Para os amigos que gostam de Baiacu, Eric Xandão e Léo

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Para os amigos que gostam de Baiacu, Eric Xandão e Léo

Postagem Número:#1/16  Mensagempor Alexandre Cardoso » 10/08/2007 - 15:42:40

Encontrei este tópico no GPP e achei legal divulgar.

Vale à pena ler

Seria roleta russa mesmo?
http://www.guiapescadepraia.com/phpbb/viewtopic.php?p=88675#88675
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Postagem Número:#2/16  Mensagempor AlexiDantas » 10/08/2007 - 16:42:46

Alexandre Cardoso, pode me substituir por paulo pescador nessa lista, ele e léo é q naum podem ver um baiacú.
Pescar é o que interessa, pegar peixe é consequencia.
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Postagem Número:#3/16  Mensagempor Alexandre Cardoso » 10/08/2007 - 16:49:16

Hehehehe, desculpe, mas que é uma roleta russa, isso é!

Valeu xandão
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Postagem Número:#4/16  Mensagempor Ferreiro_AL » 10/08/2007 - 17:15:13

É um risco mesmo! Mas a tetrodontoxina de algumas espécies brasileiras, como o baiacu-amarelo, está concentrada numa vesícula chamada de hepatopâncreas. Tenho um artigo em Inglês muito interessante, sobre a toxicidade de baiacús da costa brasileira:

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1678-91992003000100005&script=sci_arttext

Quem é da área de saúde deve estar familiarizado com alguns termos do texo. Vou ler com mais cuidado e vê se extraio algumas conclusões.


-Pessoal o artigo diz que o Baiacú-arara local não possui toxicidade considerável, confirmando o que já tinha sido percebido por alguns pescadores locais. O risco de intoxicação aparenta ser baixo, mas outros estudos deverão ser feitos para um parecer final em relação ao consumo da carne de Lagocephalus laevigatus . Já um Baiacú-areia (do Gênero Sphoeroides splengeri demonstrou alta toxicidade, sendo impróprio para o consumo humano. agora é importante ressaltar outros dados contidos no texto:

As tetrodontoxinas são produzidas por bactérias simbiontes nos baiacús! Não sãos os peixes que as produzem! Isso é muito comum em muitos invertebrados marinhos, como esponjas e cnidários.

A toxicidade depende da alimentação do peixe e outro peixe do gênero do arara possui toxicidade considerável (L. lunaris) Eles não podem considerar todos os araras da costa brasileira como não-tóxicos.

Alexandre, a minha taxa de vergonha na cara não me permite frequentar o GPP. Vc poderia repassar esse link a alguém de lá? São muito importante algumas conclusões existentes nesse texto.
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Postagem Número:#5/16  Mensagempor Alexandre Cardoso » 10/08/2007 - 17:30:42

Eis o texto

Centro de Vigilância Epidemiológica - CVE

MANUAL DAS DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS

TETRODOTOXINA/TOXINA DO BAIACU)

________________________________________________________________________________________

1. Descrição da doença - envenenamento causado pela ingestão de toxina produzida nas gônadas e outros tecidos viscerais de alguns peixes da classe Tetraodontiformes, à qual pertencem o peixe fugu japonês ou baiacu. Esta toxina e a saxitoxina são dois venenos dos mais potentes conhecidos, sendo a dose letal mínima de cada uma delas, no camundongo, de aproximadamente 8 ug/kg. São fatais para o homem. Ocorre também na pele de salamandras aquáticas, bodião, sapo Atelopus (da Costa Rica), determinados polvos, estrela-do-mar, anjo-do-mar, porco-espinho e caranguejo xantídeo.

Nenhuma alga foi identificada como responsável por essa produção e até recentemente a tetrodoxina foi considerada como um produto metabólico do hospedeiro. Recentes estudos da produção da tetrodoxina/anidrotetrodoxina por determinadas bactérias, incluídas as cepas da família da Vibrionaceae, Pseudomonas sp., e Photobacterium phosphoreum, apontam uma origem bacteriana para estas toxinas. É comum bactérias associarem-se à animais marinhos. Se confirmados, esses achados podem contribuir para o controle dessas toxicoses.

