Fonte: Jornal do Commercio
Animal foi encontrado por pescadores da região
Ambientalista Adriano Artoni examinando o peixe mero
Um peixe da espécie mero morreu na praia de Suape, litoral Sul do Estado, na tarde desta segunda-feira (15). De acordo com o ambientalista voluntário Adriano Artoni, que foi chamado para resgatar o animal, pescadores da região encontraram o peixe ainda com vida, na praia.
Estima-se que o peixe morto, que tinha 1, 86 metro de comprimento e pesava mais de 100 quilos, seja uma fêmea de aproximadamente 25 anos. Os meros vivem cerca de 50 anos.
Pescadores ligados à Associação dos Pescadores da Praia de Suape relataram que o animal estava atordoado, provavelmente devido às explosões que estão sendo feitas para remover uma barreira de corais para permitir a passagem de navios.
Este foi o terceiro peixe da espécie mero que aparece morto na praia em uma semana. Os pescadores também têm encontrado peixes e outras espécies mortos, além de tartarugas, após as explosões.
O ambientalista tentou contatar órgãos para levar o animal até a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), mas sem sucesso. O animal foi enterrado no manguezal próximo à praia.
Animal foi encontrado por pescadores da região
Ambientalista Adriano Artoni examinando o peixe mero
Um peixe da espécie mero morreu na praia de Suape, litoral Sul do Estado, na tarde desta segunda-feira (15). De acordo com o ambientalista voluntário Adriano Artoni, que foi chamado para resgatar o animal, pescadores da região encontraram o peixe ainda com vida, na praia.
Estima-se que o peixe morto, que tinha 1, 86 metro de comprimento e pesava mais de 100 quilos, seja uma fêmea de aproximadamente 25 anos. Os meros vivem cerca de 50 anos.
Pescadores ligados à Associação dos Pescadores da Praia de Suape relataram que o animal estava atordoado, provavelmente devido às explosões que estão sendo feitas para remover uma barreira de corais para permitir a passagem de navios.
Este foi o terceiro peixe da espécie mero que aparece morto na praia em uma semana. Os pescadores também têm encontrado peixes e outras espécies mortos, além de tartarugas, após as explosões.
O ambientalista tentou contatar órgãos para levar o animal até a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), mas sem sucesso. O animal foi enterrado no manguezal próximo à praia.