por No meu último relato mostrei para vcs que tinha pego meu 1° troféu, um tucunaré de 3Kg.
Então, após dois finais de semana passando batido, voltei hoje, para variar, ao açude Engenheiro Arco verde, cidade de Condado PB.
A busca era por mais um belo troféu.
Saí cedinho como de costume e após uma remada de mais de 1 hora cheguei ao pesqueiro.
A noite foi de lua cheia. Não sei se isso tem influência, mas, o dia foi de pouquíssimas ações.
No entanto houve algumas capturas.
O primeiro peixe do dia, um "mini" tucunaré. Depois sairam mais duas traíras que não fotografei.
Ao chegar ao pesqueiro, cadê as ações? Cadê os grandes Tucunarés de Condado que explodem na sardinha em toda extensão deste braço do açude? Será que foi a lua? Mais adiante detectei um dos problemas para, talvez, esta falta de peixe. Uma rede que fechava uma passagem do açude. Vi várias redes nesta área, que por ser distante da sede da associação de pescadores, não tem como se fiscalizar.
Veja a imagem de uma das redes
O tempo passava, não tinha como pixar na margem pois tinha rede para tudo quanto era lado e os grandões não apareciam. para piorar a situção, de longe vi um canoeiro a lançar tarrafa.
Por volta das 10:30h, uma explosão de tucunaré na sardinha próximo ao caiaque. lancei a isca e POW, já era. Um belo Tucunaré de 1Kg.
Meu Tucuna de 1Kg
Aí eu já havia ganho o dia, havia chegado a hora dos bichos comerem.
Engano meu. O tarrafeiro passou por mim e já estava um pouco a frente a lançar e lançar sua tarrafa.
Aproveitei para mudar de lugar, quando ele tirou a tarrafa da água e para minha surpresa um belíssimo Bitelo de 3, 5KG veio junto.
Ele me mostrava de longe, alegre e apontando para onde eu deveria pixar, mas imagino eu que depois de sua passagem nenhum peixe ficou por ali, é uma pena.
Tentei várias vezes sem sucesso pegar outro peixe e quando resolvi que a minha pescaria acabou fui até ele para saber o que fazia da vida e dos peixes que pegava.
Me cheguei até ele no meio do açude e puxei prosa, o cara era super gente fina, pesca para sobreviver, não é má pessoa. Diz que não gosta de pescar Tucunaré com tarrafa, mas que de vez em quando pega um, ou dois. prefere pescar com a sardinha. Aliás, era sardinha e tilápia que ele procurava. O Tucuna arrebentou a tarrafa dele.
Tive dó. Dó do Tucunaré tb.
Independente desta polêmica, não vou julgar a razão pela qual ele pesca desta forma. desejo boa sorte e que Deus o abençoe.
Aproveitei até para tirar uma foto com o Bitelão.
Olha o grandão aí
Semana que vem pretendo ir lá novamente, vou pegar um atalho de carro por um caminho que ele me ensinou. Desta forma chego mais cedo ao pesqueiro e pensando positivo, nem redes, nem tarrafeiros estarão por lá. Apenas o caiaqueiro e a natureza.
Um abraço a todos e boas pescarias.
Então, após dois finais de semana passando batido, voltei hoje, para variar, ao açude Engenheiro Arco verde, cidade de Condado PB.
A busca era por mais um belo troféu.
Saí cedinho como de costume e após uma remada de mais de 1 hora cheguei ao pesqueiro.
A noite foi de lua cheia. Não sei se isso tem influência, mas, o dia foi de pouquíssimas ações.
No entanto houve algumas capturas.
O primeiro peixe do dia, um "mini" tucunaré. Depois sairam mais duas traíras que não fotografei.
Ao chegar ao pesqueiro, cadê as ações? Cadê os grandes Tucunarés de Condado que explodem na sardinha em toda extensão deste braço do açude? Será que foi a lua? Mais adiante detectei um dos problemas para, talvez, esta falta de peixe. Uma rede que fechava uma passagem do açude. Vi várias redes nesta área, que por ser distante da sede da associação de pescadores, não tem como se fiscalizar.
Veja a imagem de uma das redes
O tempo passava, não tinha como pixar na margem pois tinha rede para tudo quanto era lado e os grandões não apareciam. para piorar a situção, de longe vi um canoeiro a lançar tarrafa.
Por volta das 10:30h, uma explosão de tucunaré na sardinha próximo ao caiaque. lancei a isca e POW, já era. Um belo Tucunaré de 1Kg.
Meu Tucuna de 1Kg
Aí eu já havia ganho o dia, havia chegado a hora dos bichos comerem.
Engano meu. O tarrafeiro passou por mim e já estava um pouco a frente a lançar e lançar sua tarrafa.
Aproveitei para mudar de lugar, quando ele tirou a tarrafa da água e para minha surpresa um belíssimo Bitelo de 3, 5KG veio junto.
Ele me mostrava de longe, alegre e apontando para onde eu deveria pixar, mas imagino eu que depois de sua passagem nenhum peixe ficou por ali, é uma pena.
Tentei várias vezes sem sucesso pegar outro peixe e quando resolvi que a minha pescaria acabou fui até ele para saber o que fazia da vida e dos peixes que pegava.
Me cheguei até ele no meio do açude e puxei prosa, o cara era super gente fina, pesca para sobreviver, não é má pessoa. Diz que não gosta de pescar Tucunaré com tarrafa, mas que de vez em quando pega um, ou dois. prefere pescar com a sardinha. Aliás, era sardinha e tilápia que ele procurava. O Tucuna arrebentou a tarrafa dele.
Tive dó. Dó do Tucunaré tb.
Independente desta polêmica, não vou julgar a razão pela qual ele pesca desta forma. desejo boa sorte e que Deus o abençoe.
Aproveitei até para tirar uma foto com o Bitelão.
Olha o grandão aí
Semana que vem pretendo ir lá novamente, vou pegar um atalho de carro por um caminho que ele me ensinou. Desta forma chego mais cedo ao pesqueiro e pensando positivo, nem redes, nem tarrafeiros estarão por lá. Apenas o caiaqueiro e a natureza.
Um abraço a todos e boas pescarias.
