Fonte: Bom dia Brasil
No torneio, o que vale mesmo é o tamanho do peixe que tem que ser fisgado no anzol. Critérios de avaliação não deixa valer papo de pescador.
As águas sempre calmas do Pantanal andam bem agitadas. É uma competição disputada por gente cheia de história para contar.
O sol ainda não havia aparecido completamente quando dezenas de canoas começaram a surgir em meio a névoa que encobria o Rio Paraguai. Os pescadores se concentraram no cais do Porto de Cárceres à espera do momento da largada. Conversa de pescador, todo mundo conhece. Esse povo gosta de aumentar história. Porém no torneio, o que vale mesmo é o tamanho do peixe fisgado no anzol.
“Ganha quem tiver a maior pontuação. Cada peixe tem uma escala de pontuação que ela é somada no final e quem tiver a maior pontuação é o ganhador”, explica um participante.
É dada a largada e eles remam contra a correnteza. Os pescadores cultivam a tradição do povo que viva no local antes e costumava pescar em uma canoa feita com tronco de árvore. Eles vão atrás dos peixes mais cobiçados do Pantanal: pacu, jaú, pintado, entre outros.
Cada dupla escolhe dentro da área demarcada pela coordenação do torneio, o que considera ser o melhor lugar para pescar. Essa é a primeira vez que o torneio é realizado na época da cheio do Paraguai. E os peixes demoraram para fisgar a isca.
O pescador Adonias Silva foi preparado, escolheu a melhor isca, levou a mãe para ajudar e superou a própria expectativa. E parece que ele abriu o caminho para os outros que só pegavam peixes grandes.
No torneio, o que vale mesmo é o tamanho do peixe que tem que ser fisgado no anzol. Critérios de avaliação não deixa valer papo de pescador.
As águas sempre calmas do Pantanal andam bem agitadas. É uma competição disputada por gente cheia de história para contar.
O sol ainda não havia aparecido completamente quando dezenas de canoas começaram a surgir em meio a névoa que encobria o Rio Paraguai. Os pescadores se concentraram no cais do Porto de Cárceres à espera do momento da largada. Conversa de pescador, todo mundo conhece. Esse povo gosta de aumentar história. Porém no torneio, o que vale mesmo é o tamanho do peixe fisgado no anzol.
“Ganha quem tiver a maior pontuação. Cada peixe tem uma escala de pontuação que ela é somada no final e quem tiver a maior pontuação é o ganhador”, explica um participante.
É dada a largada e eles remam contra a correnteza. Os pescadores cultivam a tradição do povo que viva no local antes e costumava pescar em uma canoa feita com tronco de árvore. Eles vão atrás dos peixes mais cobiçados do Pantanal: pacu, jaú, pintado, entre outros.
Cada dupla escolhe dentro da área demarcada pela coordenação do torneio, o que considera ser o melhor lugar para pescar. Essa é a primeira vez que o torneio é realizado na época da cheio do Paraguai. E os peixes demoraram para fisgar a isca.
O pescador Adonias Silva foi preparado, escolheu a melhor isca, levou a mãe para ajudar e superou a própria expectativa. E parece que ele abriu o caminho para os outros que só pegavam peixes grandes.