Fonte: pe360graus
Peixes da espécie arenque foram arrastados pela correnteza para o Pina, numa região próxima ao parque de esculturas de Brennand
A cena chamou a atenção dos pescadores na Bacia do Pina, zona sul do Recife, na tarde deste sábado (5). A equipe da Brigada Ambiental da cidade encontrou uma grande quantidade de peixes mortos depois de receber o alerta dos pescadores.
“Quando a gente viu que se estendia da ponte ate a barra confirmou que era uma grande quantidade de peixes”, afirma o guarda ambiental Sindcley Sales.
Os peixes mortos são da espécie arenque, de acordo com os pescadores. Eles foram arrastados pela correnteza para o Pina, numa região próxima ao parque de esculturas de Brennand. Uns boiavam na água, mas a maioria ficou espalhada às margens do rio Capibaribe.
Os guardas ambientais não souberam dizer a causa da matança do cardume. “Seria muito precoce de nossa parte identificar o agente causador”, afirma a guarda ambiental Ana Patrícia Albuquerque. Eles recolheram amostras que serão enviadas para exames na Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e a partir dos resultados serão tomadas as medidas cabíveis.
Peixes da espécie arenque foram arrastados pela correnteza para o Pina, numa região próxima ao parque de esculturas de Brennand
A cena chamou a atenção dos pescadores na Bacia do Pina, zona sul do Recife, na tarde deste sábado (5). A equipe da Brigada Ambiental da cidade encontrou uma grande quantidade de peixes mortos depois de receber o alerta dos pescadores.
“Quando a gente viu que se estendia da ponte ate a barra confirmou que era uma grande quantidade de peixes”, afirma o guarda ambiental Sindcley Sales.
Os peixes mortos são da espécie arenque, de acordo com os pescadores. Eles foram arrastados pela correnteza para o Pina, numa região próxima ao parque de esculturas de Brennand. Uns boiavam na água, mas a maioria ficou espalhada às margens do rio Capibaribe.
Os guardas ambientais não souberam dizer a causa da matança do cardume. “Seria muito precoce de nossa parte identificar o agente causador”, afirma a guarda ambiental Ana Patrícia Albuquerque. Eles recolheram amostras que serão enviadas para exames na Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e a partir dos resultados serão tomadas as medidas cabíveis.