por Amigos, a um bom tempo que tentávamos reunir alguns amigos para fazermos uma pescaria de 2 dias no Rio Cunhaú em Canguaretama-RN e este bendito fim de semana chegou! A princípio a idéia era irmos eu, o Max Veras de João Pessoa e o Chrony Joseph de Recife que acabou por não ir devido a problemas de saúde e desta forma o Max convidou o Anibal Rodrigues o qual a ainda não tinha feito nenhuma pescaria em rios de mangue adentrando rio acima, no estilo. Pois assim aconteceu!
Reservei os Chalés na Pousada Chalés do Cunhaú - http://www.chalesdocunhau.com.br - de propriedade do Sr Zilson que só temos a agradecer pelo carisma e hospitalidade com que nos recebeu. O serviço de guia utilizado foi o do Auricélio que já está muito bem cimentado no local (Cel: 83 – 9115-0855).
Chegamos eu e o Max no Cunhaú no dia 26/Jan, uma sexta-feira, dormirmos por lá e no dia seguinte bem cedo iríamos para o primeiro dia de pesca. A maré estava boa e não havia chuvido muito nos dias anteriores. O Aníbal só pode chegar no Cunhaú no sábado e portanto só pescaria conosco no domingo.
Passamos a noite a montar a tralha para que no sábado logo cedo tudo estivesse pronto. Tomamos café cedo e as 7:00 em ponto o auricélio encosta na frente da pousada, que fica ás margens do rio, com o barco prontinho para a aventura! Todos a bordo, seguimos rio a cima em busca dos primeiros pesqueiros.
Quando eu e o Max pescamos juntos sempre rola o “Desafio Ultra-Light” que consiste em pescar com material beeeem leve mas como eu estava com umas varas de bait para testar acabei mesclando as pescarias: ora de molinete médio, ora de carreilha, ora de ultra-ligjht que é o que há de bom no mangue. Coisa pra quem tem coragem.eheheheh
Iniciamos batendo de jumping jig perto d aboca da barra uns pesqueiros submersos onde dei uma lavagem no Max com mais de 6 baiacus contra nenhum dele – eheheheheheh. Trecho sem fotos! Seguimos batemos um pouco mais acima alguns pontos que ficavam na desembocadura de canais de viveiros de camarão que são abundantes na região aí começaram a sair os primeiros.
Max, que não estava para brincadeiras, montou sua isca fatal o “Fucking Shad” (assim denominada por ele).
Bom, o F*** Shad não obteve sucesso mas eu sim!
Aê o Max se pronuncia.
.e eu vou junto!
Cansado da facilidade, parto para o Ultra-light que agora tinha ganho um grito de guerra poderoso : “Fúria Ultra-light: uow, uow, uow” (dito em um tom forte de voz alto e másculo) que sempre era pronunciado quando a poder ultra-light imperava no Cunhaú!
Com o avançar da hora resolvemos fazer uma pausa para um lanche!
Durante esta pausa resolvi desensacar minha arma secreta: “O Mortal Shad” (que não pegou p**** nenhuma - ehehehehehe).
Pincho vai, pincho vem, eu vendo a caixa de pesca do Max , pego uma isca de uma marca nacional (que vende iscas bem caras e que eu não gosto) e comento: “estas iscas nacionais desta marca X sei não, tem cada m****. Infeliz comentário que apois proferido desencadeou uma fúria no Max que d epronto a denominou de “Fúria Sapal” pois a isca era muito parecida com as cores de um sapo cururu e vai logo pegando um bagre na superfície (não registrado – não sei porque.) só pra mostrar que é o the best eheheheheh.
Em seguida a Fúria Sapal domina o Cunhaú e taí o resultado:
Depois dos pesqueiros já varridos pela isca-sapo (continuo achandoa isca feia e ruin) fomos para galhadinha dos tarpons onde logo ao chegar um baby ataca minha isca, faz unm mãe estardalhaço na água e arremessa isca pra bem longe de sua cavidade bucal. PQP! Tivemos muitas ações netse lugar mas apenas um peixe fisgado e embarcado. Este da foto.
Max resolve mudar de isca e põe o seu “Eye Fly” e pega mais um! E eu só fotografando!
Depois de deixar o amigo se divertir é hora de voltar a pegar peixes e vou logo desencantando com uma bela caranha!
Passo para o molinete e.
E pra fechar o dia um dublê e um belo por do sol com muitas garças que estavam a dançar para a platéia de 3 pescadores pra lá de pescados!
Neste dia, após chegarmos na pousada encontramos com o Aníbal que acabara de chegar e que estava todos e coçando pra saber como tinah sido a pescaria. Então, como ninguém é de ferro, convidamos o Auricélio a comparecer a pousada a noitinha e juntos papeamos bastante saboreando um belo robalo e uma bela caranha fritos inteiros com aquela salada e farofa da terra que dá até água na boca só de lembrar! E assim encerramos nosso PRIMEIRO dia de pesca. Ô vida dura.
PRONTOS PARA O SEGUNDO DIA DE PESCA? LÁ VAI FUMO!
