Fala pessoal,
Durante o mês de maio me empenhei em organizar uma aventura para que o amigo Beto pudessem enfim conhecer a barragem do Castanhão CE, fizemos 2 pescarias no açude de Boqueirão nas duas quinzenas anterior a essa pescaria, para que pudéssemos ajustar todos os detalhes para o sucesso dessa empreitada, contamos também com a brilhante presença dos parceiros de Caruaru PE, integrantes do “Amigos da Pesca” ao longo do mês trocamos e-mails e ligações para afinarmos esse encontro.
Essa expedição foi programada para ser feita próxima as margens da velha estrada que dava acesso a cidade antiga de Jaguaribara, durante a construção da barragem foi necessário remover a antiga sede do município de Jaguaribara, que ficou sob as águas. Em substituição à cidade submersa, foi construída a cidade de Nova Jaguaribara., o trecho que escolhemos só pode ser alcançado devido ao baixo nível que se encontra a barragem, algo que preocupa pelo fato de várias regiões do NE estarem passando por uma das piores estiagem dos últimos anos, esse trecho que montamos as barracas fica todo inundado quando a barragem atinge quase toda sua totalidade.
A capacidade de armazenamento do Castanhão é de 6.700.000.000 m³, o que o coloca como o maior açude para múltiplos usos da América Latina. Sozinho, ele tem 37% de toda a capacidade de armazenamento dos 8.000 reservatórios cearenses... Antes do Castanhão a maior barragem cearense era o Orós, no município de mesmo nome, que também é uma represa no Rio Jaguaribe, mas que comporta pouco mais da metade da capacidade do Castanhão. (fonte Wikipédia)
A primeira vez...
Essa expedição foi marcante para o nosso amigo Beto, ele jamais havia feito uma viagem longa para fora do estado em busca de peixes, ele praticamente só conhecia o açude de Boqueirão que hoje é o quinta da casa dele, e vez por outra ele também vai ao açude de Coremas onde ele tem uma pequena propriedade próxima a sua margem, o açude de Coremas é o maior do estado da PB, mais que devido a grande pressão de pesca predatória, encontra-se hoje pouco atrativo para os amantes da pesca esportiva que não mais conseguem fisgar os tucunarés pinimas que lá se encontravam anteriormente em grandes quantidades.
Assim como eu, acredito que o Marcone que também nos acompanhou no barco se encantou com o comportamento de nosso parceiro, era visível a grande satisfação do Beto por estar vivenciando uma expedição de pesca num paraíso como é o Castanhão, não importava o tamanho dos pinimas ele vibrava a cada captura, e olhe que não foram poucas, o cara é bom de embarcar peixe, mesmo não tendo conseguido pegar o que chamamos de troféu que são os exemplares acima de 4 kg: a cada peixe embarcado ele fazia uma dedicação as pessoas que contribuíram para essa sua jornada, sobrando até para mim numa demonstração de humildade, simplicidade e plena gratificação por parte dele, só queria dize-lo que para mim e acho que também para o Marcone a maior gratificação foi a nossa de ter tido um parceiro digno ao nosso lado, poder vivenciar esses momentos e algo que para mim torna o peixe um mero detalhe nas pescarias, curtir verdadeiramente os amigos quando de suas conquistas e certeza de plena satisfação e combustível que nos alimenta para cada vez mais ir em busca de novas Adventuras.
Grande abraço e vejam um pouco desses momentos incríveis.
Durante o mês de maio me empenhei em organizar uma aventura para que o amigo Beto pudessem enfim conhecer a barragem do Castanhão CE, fizemos 2 pescarias no açude de Boqueirão nas duas quinzenas anterior a essa pescaria, para que pudéssemos ajustar todos os detalhes para o sucesso dessa empreitada, contamos também com a brilhante presença dos parceiros de Caruaru PE, integrantes do “Amigos da Pesca” ao longo do mês trocamos e-mails e ligações para afinarmos esse encontro.
Essa expedição foi programada para ser feita próxima as margens da velha estrada que dava acesso a cidade antiga de Jaguaribara, durante a construção da barragem foi necessário remover a antiga sede do município de Jaguaribara, que ficou sob as águas. Em substituição à cidade submersa, foi construída a cidade de Nova Jaguaribara., o trecho que escolhemos só pode ser alcançado devido ao baixo nível que se encontra a barragem, algo que preocupa pelo fato de várias regiões do NE estarem passando por uma das piores estiagem dos últimos anos, esse trecho que montamos as barracas fica todo inundado quando a barragem atinge quase toda sua totalidade.
A capacidade de armazenamento do Castanhão é de 6.700.000.000 m³, o que o coloca como o maior açude para múltiplos usos da América Latina. Sozinho, ele tem 37% de toda a capacidade de armazenamento dos 8.000 reservatórios cearenses... Antes do Castanhão a maior barragem cearense era o Orós, no município de mesmo nome, que também é uma represa no Rio Jaguaribe, mas que comporta pouco mais da metade da capacidade do Castanhão. (fonte Wikipédia)
A primeira vez...
Essa expedição foi marcante para o nosso amigo Beto, ele jamais havia feito uma viagem longa para fora do estado em busca de peixes, ele praticamente só conhecia o açude de Boqueirão que hoje é o quinta da casa dele, e vez por outra ele também vai ao açude de Coremas onde ele tem uma pequena propriedade próxima a sua margem, o açude de Coremas é o maior do estado da PB, mais que devido a grande pressão de pesca predatória, encontra-se hoje pouco atrativo para os amantes da pesca esportiva que não mais conseguem fisgar os tucunarés pinimas que lá se encontravam anteriormente em grandes quantidades.
Assim como eu, acredito que o Marcone que também nos acompanhou no barco se encantou com o comportamento de nosso parceiro, era visível a grande satisfação do Beto por estar vivenciando uma expedição de pesca num paraíso como é o Castanhão, não importava o tamanho dos pinimas ele vibrava a cada captura, e olhe que não foram poucas, o cara é bom de embarcar peixe, mesmo não tendo conseguido pegar o que chamamos de troféu que são os exemplares acima de 4 kg: a cada peixe embarcado ele fazia uma dedicação as pessoas que contribuíram para essa sua jornada, sobrando até para mim numa demonstração de humildade, simplicidade e plena gratificação por parte dele, só queria dize-lo que para mim e acho que também para o Marcone a maior gratificação foi a nossa de ter tido um parceiro digno ao nosso lado, poder vivenciar esses momentos e algo que para mim torna o peixe um mero detalhe nas pescarias, curtir verdadeiramente os amigos quando de suas conquistas e certeza de plena satisfação e combustível que nos alimenta para cada vez mais ir em busca de novas Adventuras.
Grande abraço e vejam um pouco desses momentos incríveis.