na próxima visita faz questão de retornar ao Sibaúma.
Pescaria é isso, amigos, o que vale é a compania e a aventura, além dos peixes, é claro. Mas só o companheirismo torna qualquer pescaria inesquecível!
Fui cliente deste restaurante na minha estada em Cunhaú (dica do Marcão e do Alexandre), tem comida da boa, camarão criado na própria fazenda, caranguejo do melhor e feijão de corda. Sem falar que eles emprestam umas varinhas e dá para pescar de dentro do restaurante 
