Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Actinopterygii
Ordem: Cypriniformes
Família: Cyprinidae
Género: Garra
Espécie: G. rufa
Nome binomial
Garra rufa
Heckel, 1846
Fonte: duniverso
Já ouvimos falar de peixes medicinais, ervas medicinais, fitoterapias milagrosas, dietas mirabolantes, e por aí vai.
Agora, peixe-médico para mim é novidade!
Incrível as características desta espécie de peixe que se alimenta de células e tecidos mortos.
Pode uma coisa dessas? Pode, e deve (rs).

A espécie tem habitat nas bacias dos rios das áreas setentrionais e centrais do Médio Oriente, propriamente nos rios Jordão, Orontes, Tigre e Eufrates. Também em rios e lagoas da Turquia e norte da Síria são encontrados. A sua exploração comercial é protegida por lei na Turquia, o que evita a captura excessiva para exportação.
Os Garra rufa (os peixe-médicos) podem ser criados num aquário doméstico porém para tratamento de doenças de pele, estas não serão as mais adequadas, pois o comportamento de se alimentar de pele manifesta-se apenas em condições de alimentação escassa e irregular.
Abaixo, um dos vídeos (das centenas que existem, e neste caso, Croata) sobre o assunto:

Na Turquia construiu-se uma piscina ao ar livre com peixes que alimentam-se da pele de doentes com psoríase. O peixe consome apenas a pele morta ou afectada pela doença, deixando a pele saudável crescer normalmente. Ainda que este tratamento não cure a doença, apenas aliviando temporariamente os sintomas, os doentes repetem periodicamente os tratamentos. Registaram-se casos de cura completa da psoríase após alguns tratamentos, mas devido à natureza imprevisível da doença, fortemente influenciada por fatores endógenos, a cura pode surgir, mas não é normalmente provável.

Estética
Os Garra rufa também são peixes-pedicure. Utilizados em uma técnica popular da Ásia e de algumas cidades dos Estados Unidos onde são a grande sensação (porém são proibidos no estado da Flórida), que consiste em um trabalho de limpeza dos pés através da ação destes peixes. Segundo os praticantes da técnica, os peixes-pedicure realizam um trabalho mais higiênico que tesouras e navalhas além de ser, ao que parece, bem divertido (rsrs).

Desde Abril de 2006, a estância termal de Tóquio, Oedo Onsen Monogatari, disponibiliza este tratamento aos seus clientes. É anunciado não só para tratamento de doenças de pele, mas também como excelente pedicure.
O pequeno cardume de peixes morde os pés das clientes removendo as células mortas dos pés, o que proporciona sua esfoliação.
A duração do tratamento, em cujas banheiras (em média com 100 peixes), é de 15 a 30 minutos.

Fontes:
http://www.garrarufa.com (site oficial);
http://www.banneechen.com.sg;
http://www.freerepublic.com.

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Actinopterygii
Ordem: Cypriniformes
Família: Cyprinidae
Género: Garra
Espécie: G. rufa
Nome binomial
Garra rufa
Heckel, 1846
Fonte: duniverso
Já ouvimos falar de peixes medicinais, ervas medicinais, fitoterapias milagrosas, dietas mirabolantes, e por aí vai.
Agora, peixe-médico para mim é novidade!
Incrível as características desta espécie de peixe que se alimenta de células e tecidos mortos.
Pode uma coisa dessas? Pode, e deve (rs).

A espécie tem habitat nas bacias dos rios das áreas setentrionais e centrais do Médio Oriente, propriamente nos rios Jordão, Orontes, Tigre e Eufrates. Também em rios e lagoas da Turquia e norte da Síria são encontrados. A sua exploração comercial é protegida por lei na Turquia, o que evita a captura excessiva para exportação.
Os Garra rufa (os peixe-médicos) podem ser criados num aquário doméstico porém para tratamento de doenças de pele, estas não serão as mais adequadas, pois o comportamento de se alimentar de pele manifesta-se apenas em condições de alimentação escassa e irregular.
Abaixo, um dos vídeos (das centenas que existem, e neste caso, Croata) sobre o assunto:

Na Turquia construiu-se uma piscina ao ar livre com peixes que alimentam-se da pele de doentes com psoríase. O peixe consome apenas a pele morta ou afectada pela doença, deixando a pele saudável crescer normalmente. Ainda que este tratamento não cure a doença, apenas aliviando temporariamente os sintomas, os doentes repetem periodicamente os tratamentos. Registaram-se casos de cura completa da psoríase após alguns tratamentos, mas devido à natureza imprevisível da doença, fortemente influenciada por fatores endógenos, a cura pode surgir, mas não é normalmente provável.

Estética
Os Garra rufa também são peixes-pedicure. Utilizados em uma técnica popular da Ásia e de algumas cidades dos Estados Unidos onde são a grande sensação (porém são proibidos no estado da Flórida), que consiste em um trabalho de limpeza dos pés através da ação destes peixes. Segundo os praticantes da técnica, os peixes-pedicure realizam um trabalho mais higiênico que tesouras e navalhas além de ser, ao que parece, bem divertido (rsrs).

Desde Abril de 2006, a estância termal de Tóquio, Oedo Onsen Monogatari, disponibiliza este tratamento aos seus clientes. É anunciado não só para tratamento de doenças de pele, mas também como excelente pedicure.
O pequeno cardume de peixes morde os pés das clientes removendo as células mortas dos pés, o que proporciona sua esfoliação.
A duração do tratamento, em cujas banheiras (em média com 100 peixes), é de 15 a 30 minutos.

Fontes:
http://www.garrarufa.com (site oficial);
http://www.banneechen.com.sg;
http://www.freerepublic.com.