No nosso segundo dia de pesca contaríamos com a presença do Aníbal exímio pescador de tucunarés de uma técnica de trabalho de isca insuperável (apelidade d eum apelido feio que não vou falar aqui – pun. eheheheh) e que nunca havia pescado robalos embarcado em um mangue. Ele chaga cerca de 10 minutos ANTES do horário combinado (devia ser a ansiedade), tomanos café juntos, trocamos umas idéias (mas sem revelar os segredos do dia anterior) e logo chega o Auricélio sempre pontual com o barco pronto. Subimos o rio e o Aníbal logo no primeiro pesqueiro já vai mostrando para que veio!
Neste dia eu resolvera que só ira me utilizar das místicas forças da Fúria Ultra Light Uow Uow Uow (com voz máscula e em tom forte) e fui logo mostrando serviço!
E teve mais um dublê:
E mais um!
Aê o Aníbal, gozador que é, começou a dizer, por ter pego o primeiro (um belo robalo) da pescaria: “Olha, vocês deveriam ter tirado foto de peixe quando tiveram a chance (referindo-se a sua captura)! Estes aí que vocês estão pegando não é peixe não. e blá.blá.blá.” Aí acontece isto aí:
Prova INCONTESTÁVEL de quem capturou o quê! eheheheh
Aí eu não preciso dizer foi uma gozação só né? E O Anibal recebe com louvor e ovação o TROFÉU BAGRE! Kkkkkkkkkkkkkkkk
Max? A sim, o Max também pegou peixes neste dia! Subimos um pouco mais o rio em direção de um trecho chamado de “berçário” tamanha a quantidade de pequenos peixes que não apareceram neste dia. Mas o lugar era muuuito lindo com muitas estruturas! Pra todo lado que vc olhava tinha uma árvore caída, uma galhada na água. Lá Max tira 2 da água!
Saindo do berçário!
Bom, como já estávamos nos aproximando da hora marcada para o término da pescaria, solicitei ao Auricélio que nos conduzisse até o último ponto de pesca que era um tronco submerso invisível da superfície onde ele já teve boas capturas por lá e o Aníbal ferra um robalo que segundo ela tinha uns 4 quilos mas como é regra: o grande sempre escapa! E para isso ele usou uma velha estratégia: nadar para baixo do barco! O Aníbal tentou travá-lo mas não deu, ele acabou escapando e olha que nem vimos a cara do bicho!
Neste mesmo lugar a Fúria Ultra Light (uow.uow.uow) deu seu último suspiro trazendo para as lentes este belo robalo!
Pois é amigos, este foi um fim de semana feliz na companhia de 3 grandes amigos e parceiros de pesca e esperamos que muitos outros dias assim venham a acontecer!
Mais fotos!
Titanic Style!
A mordida precisa do baiacu!
Reservei os Chalés na Pousada Chalés do Cunhaú - http://www.chalesdocunhau.com.br - de propriedade do Sr Zilson que só temos a agradecer pelo carisma e hospitalidade com que nos recebeu. O serviço de guia utilizado foi o do Auricélio que já está muito bem cimentado no local (Cel: 83 – 9115-0855).
Chegamos eu e o Max no Cunhaú no dia 26/Jan, uma sexta-feira, dormirmos por lá e no dia seguinte bem cedo iríamos para o primeiro dia de pesca. A maré estava boa e não havia chuvido muito nos dias anteriores. O Aníbal só pode chegar no Cunhaú no sábado e portanto só pescaria conosco no domingo.
Passamos a noite a montar a tralha para que no sábado logo cedo tudo estivesse pronto. Tomamos café cedo e as 7:00 em ponto o auricélio encosta na frente da pousada, que fica ás margens do rio, com o barco prontinho para a aventura! Todos a bordo, seguimos rio a cima em busca dos primeiros pesqueiros.
Quando eu e o Max pescamos juntos sempre rola o “Desafio Ultra-Light” que consiste em pescar com material beeeem leve mas como eu estava com umas varas de bait para testar acabei mesclando as pescarias: ora de molinete médio, ora de carreilha, ora de ultra-ligjht que é o que há de bom no mangue. Coisa pra quem tem coragem.eheheheh
Iniciamos batendo de jumping jig perto d aboca da barra uns pesqueiros submersos onde dei uma lavagem no Max com mais de 6 baiacus contra nenhum dele – eheheheheheh. Trecho sem fotos! Seguimos batemos um pouco mais acima alguns pontos que ficavam na desembocadura de canais de viveiros de camarão que são abundantes na região aí começaram a sair os primeiros.
Max, que não estava para brincadeiras, montou sua isca fatal o “Fucking Shad” (assim denominada por ele).
Bom, o F*** Shad não obteve sucesso mas eu sim!
Aê o Max se pronuncia.
.e eu vou junto!
Cansado da facilidade, parto para o Ultra-light que agora tinha ganho um grito de guerra poderoso : “Fúria Ultra-light: uow, uow, uow” (dito em um tom forte de voz alto e másculo) que sempre era pronunciado quando a poder ultra-light imperava no Cunhaú!
