Fonte: Tribuna Hoje
'Boto Cinza’ tentava voltar ao mar, quando visto por garotos brincando
Um golfinho da espécie Sotalia Guianensis foi encontrado morto à beira-mar da Praia do Sobral, na Avenida Assis Chateaubriand, em Maceió. Integrantes do Instituto Biota, uma ONG de preservação de animais marinhos, estiveram no local, no início da noite desta sexta-feira (25), e avaliaram o animal morto.
Segundo Valtiane Bonfim, do Biota, é comum ver estes golfinhos no litoral alagoano, por serem essencialmente de origem costeira. “Ele é conhecido como ‘Boto Cinza’ e não vai para grandes profundidades. Pelo que notamos, o animal tem 1, 90m tratando-se de uma fêmea adulta”, conta.
O que os integrantes do Instituto Biota também perceberam foi a presença, após a nadadeira dorsal na região posterior, de marcas que podem ter sido de redes de pesca, perto da cauda do golfinho.
Na equipe de resgate estava o integrante da ONG, Sérgio Rickardo, e o diretor-executivo do Instituto, o biólogo Bruno Stefanis, que enfatizou que será feita um exame no animal para descobrir as causas da morte.
'Boto Cinza’ tentava voltar ao mar, quando visto por garotos brincando
Um golfinho da espécie Sotalia Guianensis foi encontrado morto à beira-mar da Praia do Sobral, na Avenida Assis Chateaubriand, em Maceió. Integrantes do Instituto Biota, uma ONG de preservação de animais marinhos, estiveram no local, no início da noite desta sexta-feira (25), e avaliaram o animal morto.
Segundo Valtiane Bonfim, do Biota, é comum ver estes golfinhos no litoral alagoano, por serem essencialmente de origem costeira. “Ele é conhecido como ‘Boto Cinza’ e não vai para grandes profundidades. Pelo que notamos, o animal tem 1, 90m tratando-se de uma fêmea adulta”, conta.
O que os integrantes do Instituto Biota também perceberam foi a presença, após a nadadeira dorsal na região posterior, de marcas que podem ter sido de redes de pesca, perto da cauda do golfinho.
Na equipe de resgate estava o integrante da ONG, Sérgio Rickardo, e o diretor-executivo do Instituto, o biólogo Bruno Stefanis, que enfatizou que será feita um exame no animal para descobrir as causas da morte.