O primeiro sintoma de envenenamento é uma dormência/paralisação dos lábios e da língua, que aparece entre 20 minutos a 3 horas depois da ingestão do baiacu. O sintoma seguinte é o aumento de parestesia de face e extremidades, que pode ser acompanhada de sensação de leveza ou flutuação. Dor de cabeça, rubor facial, dor epigástrica, náusea, diarréia e ou vômito podem ocorrer. Dificuldade para andar pode ocorrer nessa fase que evolui para o aumento da paralisia, com dispnéia. A fala é afetada e a pessoa envenenada apresenta comumente cianose e hipotensão, com convulsões, contração muscular, pupilas dilatadas, bradicardia e insuficiência respiratória. O paciente, embora totalmente paralisado, permanece consciente e lúcido até o período próximo da morte. O óbito ocorre dentro de 4 a 6 horas, podendo variar de cerca de 20 minutos a 8 horas.

2. Agente etiológico - Tetrodoxina (anidrotetrodoxina 4-epitetrodoxina, ácido tetrodônico). É uma neurotoxina não protéica, termo-estável, em concentrações nanomolares, bloqueiam especificamente os canais de NA+ nas membranas das células excitáveis. Como resultado, o potencial de ação é bloqueado. Nem todos os canais de NA+ são igualmente sensíveis à tetrodoxina; os canais nas células musculares cardíacas e de músculo liso são amplamente resistentes, e um canal de NA+ tetrodoxina-insensível é observado quando um músculo esquelético é desnervado.

O bloqueio dos nervos vasomotores, associado ao relaxamento do músculo liso vascular, parece ser responsável pela hipotensão que é característica do envenenamento por tetrodoxina. Esta toxina causa morte por paralisia dos músculos respiratórios.

3. Ocorrência - mais comum no Japão que registrou de 1974 a 1983 646 casos de envenenamento por baiacu com 179 casos fatais. Estima-se que são vítimas do veneno, em regiões onde essa prática é mais comum, cerca de 200 pessoas por ano com 50% de mortes. Há registros de casos por ingestão de baiacu provenientes do Oceano Atlântico, Golfo do México e Golfo da Califórnia. Também foram relatados casos não confirmados com ingestão de espécies provenientes do Atlântico - Spheroides maculatus; contudo, a toxina extraída desse peixe foi altamente tóxica para ratos.

Uma espécie de molusco - Charonia sauliae tem sido implicada também em intoxicações, com evidência de que contenha derivados da tetrodoxina. Não há dados no Brasil sobre esse tipo de intoxicação/envenenamento pelo peixe baiacu.

4. Reservatório - toxina produzida pelas espécies descritas anteriormente.

5. Período de incubação - 20 minutos a 3 horas, havendo relato de casos com início dos sintomas 2 a 3 minutos após a ingestão.

6. Modo de transmissão - ingestão de baiacu e outras espécies que produzem a tetrodoxina.

7. Susceptibilidade e resistência - todos os humanos são suscetíveis ao veneno tetrodoxina. Esta toxicose pode ser evitada não se consumindo baiacu ou outras espécies que produzem o veneno. Há várias outras espécies que contém a toxina, mas que não são alvo, felizmente, da culinária. Fugu no Japão é um problema de saúde pública pois faz parte da culinária tradicional. É considerado uma guloseima preparada e vendida em restaurantes especiais com indivíduos treinados e licenciados capazes de remover cuidadosamente as vísceras para reduzir o perigo de envenenamento.

A despeito dos cuidados na preparação, produtos à base de fugu no Japão ainda são responsáveis por casos fatais contabilizando-se cerca de 50 mortes anuais. A importação desse peixe é proibida em alguns países, como os EEUU, com especial exceção para os restaurantes japoneses. Entretanto, um potencial perigo permanece em relação a possíveis erros em seu preparo.

8. Conduta médica e diagnóstico - o diagnóstico presuntivo é feito com base no quadro clínico e história de ingestão recente do baiacu/fugu ou similar. É importante estabelecer o diagnóstico diferencial com outras síndromes causadas por toxinas naturais, em especial, as produzidas por frutos do mar (Tabela 1), e com outros quadro neurológicos, dentre eles, o botulismo.

9. Tratamento - o tratamento consiste em suporte ventilatório e monitoramento das condições vitais. Lavagem gástrica precoce e manutenção da pressão sangüínea são indicadas. Não há antitoxina específica.

10. Alimentos associados - os envenenamentos estão praticamente circunscritos ao consumo de baiacu das águas de regiões dos Oceanos Índico e Pacífico. Há contudo, casos registrados devido a ingestão desse peixe das águas do Oceano Atlântico, Golfo do México e Golfo da Califórnia. Esses peixes baiacu geralmente são importados da China, Japão, México, Filipinas e Taiwan.

