Amigos, estava um pouco incomodado em ainda não ter feito uma pescaria espetacular no Rio Cunhaú aqui no RN visto que as últimas tinham sido apenas “mais ou menos”. Mas munido de muita esperança e muitos Katiton’s mega Shrimps (O Rei do Cunhaú) peguei meu telefone e liguei para o Juliano, amigo e pescador de fly há tempos e falei: “ei não me dê desculpas para esta pescariadomingo” e surpreendentemente ele falou:”Eu vou! Onde será?” Recuperado do “choque” tracei os planos para a tal pescaria: horário, o que levaríamos, só fly e afins. Assim sendo confirmei com o Auricélio que junto com o Carlos Blatt oferecem hoje uma boa estrutura para a pesca esportiva com barco, motor e um excelente serviço de guia de pesca!
Por volta das 20h do sábado o Carlos Blatt chega aqui no meu doce lar para desovar o Auricélio que dormiria por aqui para bem cedo irmos ao nosso objetivo: Barra do Cunhaú! Depois dos preparativos em casa: comida (tem que ter comida), água, mega suco de goiaba com leite, um super hotdog e a tralha de pesca, fomos dormir sendo acordado levantarmos as 4:30h pois as 4:45h o Juliano chegaria. Curiosamente um bom presságio ocorrerá: quando eu estava a arrumar as caixas de moscas (fly boxes) a caixa dos Katiton’s Mega Shrimps estava vibrando e para minha surpresa quando a abri os camarões estavam eufóricos!

Acordamos religiosamente no horário combinado e já fomos preparando um café-da-manhã e as 4:46h (1 minuto após o horário combinado) o britânico Juliano toca a campainha e como sempre apresenta-se chique com sapato social, calça comprida de marca e camisa social (o cara é “istailô”).

Tudo arrumado, fomos em busca do nosso objetivo! Viagem tranqüila e sem flatos. Paramos em Canguaretama, que dista uns 80km de Natal, para comprar gasolina para o motor de popa e seguimos viagem. Apenas 12km nos separavam do rio agora!

Chegamos na marina por volta das 6:40h e o Auricélio foi preparar o barco e eu e Juliano fomos arrumando a tralha. Tomei um banho pra tirar os maus espíritos (afinal não tinha feito uma pescaria boa por lá, só podia ser um encosto.kkkkkkkkkk). 20 minutos depois o auricélio estava com o barco todo pronto e fomos à água!

Subimos e fomos montando a tralha. Eu iria pescar com meu #6 composto de uma vara Geologic #6 e uma linha Cortland 333 WF5F e outra WF6 F/S III para os Katiton’s Mega Shrimps irem mais fundo na coisa! O Juliano Pescou com um equip #6 também. Eu também levei uma varinha de 15lbs de 5 pés com molinete Shimano Symetre 1000 munido com linha multifilamento Power Pro de 8 lbs (eu também gosto de pescaria ultra-light e desafiadora) onde usaria pequenas iscas e shads. O tempo estava meio frio, com cara de chuva. e choveu. Pensei com meus botões: “será que estou fadado a fazer pescarias molhadas e fracas no Cuinhaú?”. Reergui a cabeça e segui confiante pela metade! A maré ainda cheia encobria muitos pesqueiros, ela estaria “morta” oscilando apenas 70cm entre a preamar e a baixa-mar mas logo no ramo principal o Auricélio nos pediu para explorarmos umas galhadas. Colocamos alguns sliders de deer hair com anti- enrosco mas não houve ações a despeito de arremessos precisos e água beeeeem limpa. Seguimos em frete!
Próxima galhada, coloquei um Katiton’s Mega Shrimp tamanho médio e pimba! O primeiro robalo da pescaria deu as caras. Fotografado e liberado! Mas ainda era muuuuito pouco para o potencial da região!

Close da pegada e da isca!

Agora era a vez do Juliano tirar o seu robalo!


Subimos o rio em um dos seus ramos até um ponto muito bonito onde havia uma draga abandonada certamente fruto da ação de depredadores do meio ambiente coisa beeem comum por lá. Demos uns pinchos mas nada apareceu mas começavamos a nos animar pois o tempo começava a limpar pois estava nu]bladoe chegou a chover.

Neste ponto encontramos um trecho com 2 pequenas galhadas e lá lancei um eufórico Katiton’s Mega Shrimp que estava louco para “ir a luta” e não deu outra: Mais um robalo!

