por Japão oferece trocar criticada caça "científica" de baleias por cota comercial
Fonte: Folha OnLine
O Japão está disposto a reduzir sua cota de caça "científica" das baleias no oceano Antártico em troca de uma autorização de pesca comercial dos cetáceos ao longo de sua costa.
A Agência de Pesca Japonesa informou que vai apresentar este compromisso na próxima reunião da Comissão Baleeira Internacional (CBI).
No ano passado, na reunião da CBI em Portugal, o Japão ofereceu a redução do programa de pesca no Antártico, mas pediu autorização para caçar 150 pequenas baleias de Minke ao longo de sua costa.
A CBI, que reúne 85 países e deixou a decisão para 2010, impõe uma moratória ilimitada desde 1986 que proíbe a caça comercial da baleia, proibição que a Noruega por exemplo desafia abertamente.
A organização autoriza, com cotas limitadas, a caça em nome da "pesquisa científica", praticada sobretudo pelo Japão, com um objetivo de 1.000 baleias ao ano.
A campanha japonesa no Antártico provoca todos os anos muitas críticas internacionais.
No fim de janeiro, o grupo Sea Shepherd [url=http://www1.folha.uol.com.br/folha/ambiente/ult10007u683400.shtml]protestou[/url] diante do consulado japonês em São Paulo contra a caça feita pelo país de baleias, golfinhos e tubarões.
No início do mesmo mês, um barco de US$ 2 milhões que o grupo utilizava para perseguir um navio baleeiro [url=http://www1.folha.uol.com.br/folha/ambiente/ult10007u676454.shtml]afundou[/url] após colisão provocada pelo navio japonês.
Fonte: Folha OnLine
O Japão está disposto a reduzir sua cota de caça "científica" das baleias no oceano Antártico em troca de uma autorização de pesca comercial dos cetáceos ao longo de sua costa.
A Agência de Pesca Japonesa informou que vai apresentar este compromisso na próxima reunião da Comissão Baleeira Internacional (CBI).
No ano passado, na reunião da CBI em Portugal, o Japão ofereceu a redução do programa de pesca no Antártico, mas pediu autorização para caçar 150 pequenas baleias de Minke ao longo de sua costa.
A CBI, que reúne 85 países e deixou a decisão para 2010, impõe uma moratória ilimitada desde 1986 que proíbe a caça comercial da baleia, proibição que a Noruega por exemplo desafia abertamente.
A organização autoriza, com cotas limitadas, a caça em nome da "pesquisa científica", praticada sobretudo pelo Japão, com um objetivo de 1.000 baleias ao ano.
A campanha japonesa no Antártico provoca todos os anos muitas críticas internacionais.
No fim de janeiro, o grupo Sea Shepherd [url=http://www1.folha.uol.com.br/folha/ambiente/ult10007u683400.shtml]protestou[/url] diante do consulado japonês em São Paulo contra a caça feita pelo país de baleias, golfinhos e tubarões.
No início do mesmo mês, um barco de US$ 2 milhões que o grupo utilizava para perseguir um navio baleeiro [url=http://www1.folha.uol.com.br/folha/ambiente/ult10007u676454.shtml]afundou[/url] após colisão provocada pelo navio japonês.
