Fonte: Cosmo
Centenas de peixes apareceram mortos nesta quarta-feira (23/09) no Rio Atibaia no trecho do bairro Parque da Represa, em Paulínia. A mortandade seguiu pelo rio até o início da represa de Americana, no bairro Zanaga.
Técnicos da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) em Paulínia percorreram o trecho que corta a cidade até Americana e coletaram amostras de água para análise em laboratório. O resultado deve sair em dez dias.
O trecho com maior quantidade de peixes mortos registrado pelos técnicos da Cetesb — cerca de 500 — fica no Parque da Represa. De acordo com o gerente da agência de Paulínia, Lúcio Flávio Furtado Lima, ainda é cedo para identificar o problema que ocorreu na área. Uma das possíveis explicações, segundo a Cetesb, seria a chuva forte que atingiu a cidade de Campinas no início da noite de terça-feira. “Como estávamos em um período de estiagem, a água da chuva varreu o asfalto e se misturou ao material orgânico e correu para o rio. Esse material misturado a água gera demanda de oxigênio. É uma hipótese que estamos trabalhando”, disse.
Segundo a Cetesb, a vazão do Rio Atibaia, que no trecho de Paulínia estava com dez metros cúbicos por segundo, após a chuva, subiu para 66 metros cúbicos. “A chuva pegou o Rio Atibaia com vazão baixa.”
Centenas de peixes apareceram mortos nesta quarta-feira (23/09) no Rio Atibaia no trecho do bairro Parque da Represa, em Paulínia. A mortandade seguiu pelo rio até o início da represa de Americana, no bairro Zanaga.
Técnicos da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) em Paulínia percorreram o trecho que corta a cidade até Americana e coletaram amostras de água para análise em laboratório. O resultado deve sair em dez dias.
O trecho com maior quantidade de peixes mortos registrado pelos técnicos da Cetesb — cerca de 500 — fica no Parque da Represa. De acordo com o gerente da agência de Paulínia, Lúcio Flávio Furtado Lima, ainda é cedo para identificar o problema que ocorreu na área. Uma das possíveis explicações, segundo a Cetesb, seria a chuva forte que atingiu a cidade de Campinas no início da noite de terça-feira. “Como estávamos em um período de estiagem, a água da chuva varreu o asfalto e se misturou ao material orgânico e correu para o rio. Esse material misturado a água gera demanda de oxigênio. É uma hipótese que estamos trabalhando”, disse.
Segundo a Cetesb, a vazão do Rio Atibaia, que no trecho de Paulínia estava com dez metros cúbicos por segundo, após a chuva, subiu para 66 metros cúbicos. “A chuva pegou o Rio Atibaia com vazão baixa.”