11. Medidas de controle - 1) notificação de surtos - a ocorrência de surtos (2 ou mais casos) requer a notificação imediata às autoridades de vigilância epidemiológica municipal, regional ou central, para que se desencadeie a investigação das fontes comuns e medidas preventivas. Um único caso, por representar um agravo à saúde, deve ser também notificado. Orientações poderão ser obtidas junto à Central de Vigilância Epidemiológica - Disque CVE, no telefone é 0800-55-5466. 2) medidas preventivas – orientações sobre o risco de ingestão do peixe baiacu e outras espécies que produzem a tetrodoxina. 3) medidas em epidemias – investigação do surto e identificação do produto e origem, com medidas para controle e prevenção de novos casos.

TABELA 1 - Intoxicações alimentares associadas com toxinas naturais em frutos do mar segundo determinadas características

Tipo de Intoxicação
Toxina
Fonte
Início dos Sintomas
Síndrome Clínica

Ciguatera
Ciguatoxina
Peixes de recifes/corais, barracuda, caranho vermelho e garoupa
1 a 4 horas
Dor abdominal, diarréia, vômito, reversão sensorial frio e calor, parestesias, mialgias, e fraqueza

Amnésica por frutos do mar
Ácido domóico
Mexilhões e outros mariscos bivalves, caranguejos e anchovas
15 minutos a 38 horas
Vômito, diarréia, dor de cabeça, mioclonia, hemiparesias, apreensão, coma e perda permanente da memória recente.

Escombróide
Histamina
Atum, bonita, cavala, peixes salteadores
Minutos a 4 horas
Severa dor de cabeça, vertigem, náusea, vômito, rubor, urticária, dificuldade respiratória

Neurotóxica por frutos do mar
Neurotoxina
Mexilhões e outras espécies que se alimentam de plânctons
Minutos a 3 horas
Diarréia, vômito, ataxia e parestesias

Paralítica por frutos do mar
Saxitoxina
Mexilhões e outras espécies bivalves
< 30 minutos
Vômito, diarréia, paralisia facial e respiratória


Fonte: Adaptado e traduzido do CDC. Tetrodoxin Poisoning Associated with Eating Puffer Fish Transported from Japan - California, 1996. MMWR, 45(19):389-391, May 17, 1996. URL: http://www.cdc.gov/mmwrhtml/00041514.htm

12. Bibliografia consultada e para saber mais sobre a doença

1. AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION. Control of Communicable Diseases Manual. Abram S. Benenson, Ed., 16 th Edition, 1995, p. 194.
2. CDC. Tetrodoxin Poisoning Associated with Eating Puffer Fish Transported from Japan - California, 1996. MMWR, 45(19):389-391, May 17, 1996. URL: http://www.cdc.gov/mmwrhtml/00041514.htm
3. FDA/CFSAN (2003). Bad Bug Book. Tetrodoxin. URL: http://www.cfsan.fda.gov/~mow/chap39.html
4. Goodman & Gilman. As bases farmacológicas da terapêutica. Ed. Guanabara/Koogan, 8ª Ed.., Rio de Janeiro, 1991.

Texto organizado pela Divisão de Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar, abril 2003.
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Postagem Número:#6/16  Mensagempor Bife » 10/08/2007 - 18:05:33

pode preparar um que eu como já !
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Postagem Número:#7/16  Mensagempor Eric Carreras » 10/08/2007 - 18:43:11

Ei Miudinho....eu nunca comi baiacú e ainda tenho nojo....hehehehe...retire meu nome dessa lista e deixe o de Xandão o de Léo e o de paulo pescador...hehehehehe

Nunca comi nem baiaca nem bagre....EEEEECCCCAAAAA!

Mas valew pela materia...mto interessante.....parabens!
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Postagem Número:#8/16  Mensagempor Mario Tulio » 10/08/2007 - 22:04:39

Cacete! depois disto tudo ainda tem alguem que bota o seu na reta por este danado! Arabaiana, Cioba, Cavala, Beijupirá, lagosta, Camarão, pelo amor de Deus! Baiacúúúúúú!
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Postagem Número:#9/16  Mensagempor Chrony Joseph » 10/08/2007 - 23:01:32

Rapaz, eu comi em um restaurante Japonês em SP e com medo! Fiquei com os lábios dormentes e a carne ainda estava morna! :shock: E olhe que o sushi-man tinha uns 70 anos (por baixo) e era especialista em preparar o Baia. Esse esquema ae tô fora! :mrgreen:
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Postagem Número:#10/16  Mensagempor Savio » 11/08/2007 - 08:30:31