Quando estava a brigar com este robalo percebi vááááários outros em baixo dele e avisei ao Juliano que imediatamente lançou sua isca enquanto eu liberava o robalinho e já me preparava para um novo pincho e olha o que aconteceu:

Olha o detalhe da isca na boca do peixe e da isca que estava começando a mostrar a sua potencialidade!


Por volta das 20h do sábado o Carlos Blatt chega aqui no meu doce lar para desovar o Auricélio que dormiria por aqui para bem cedo irmos ao nosso objetivo: Barra do Cunhaú! Depois dos preparativos em casa: comida (tem que ter comida), água, mega suco de goiaba com leite, um super hotdog e a tralha de pesca, fomos dormir sendo acordado levantarmos as 4:30h pois as 4:45h o Juliano chegaria. Curiosamente um bom presságio ocorrerá: quando eu estava a arrumar as caixas de moscas (fly boxes) a caixa dos Katiton’s Mega Shrimps estava vibrando e para minha surpresa quando a abri os camarões estavam eufóricos!

Acordamos religiosamente no horário combinado e já fomos preparando um café-da-manhã e as 4:46h (1 minuto após o horário combinado) o britânico Juliano toca a campainha e como sempre apresenta-se chique com sapato social, calça comprida de marca e camisa social (o cara é “istailô”).

Tudo arrumado, fomos em busca do nosso objetivo! Viagem tranqüila e sem flatos. Paramos em Canguaretama, que dista uns 80km de Natal, para comprar gasolina para o motor de popa e seguimos viagem. Apenas 12km nos separavam do rio agora!

Chegamos na marina por volta das 6:40h e o Auricélio foi preparar o barco e eu e Juliano fomos arrumando a tralha. Tomei um banho pra tirar os maus espíritos (afinal não tinha feito uma pescaria boa por lá, só podia ser um encosto.kkkkkkkkkk). 20 minutos depois o auricélio estava com o barco todo pronto e fomos à água!

Subimos e fomos montando a tralha. Eu iria pescar com meu #6 composto de uma vara Geologic #6 e uma linha Cortland 333 WF5F e outra WF6 F/S III para os Katiton’s Mega Shrimps irem mais fundo na coisa! O Juliano Pescou com um equip #6 também. Eu também levei uma varinha de 15lbs de 5 pés com molinete Shimano Symetre 1000 munido com linha multifilamento Power Pro de 8 lbs (eu também gosto de pescaria ultra-light e desafiadora) onde usaria pequenas iscas e shads. O tempo estava meio frio, com cara de chuva. e choveu. Pensei com meus botões: “será que estou fadado a fazer pescarias molhadas e fracas no Cuinhaú?”. Reergui a cabeça e segui confiante pela metade! A maré ainda cheia encobria muitos pesqueiros, ela estaria “morta” oscilando apenas 70cm entre a preamar e a baixa-mar mas logo no ramo principal o Auricélio nos pediu para explorarmos umas galhadas. Colocamos alguns sliders de deer hair com anti- enrosco mas não houve ações a despeito de arremessos precisos e água beeeeem limpa. Seguimos em frete!
Próxima galhada, coloquei um Katiton’s Mega Shrimp tamanho médio e pimba! O primeiro robalo da pescaria deu as caras. Fotografado e liberado! Mas ainda era muuuuito pouco para o potencial da região!

Close da pegada e da isca!

Agora era a vez do Juliano tirar o seu robalo!


Subimos o rio em um dos seus ramos até um ponto muito bonito onde havia uma draga abandonada certamente fruto da ação de depredadores do meio ambiente coisa beeem comum por lá. Demos uns pinchos mas nada apareceu mas começavamos a nos animar pois o tempo começava a limpar pois estava nu]bladoe chegou a chover.

Neste ponto encontramos um trecho com 2 pequenas galhadas e lá lancei um eufórico Katiton’s Mega Shrimp que estava louco para “ir a luta” e não deu outra: Mais um robalo!

Quando estava a brigar com este robalo percebi vááááários outros em baixo dele e avisei ao Juliano que imediatamente lançou sua isca enquanto eu liberava o robalinho e já me preparava para um novo pincho e olha o que aconteceu:


Olha o detalhe da isca na boca do peixe e da isca que estava começando a mostrar a sua potencialidade!

