Fonte: G1
Pesquisadores avaliam ovas de cascudo, comum nas áreas alagadas do Rio Paraguai.
Estudos começaram há quatro meses e devem continuar por mais dois meses.
Pesquisadores da Embrapa Pantanal, em Mato Grosso do Sul, estão estudando uma nova fonte de renda para os pescadores. É o caviar pantaneiro, produzido das ovas do peixe cascudo, muito comum nas áreas alagadas do Rio Paraguai.
O cascudo é um peixe de água doce encontrado apenas na América do Sul. Pode chegar a até 30 centímetros de comprimento. Para os pescadores profissionais, o peixe só serve como isca. A pesquisa quer provar que é possível ter uma nova fonte de renda.
“Tem o potencial de fazer um caviar com uma qualidade muito boa. E quanto maior o ovo, maior é o preço do caviar. Então, o preço do cascudo pode ser muito alto e pode ser uma excelente fonte de renda para o pescador”, explicou a bióloga Emiko Resende.
Nos dias de trabalho, a equipe de pesquisadores sai logo cedo em busca dos peixes. Depois de fazer o reconhecimento biológico das espécies, a próxima etapa, já no laboratório, é o processamento das ovas do cascudo para fazer o caviar. Os estudos começaram há quatro meses e devem continuar por mais dois meses.
Depois, a idéia deverá ser levada para os comerciantes e donos de restaurantes. Por enquanto, a degustação também faz parte da pesquisa interna.
Pesquisadores avaliam ovas de cascudo, comum nas áreas alagadas do Rio Paraguai.
Estudos começaram há quatro meses e devem continuar por mais dois meses.
Pesquisadores da Embrapa Pantanal, em Mato Grosso do Sul, estão estudando uma nova fonte de renda para os pescadores. É o caviar pantaneiro, produzido das ovas do peixe cascudo, muito comum nas áreas alagadas do Rio Paraguai.
O cascudo é um peixe de água doce encontrado apenas na América do Sul. Pode chegar a até 30 centímetros de comprimento. Para os pescadores profissionais, o peixe só serve como isca. A pesquisa quer provar que é possível ter uma nova fonte de renda.
“Tem o potencial de fazer um caviar com uma qualidade muito boa. E quanto maior o ovo, maior é o preço do caviar. Então, o preço do cascudo pode ser muito alto e pode ser uma excelente fonte de renda para o pescador”, explicou a bióloga Emiko Resende.
Nos dias de trabalho, a equipe de pesquisadores sai logo cedo em busca dos peixes. Depois de fazer o reconhecimento biológico das espécies, a próxima etapa, já no laboratório, é o processamento das ovas do cascudo para fazer o caviar. Os estudos começaram há quatro meses e devem continuar por mais dois meses.
Depois, a idéia deverá ser levada para os comerciantes e donos de restaurantes. Por enquanto, a degustação também faz parte da pesquisa interna.