Pessoal, já comi e comerei novamente, para tudo tem de se ter um profissional, comi na casa de um japonês na Bahia, perto da casa do Baiano, foi em Uma, para nos leigos em vários aspectos ex: medicina, engenharia e etc. temos de depositar nossa confiança, alguém mora em prédio? E se ele apresentar falhe estrutural como será? E na medicina alguém questiona com o medico qual droga esta tomando? São riscos que corremos diariamente, para a nossa segurança estes erros são em si ínfimos, temos de tomar cuidado e muito no consumo deste peixe, se for a Uma novamente comerei novamente, como também já comi cascavel, cobra venenosa e das boas, comerei novamente assim que tiver oportunidade, tenho amigo em Castro Alves aqui na Bahia que e um eximo preparador de cobra, ele cria algumas para comer, as alimenta com pequenos roedores.

A depender de quem prepara comerei sim.
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Postagem Número:#11/16  Mensagempor Mario Tulio » 12/08/2007 - 21:11:30

Sávio, a vantagem é que se der errado, o cliente não vai reclamar! KKK!
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Postagem Número:#12/16  Mensagempor Alexandre Cardoso » 13/08/2007 - 11:16:08

Savio em 11/08/2007 - 08:30:31 escreveu:Pessoal, já comi e comerei novamente, para tudo tem de se ter um profissional, comi na casa de um japonês na Bahia, perto da casa do Baiano, foi em Uma, para nos leigos em vários aspectos ex: medicina, engenharia e etc. temos de depositar nossa confiança, alguém mora em prédio? E se ele apresentar falhe estrutural como será? E na medicina alguém questiona com o medico qual droga esta tomando? São riscos que corremos diariamente, para a nossa segurança estes erros são em si ínfimos, temos de tomar cuidado e muito no consumo deste peixe, se for a Uma novamente comerei novamente, como também já comi cascavel, cobra venenosa e das boas, comerei novamente assim que tiver oportunidade, tenho amigo em Castro Alves aqui na Bahia que e um eximo preparador de cobra, ele cria algumas para comer, as alimenta com pequenos roedores.

A depender de quem prepara comerei sim.


Neste caso concordo contigo sávio

Mas vale ressaltar que mesmo no Japão com sushimans com décadas de experiência e formados em escolas para sushimans de altíssima qualidade e fama por colocar no mercado profissionais gabaritados, de vez em quando morre alguém por lá, e conforme citado, a maioria dos casos de morte por envenenamento no Japão é por causa da ingestão de baiacus preparados pos Sushimans altamente capacitados.

Então não comeria NUNCA um baiacu, ainda mais tendo tanto peixe saboroso para comer aqui na região.

Só nos resta torcer para que nunca tenhamos que noticiar a morte dos amigos que costumam comer essas iguarias aqui no fórum.

:mrgreen: Abs
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Postagem Número:#13/16  Mensagempor FMesquita » 13/08/2007 - 12:48:48

Colega Sávio, concordo com você. Estamos sempre correndo riscos, até mesmo dentro do nosso apartamento. Mas, acredito que se quisermos preservar um pouco mais de nossas vidas, podemos tentar minimizar os riscos. Sei também que alguns destes riscos são difíceis de ser minimizados, porém, outros como o de comer um baiacú pode ser facilmente cortado de nossas vidas, principalmente se tratando de nossa região, que possui tanto peixe saboroso, como disse o colega Alexandre Cardoso.

Eu, particularmente, prefiro não me arriscar! Para os que arriscam, desejo toda a sorte do mundo!

Abraços
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Postagem Número:#14/16  Mensagempor Ferreiro_AL » 13/08/2007 - 17:18:53

Mas até hj não provei um peixe tão gostoso como o Baicú-arara! É divino!
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Postagem Número:#15/16  Mensagempor Savio » 13/08/2007 - 17:45:01

Concordo com Mario Tulio, não temos como reclamar hehehe

Amigos a vida e maravilhosa, vamos curti-la sem exageros, que o danado do baiacu e gostoso isso e, assim que for a Uma irei comer outro peixe cru, uma maravilha da culinária japonesa, não sei o nome deste prato mas o peixe e desfiado, acompanha vagens e verduras a vontade, e preparado um molho que e adicionado nas porções individuais ele e levemente apimentado, tiro o chapéu para eles.
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