Fonte: JC OnLine
Para que cada um reflita sobre o seu papel na construção de uma cidade mais limpa e saudável, será lançado neste domingo (30), o programa "Eu quero nadar no Capibaribe. E você?". O projeto é formado por uma série de 12 vídeos de três minutos, chamados de Cápsulas Verdes, em que os “eco-cidadãos” falam de sua relação com o rio Capibaribe e de que maneira eles contribuem para uma vida mais saudável e equilibrada com o meio em que vivem. Através de pequenos gestos, eles buscam uma melhor qualidade de vida com a preservação do meio ambiente.
As Cápsulas Verdes serão exibidas aos domingos, na TV Universitária (canal 11), no intervalo do Repórter – Eco (entre 16h e 16h30), também sendo reprisadas durante a semana, em vários horários dentro da grade de programação. Quem quiser também pode conferir assistir às histórias no site do projeto, que foi aprovado pelo 1º Edital de Fomento ao Audiovisual da Fundação de Apoio ao Patrimônio Artístico e Histórico de Pernambuco (Fundarpe).
Um dos personagens dos vídeos que consegue estabelecer uma relação mais equilibrada com o meio em que vive é a Irmã Valéria, moradora do bairro dos Coelhos, área central do Recife. Ela costumava jogar o óleo velho que utilizava para fritar os alimentos no esgoto, que escoava direto no rio Capibaribe. Ela só percebeu o quanto sua atitude era prejudicial quando conheceu o grupo Bomerangue, que faz reciclagem do óleo vegetal usado. Agora Irmã Valéria doa o óleo velho para esta entidade e também já ensina seus filhos adotivos a não jogarem lixo no chão.Outro eco-cidadão que dará seu exemplo é o professor Léo Antunes, que sempre que pode substitui o carro pela bicicleta para ir ao trabalho.
O projeto foi idealizado por Alice Chitunda e Julien Ineichen, da Tilovita Produções. "O grande objetivo do 'Eu quero nadar no Capibaribe. E você?' é lançar para os moradores da Região Metropolitana do Recife este desafio: de que modo cada um pode contribuir para que tenhamos de volta o prazer de conviver com um rio limpo?", afirma Julien Ineichen.
[url=http://www.capibaribe.info/]Eu quero nadar no Capibaribe. E Você?[/url]
Para que cada um reflita sobre o seu papel na construção de uma cidade mais limpa e saudável, será lançado neste domingo (30), o programa "Eu quero nadar no Capibaribe. E você?". O projeto é formado por uma série de 12 vídeos de três minutos, chamados de Cápsulas Verdes, em que os “eco-cidadãos” falam de sua relação com o rio Capibaribe e de que maneira eles contribuem para uma vida mais saudável e equilibrada com o meio em que vivem. Através de pequenos gestos, eles buscam uma melhor qualidade de vida com a preservação do meio ambiente.
As Cápsulas Verdes serão exibidas aos domingos, na TV Universitária (canal 11), no intervalo do Repórter – Eco (entre 16h e 16h30), também sendo reprisadas durante a semana, em vários horários dentro da grade de programação. Quem quiser também pode conferir assistir às histórias no site do projeto, que foi aprovado pelo 1º Edital de Fomento ao Audiovisual da Fundação de Apoio ao Patrimônio Artístico e Histórico de Pernambuco (Fundarpe).
Um dos personagens dos vídeos que consegue estabelecer uma relação mais equilibrada com o meio em que vive é a Irmã Valéria, moradora do bairro dos Coelhos, área central do Recife. Ela costumava jogar o óleo velho que utilizava para fritar os alimentos no esgoto, que escoava direto no rio Capibaribe. Ela só percebeu o quanto sua atitude era prejudicial quando conheceu o grupo Bomerangue, que faz reciclagem do óleo vegetal usado. Agora Irmã Valéria doa o óleo velho para esta entidade e também já ensina seus filhos adotivos a não jogarem lixo no chão.Outro eco-cidadão que dará seu exemplo é o professor Léo Antunes, que sempre que pode substitui o carro pela bicicleta para ir ao trabalho.
O projeto foi idealizado por Alice Chitunda e Julien Ineichen, da Tilovita Produções. "O grande objetivo do 'Eu quero nadar no Capibaribe. E você?' é lançar para os moradores da Região Metropolitana do Recife este desafio: de que modo cada um pode contribuir para que tenhamos de volta o prazer de conviver com um rio limpo?", afirma Julien Ineichen.
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