Sempre os mergulhadores...
Flagrante no interior de São Paulo mostra desrespeito ao período da piracema
Fonte: Jornal Nacional
Um flagrante no interior de São Paulo mostra como ainda é comum o desrespeito ao período da piracema, que vai de novembro a fevereiro.
Um flagrante no interior de São Paulo mostra como ainda é comum o desrespeito ao período da piracema - que vai de novembro a fevereiro. Pescadores desafiam a lei mesmo na época de reprodução de várias espécies.
Um mergulhador se prepara para mais uma pesca subaquática. Uma cena comum, não fosse esta a época da piracema. Pescar a menos de mil metros das barragens das usinas hidrelétricas é proibido.
Com o arpão, o mergulhador vai em busca de mais uma presa. Um olheiro fica nas pedras observando a movimentação. E logo é chamado para buscar o peixe. Com uma boia, ele vence a correnteza.
O peixe é colocado rapidamente em uma sacola é levado para a margem. A cena se repete várias vezes. E os peixes são oferecidos ali mesmo, à luz do dia, para quem quiser comprar.
Por R$30, ele vende um corimba com quase 4 quilos, um peixe nativo, que jamais poderia ser pescado nesta época.
O flagrante foi feito no Rio Grande na divisa entre São Paulo e Minas Gerais. Perto da barragem da usina de Marimbondo, que pertence à Furnas. A barragem da hidrelétrica é um obstáculo para os peixes, que, no período da piracema sobem o rio em direção a cabeceira para se reproduzir e encontram pelo caminho o paredão de concreto. E assim se tornam presa fácil para os pescadores.
Em peixarias próximas, é fácil fazer encomendas mesmo no período de proibição.
A mulher sabe do perigo, se a polícia flagrar o transporte. "você perde até teu carro, você perde o teu carro e ele vai preso ainda", diz ela. O marido se aproxima.
Jornal Nacional - Mais ou menos quanto você acha que você consegue pegar?
Homem - Uns 50 quilos.
A pesca ilegal no período de reprodução dos peixes é uma ameaça às espécies.
“A pesca com arpão, com mergulho, já é uma pesca que vem preocupando a gente, principalmente a embarcada. Sabendo que ela está sendo praticada durante o dia, é óbvio que vamos ficar atentos”, afirma capitão Olivaldi Azevêdo, policial ambiental.
Mesmo assim pescadores parecem não temer a lei.
Flagrante no interior de São Paulo mostra desrespeito ao período da piracema
Fonte: Jornal Nacional
Um flagrante no interior de São Paulo mostra como ainda é comum o desrespeito ao período da piracema, que vai de novembro a fevereiro.
Um flagrante no interior de São Paulo mostra como ainda é comum o desrespeito ao período da piracema - que vai de novembro a fevereiro. Pescadores desafiam a lei mesmo na época de reprodução de várias espécies.
Um mergulhador se prepara para mais uma pesca subaquática. Uma cena comum, não fosse esta a época da piracema. Pescar a menos de mil metros das barragens das usinas hidrelétricas é proibido.
Com o arpão, o mergulhador vai em busca de mais uma presa. Um olheiro fica nas pedras observando a movimentação. E logo é chamado para buscar o peixe. Com uma boia, ele vence a correnteza.
O peixe é colocado rapidamente em uma sacola é levado para a margem. A cena se repete várias vezes. E os peixes são oferecidos ali mesmo, à luz do dia, para quem quiser comprar.
Por R$30, ele vende um corimba com quase 4 quilos, um peixe nativo, que jamais poderia ser pescado nesta época.
O flagrante foi feito no Rio Grande na divisa entre São Paulo e Minas Gerais. Perto da barragem da usina de Marimbondo, que pertence à Furnas. A barragem da hidrelétrica é um obstáculo para os peixes, que, no período da piracema sobem o rio em direção a cabeceira para se reproduzir e encontram pelo caminho o paredão de concreto. E assim se tornam presa fácil para os pescadores.
Em peixarias próximas, é fácil fazer encomendas mesmo no período de proibição.
A mulher sabe do perigo, se a polícia flagrar o transporte. "você perde até teu carro, você perde o teu carro e ele vai preso ainda", diz ela. O marido se aproxima.
Jornal Nacional - Mais ou menos quanto você acha que você consegue pegar?
Homem - Uns 50 quilos.
A pesca ilegal no período de reprodução dos peixes é uma ameaça às espécies.
“A pesca com arpão, com mergulho, já é uma pesca que vem preocupando a gente, principalmente a embarcada. Sabendo que ela está sendo praticada durante o dia, é óbvio que vamos ficar atentos”, afirma capitão Olivaldi Azevêdo, policial ambiental.
Mesmo assim pescadores parecem não temer a lei.