Com o avançar da hora resolvemos fazer uma pausa para um lanche!
Durante esta pausa resolvi desensacar minha arma secreta: “O Mortal Shad” (que não pegou p**** nenhuma - ehehehehehe).
Pincho vai, pincho vem, eu vendo a caixa de pesca do Max , pego uma isca de uma marca nacional (que vende iscas bem caras e que eu não gosto) e comento: “estas iscas nacionais desta marca X sei não, tem cada m****. Infeliz comentário que apois proferido desencadeou uma fúria no Max que d epronto a denominou de “Fúria Sapal” pois a isca era muito parecida com as cores de um sapo cururu e vai logo pegando um bagre na superfície (não registrado – não sei porque.) só pra mostrar que é o the best eheheheheh.
Em seguida a Fúria Sapal domina o Cunhaú e taí o resultado:
Depois dos pesqueiros já varridos pela isca-sapo (continuo achandoa isca feia e ruin) fomos para galhadinha dos tarpons onde logo ao chegar um baby ataca minha isca, faz unm mãe estardalhaço na água e arremessa isca pra bem longe de sua cavidade bucal. PQP! Tivemos muitas ações netse lugar mas apenas um peixe fisgado e embarcado. Este da foto.
Max resolve mudar de isca e põe o seu “Eye Fly” e pega mais um! E eu só fotografando!
Depois de deixar o amigo se divertir é hora de voltar a pegar peixes e vou logo desencantando com uma bela caranha!
Passo para o molinete e.
E pra fechar o dia um dublê e um belo por do sol com muitas garças que estavam a dançar para a platéia de 3 pescadores pra lá de pescados!
Neste dia, após chegarmos na pousada encontramos com o Aníbal que acabara de chegar e que estava todos e coçando pra saber como tinah sido a pescaria. Então, como ninguém é de ferro, convidamos o Auricélio a comparecer a pousada a noitinha e juntos papeamos bastante saboreando um belo robalo e uma bela caranha fritos inteiros com aquela salada e farofa da terra que dá até água na boca só de lembrar! E assim encerramos nosso PRIMEIRO dia de pesca. Ô vida dura.
PRONTOS PARA O SEGUNDO DIA DE PESCA? LÁ VAI FUMO!
No nosso segundo dia de pesca contaríamos com a presença do Aníbal exímio pescador de tucunarés de uma técnica de trabalho de isca insuperável (apelidade d eum apelido feio que não vou falar aqui – pun. eheheheh) e que nunca havia pescado robalos embarcado em um mangue. Ele chaga cerca de 10 minutos ANTES do horário combinado (devia ser a ansiedade), tomanos café juntos, trocamos umas idéias (mas sem revelar os segredos do dia anterior) e logo chega o Auricélio sempre pontual com o barco pronto. Subimos o rio e o Aníbal logo no primeiro pesqueiro já vai mostrando para que veio!
Neste dia eu resolvera que só ira me utilizar das místicas forças da Fúria Ultra Light Uow Uow Uow (com voz máscula e em tom forte) e fui logo mostrando serviço!
E teve mais um dublê:
E mais um!
Aê o Aníbal, gozador que é, começou a dizer, por ter pego o primeiro (um belo robalo) da pescaria: “Olha, vocês deveriam ter tirado foto de peixe quando tiveram a chance (referindo-se a sua captura)! Estes aí que vocês estão pegando não é peixe não. e blá.blá.blá.” Aí acontece isto aí:
Prova INCONTESTÁVEL de quem capturou o quê! eheheheh
Aí eu não preciso dizer foi uma gozação só né? E O Anibal recebe com louvor e ovação o TROFÉU BAGRE! Kkkkkkkkkkkkkkkk
Max? A sim, o Max também pegou peixes neste dia! Subimos um pouco mais o rio em direção de um trecho chamado de “berçário” tamanha a quantidade de pequenos peixes que não apareceram neste dia. Mas o lugar era muuuito lindo com muitas estruturas! Pra todo lado que vc olhava tinha uma árvore caída, uma galhada na água. Lá Max tira 2 da água!
Saindo do berçário!
Bom, como já estávamos nos aproximando da hora marcada para o término da pescaria, solicitei ao Auricélio que nos conduzisse até o último ponto de pesca que era um tronco submerso invisível da superfície onde ele já teve boas capturas por lá e o Aníbal ferra um robalo que segundo ela tinha uns 4 quilos mas como é regra: o grande sempre escapa! E para isso ele usou uma velha estratégia: nadar para baixo do barco! O Aníbal tentou travá-lo mas não deu, ele acabou escapando e olha que nem vimos a cara do bicho!
Neste mesmo lugar a Fúria Ultra Light (uow.uow.uow) deu seu último suspiro trazendo para as lentes este belo robalo!
Pois é amigos, este foi um fim de semana feliz na companhia de 3 grandes amigos e parceiros de pesca e esperamos que muitos outros dias assim venham a acontecer!
Mais fotos!
Titanic Style!
A mordida precisa do baiacu!
