por Depois da minha primeira pescaria com Gustavo e Aníbal em Boqueirão no dia 14, fiquei procurando se algum amigo meu tinha granja em Boqueirão que pudesse nos oferecer algum tipo de estrutura para facilitar nossas pescarias. Conversa com um, conversa com outro, descobri que um grande amigo meu (Maia) tinha uma granja por lá na beira do açude. Liguei para ele e imediatamente ele se prontificou a nos levar lá no sábado.
Sábado saímos em direção a granja de Maia. A chuva ainda caia, mas tínhamos a esperança que ela iria parar ate o inicio da pescaria, o que de fato aconteceu.
Aníbal levou a chata de três metros com motor elétrico pronta para a ação. Quando chegamos descobrimos que tudo era melhor que a encomenda. Casa na beira do açude com toda a estrutura que precisávamos alem de um acesso fácil para descer o barco. Perto da casa, as estruturas de pedra e galhadas dentro do açude já denunciavam que ali era lugar de tucunaré. Água transparente, um verdadeiro aquário também já indicava que a pescaria iria ser boa. Acho que empolgados em colocarmos o barco na água, não tiramos fotos da granja, mas algo me diz que voltaremos para lá logo e outras possibilidades para fotos não vão faltar.
Com o barco na água aproximadamente às 9:30 a pesca da manha foi produtiva com Aníbal engatando o primeiro Tucunaré já nos primeiros pinchos. Mas como estávamos ainda analisando o local e as estruturas não pescamos a serio digamos assim, fizemos na verdade um passeio pelo o local basicamente.
Prontos para ação
Primeiro Tucunaré do dia
Final da pescaria da manha. Foto tirada ao lado do nosso anfitrião
Ao meio dia paramos e fomos passar mal, comendo uma galinha com cuscuz na nata em um simples, mas conhecido restaurante da região. Quando voltamos por volta de 1:00 para a granja de Maia, a chuva que havia dado uma trégua volta a cair, Aníbal então sugere que nos devíamos esperar um pouco e aproveitar para completar o almoço com um churrasco de Tucunaré.
As fotos falam melhor que qualquer palavra
À tarde Maia retornou a Campina e então eu e Aníbal partimos para a segunda parte da pescaria. Foi bem mais produtiva que a manha, e apesar da falta de sol e a chuva que ia e voltava. 4 outros tucunarés com mais de quilo entraram alem de uma traira (que tava mais para Jacaré) que vez a festa do caseiro da granja.
Aníbal engata mais dois. A tontinha dele tem um chama para Tucunaré
Pense numa briga
Meu primeiro Tucunaré
Entra a traira, aqui ela já esta entregue
Troféu
Resultado final:
7 Tucunares com mais de quilo
1 Traira (Jacaré)
Varias outras trairas e mais alguns tucunarés e ate dois piaus sabão menores foram pegos e logo devolvidos
Agradeço a Maia por ter nos emprestado a granja o que facilitou e muito nossa pescaria
Sábado saímos em direção a granja de Maia. A chuva ainda caia, mas tínhamos a esperança que ela iria parar ate o inicio da pescaria, o que de fato aconteceu.
Aníbal levou a chata de três metros com motor elétrico pronta para a ação. Quando chegamos descobrimos que tudo era melhor que a encomenda. Casa na beira do açude com toda a estrutura que precisávamos alem de um acesso fácil para descer o barco. Perto da casa, as estruturas de pedra e galhadas dentro do açude já denunciavam que ali era lugar de tucunaré. Água transparente, um verdadeiro aquário também já indicava que a pescaria iria ser boa. Acho que empolgados em colocarmos o barco na água, não tiramos fotos da granja, mas algo me diz que voltaremos para lá logo e outras possibilidades para fotos não vão faltar.
Com o barco na água aproximadamente às 9:30 a pesca da manha foi produtiva com Aníbal engatando o primeiro Tucunaré já nos primeiros pinchos. Mas como estávamos ainda analisando o local e as estruturas não pescamos a serio digamos assim, fizemos na verdade um passeio pelo o local basicamente.
Prontos para ação
Primeiro Tucunaré do dia
Final da pescaria da manha. Foto tirada ao lado do nosso anfitrião
Ao meio dia paramos e fomos passar mal, comendo uma galinha com cuscuz na nata em um simples, mas conhecido restaurante da região. Quando voltamos por volta de 1:00 para a granja de Maia, a chuva que havia dado uma trégua volta a cair, Aníbal então sugere que nos devíamos esperar um pouco e aproveitar para completar o almoço com um churrasco de Tucunaré.
As fotos falam melhor que qualquer palavra
À tarde Maia retornou a Campina e então eu e Aníbal partimos para a segunda parte da pescaria. Foi bem mais produtiva que a manha, e apesar da falta de sol e a chuva que ia e voltava. 4 outros tucunarés com mais de quilo entraram alem de uma traira (que tava mais para Jacaré) que vez a festa do caseiro da granja.
Aníbal engata mais dois. A tontinha dele tem um chama para Tucunaré
Pense numa briga
Meu primeiro Tucunaré
Entra a traira, aqui ela já esta entregue
Troféu
Resultado final:
7 Tucunares com mais de quilo
1 Traira (Jacaré)
Varias outras trairas e mais alguns tucunarés e ate dois piaus sabão menores foram pegos e logo devolvidos
Agradeço a Maia por ter nos emprestado a granja o que facilitou e muito nossa pescaria
